Inflação homóloga em França cai para 5,7% em março

  • Lusa
  • 14 Abril 2023

Abrandamento dos preços da energia, de 14,1% em fevereiro para 4,9% em março, explica desaceleração da taxa de inflação homóloga em França.

A taxa de inflação homóloga em França caiu para 5,7% em março, contra 6,3% em fevereiro, graças a um abrandamento dos preços da energia, disse esta sexta-feira o instituto nacional de estatística francês (INSEE).

O aumento homólogo dos preços da energia caiu de 14,1% em fevereiro para 4,9% em março, o que pode ser explicado pelo súbito pico que tinham experimentado com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia no final de fevereiro de 2022.

Houve também um abrandamento muito ligeiro nos serviços, com o aumento de 2,9% em março, contra 3% em fevereiro.

Os preços dos alimentos, contudo, aceleraram, tendo a taxa de aumento passado de 14,8% em fevereiro para 15,9% em março.

O aumento dos bens manufaturados foi menos pronunciado (ao passar de 4,7% em fevereiro para 4,8% em março).

Estes números corrigem ligeiramente em alta as estimativas provisórias da inflação fornecidas pelo Insee em 31 de março.

As projeções do Insee, que geralmente coincidem com os números finais, estimavam uma taxa de inflação homóloga de 5,6%, um mínimo desde setembro de 2022, quando também se situava em 5,6%.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Tesla reduz preço do Model 3 em Portugal

  • ECO
  • 14 Abril 2023

Marca dos Estados Unidos reduz preço do modelo de acesso para 39.990 euros para "massificar a mobilidade elétrica".

A marca de carros elétricos Tesla vai descontar em 5.000 euros o preço do Model 3 em Portugal. A partir desta sexta-feira, o preço de entrada deste modelo desce para 39.990 euros, segundo anunciou a empresa norte-americana. Em causa está a versão apenas com tração traseira, de acordo com a informação disponível na página oficial.

“Estamos a tornar o Model 3 mais acessível em Portugal para acelerar a massificação da mobilidade elétrica. Estamos a fazer isto sem comprometer o que tornam especiais os nossos carros”, refere a marca. Esta versão dá acesso a serviços como a aplicação móvel, a rede de supercarregadores elétricos e às atualizações de sistema.

A Tesla tem apostado na redução dos preços dos seus veículos para concorrer com os rivais chineses e garantir quota de mercado na mobilidade elétrica a nível mundial.

Em Portugal, a Tesla vendeu 2.097 carros desde o início do ano, praticamente o quádruplo do que no mesmo período de 2022. Ocupa a 11.ª posição entre as marcas mais vendidas no mercado nacional de ligeiros de passageiros.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Cabaz do “IVA zero” já é lei e entra em vigor na terça-feira

  • Joana Abrantes Gomes
  • 14 Abril 2023

Publicação da medida em Diário da República confirma entrada em vigor na próxima terça-feira, dia 18 de abril, vigorando até ao final de outubro.

A lei que prevê a isenção temporária de IVA num conjunto de bens alimentares foi publicada esta sexta-feira em Diário da República, confirmando-se a entrada em vigor na próxima terça-feira, dia 18 de abril.

A presente lei prevê a aplicação transitória de uma isenção de Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) com direito à dedução (taxa zero) aos produtos alimentares do cabaz alimentar essencial saudável, como medida excecional e temporária de resposta ao aumento extraordinário dos preços dos bens alimentares“, lê-se no documento.

Entre 18 de abril e 31 de outubro, ficam isentos de IVA:

  • Cereais e derivados e tubérculos, como pão, batata, massa e arroz;
  • Legumes e hortaliças como cebola, tomate, couve-flor, alface, brócolos, cenoura, courgette, alho francês, abóbora, grelos, couve portuguesa, espinafres, nabo e ervilhas;
  • Frutas em estado natural, como a maçã, banana, laranja, pera e o melão;
  • Leguminosas em estado seco, especificamente o feijão vermelho e o feijão frade, bem como o grão (não inclui os produtos em frasco);
  • Laticínios, como leite de vaca “em natureza, esterilizado, pasteurizado, ultrapasteurizado, fermentado e em pó” e queijos, mas também iogurtes e bebidas vegetais;
  • Carne e miudezas comestíveis, frescas ou congeladas, como porco, frango, peru e vaca;
  • Peixe fresco, congelado, seco, salgado ou salmoura, como o bacalhau, sardinha, pescada, carapau, dourada e cavala (excluindo o peixe fumado e conserva);
  • Latas de atum em conserva;
  • Ovos (só de galinha);
  • Gorduras e óleos, nomeadamente o azeite, óleos alimentares e a manteiga;
  • Bebidas e iogurtes de base vegetal, sem leite e laticínios;
  • Produtos dietéticos destinados à nutrição entérica e produtos sem glúten.

Esta medida resulta de uma negociação tripartida entre o Governo, a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) e a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), que culminou na assinatura de um pacto para a redução e estabilização de preços dos bens alimentares a 27 de março.

O diploma foi discutido e votado na especialidade em 4 de abril, na Comissão de Orçamento e Finanças, e foi aprovado em votação final global no dia 7.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

GuestReady abre primeiro centro global de apoio ao cliente no Porto e está a recrutar

É o primeiro centro de atendimento internacional e multilíngue da companhia que atua no setor de alojamento local. Espaço, com 300 metros quadrados, vai receber 50 pessoas.

A GuestReady está a instalar no Porto o primeiro centro global de apoio aos proprietários e hóspedes nas mais de 50 cidades, em sete países, onde opera. A empresa, que atua na área de alojamento local (AL), está a recrutar e tem 20 vagas. A aposta surge apesar do recente pacote Mais Habitação do Governo ter limitado a expansão do AL no país.

“A GuestReady não está a reforçar as equipas que trabalham para a operação portuguesa (de gestão de unidades em Portugal) mas está a apostar, sim, num centro de serviço global que estará localizado no Porto. Enquanto empresa presente em sete países, a GuestReady reconhece a experiência da equipa portuguesa para liderar e orientar este centro de apoio global“, explica Rui Silva, managing director da GuestReady em Portugal, ao ECO Trabalho.

Trata-se do primeiro centro de apoio internacional e multilíngue da empresa. “Atualmente, temos equipas menores que prestam apoio em todos os mercados, cada um com a sua gestão local, como fizemos em Portugal até ao momento, incluindo pequenas equipas com diferentes fusos horários, o que nos permitiu até ao momento manter apoio ao cliente 24h por dia, especialmente em inglês. No entanto, esta equipa global corresponderá ao primeiro centro de atendimento internacional e multilingue da GuestReady”, precisa o responsável.

Com mais de 100 funcionários em Portugal, dos quais cerca de 15 já ocupam funções de apoio ao cliente, “para já” até haver uma ideia mais clara sobre as novas regras e regulamentos aplicados ao alojamento local, a empresa irá congelar as contratações para reforçar a operação em Portugal.

Centro quer recrutar 20 pessoas

As cerca de 15 pessoas que já prestam apoio a clientes no país irão integrar o novo centro localizado na Boavista, no Porto. O espaço, com cerca de 300 metros quadrados, vai receber um total de 50 pessoas. Um total de 20 vagas está em aberto e “não serão para trabalho remoto”.

“O número de contratações para o centro é de 20. No total a equipa terá 50 elementos, incluindo já os trabalhadores atuais das equipas em Portugal que serão integrados no projeto e os novos contratados”, precisa Rui Silva, não adiantando previsões sobre potenciais novas vagas de contratação.

Com o crescimento das operações globais da GuestReady, a equipa de apoio continuará a crescer. Por agora, não conseguimos fazer previsões para Portugal, especialmente neste momento com as novas legislações para o nosso setor. Globalmente, será necessário avaliar individualmente a necessidade de cada um dos mercados”, refere.

Para já, procuram duas dezenas de novas pessoas. “Os novos especialistas prestarão apoio a hóspedes e proprietários de todos os mercados GuestReady (Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e Suíça). O apoio será prestado através de telefone e email. Os requisitos são boas capacidades de comunicação e fluência nas línguas em que prestamos apoio – português, espanhol, francês e inglês”, reforça.

O responsável não adianta o valor do investimento no novo espaço. “Continuamos a finalizar o trabalho de renovação do espaço, ainda não temos valores finais”, diz quando questionado.

A operar desde 2016, a empresa está ativa em sete países e dezenas de cidades, incluindo destinos turísticos como Paris, Londres, Lisboa, Madrid e Dubai, gerindo mais de 4.000 propriedades em todo o mundo. Em Portugal, onde está presente desde 2018, a GuestReady gera mais de 1.100 apartamentos em Portugal continental e Madeira.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Inflação em Espanha desacelera em março para 3,3%

  • Lusa
  • 14 Abril 2023

Para esta desaceleração da taxa de inflação em março contribuiu a descida da eletricidade e dos combustíveis. Os preços dos alimentos e bebidas não alcoólicas subiram 16,5%.

Os preços em Espanha subiram 3,3% em março, comparando com o mesmo mês de 2022, o que revela uma moderação da inflação, que tinha sido 6% em fevereiro, revelou nesta sexta-feira o Instituto Nacional de Estatística espanhol (INE).

Para esta desaceleração da taxa de inflação (subida dos preços comparando com o mesmo mês do ano anterior) em Espanha em março contribuiu a descida da eletricidade e dos combustíveis, segundo destaca o INE.

Os preços dos alimentos e bebidas não alcoólicas continuaram, porém, com uma inflação de 16,5% em março (tinha sido 16,6% em fevereiro), com o INE espanhol a destacar a subida dos preços no mês passado dos legumes e hortaliças.

A taxa de inflação subjacente (que exclui os preços dos alimentos não elaborados e da energia) fixou-se assim em 7,5%, menos uma décima do que em fevereiro.

Espanha fechou o ano passado com a taxa de inflação mais baixa da União Europeia (5,7%), depois de no primeiro semestre de 2022 ter tido dos valores mais elevados e de em julho ter registado a inflação mais alta no país desde 1984 (10,77%).

Isto apesar do aumento recorde dos preços dos alimentos e de uma inflação subjacente não era tão elevada em Espanha desde a década de 1980, segundo o INE espanhol.

Para tentar responder à escalada dos preços dos alimentos, entrou em vigor em janeiro um novo conjunto de medidas que incluem a suspensão do IVA (imposto sobre o consumo) de alguns alimentos e produtos considerados básicos.

Ao longo de 2022, Espanha aprovou vários pacotes de medidas para responder à inflação superiores a 3% do Produto Interno Bruto (PIB), cerca e 45.000 milhões de euros, entre ajudas diretas a consumidores e empresas e benefícios fiscais, como a redução do IVA da eletricidade e do gás para 5% ou um desconto de 20 cêntimos por litro na compra de combustíveis.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Cabaz alimentar seguido pela ASAE aumentou 30% em 15 meses

  • ECO
  • 14 Abril 2023

Inspetor-geral da ASAE rejeita que a autoridade esteja a ser instrumentalizada pelo Governo e revela que foram fiscalizados 1.300 operadores e levantados 100 processos-crime.

O preço de um cabaz de 27 produtos alimentares de primeira necessidade, que tem sido seguido pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), aumentou 30% nos últimos 15 meses. O inspetor-geral Pedro Portugal Gaspar revela que desde setembro já foram fiscalizados 1.300 operadores e levantados 100 processos-crime.

Quando começámos, o cabaz custava 74 euros. Em março deste ano já tinha ultrapassado os 100 euros“, revela o responsável, em entrevista ao Jornal Económico. Neste período não houve esgotamento de stocks nem se registaram açambarcamentos.

Pedro Portugal Gaspar também se compromete em fiscalizar o cumprimento da isenção do IVA para um conjunto de 46 produtos durante seis meses, embora assuma que alguns dos preços possam não baixar: “pode haver na mesma pequenos aumentos ou acertos, porque pode haver custos de produção que o justifiquem”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Fortuna do presidente da LVMH sobe 12 mil milhões de dólares num só dia

  • Joana Abrantes Gomes
  • 14 Abril 2023

Bernard Arnault está a afastar-se de Elon Musk e a solidificar a posição de pessoa mais rica do mundo, com a sua fortuna a atingir um recorde de 210 mil milhões de dólares esta semana.

A fortuna de Bernard Arnault, presidente da LVMH, aumentou em 12 mil milhões de dólares na quinta-feira, para um valor recorde de 210 mil milhões de dólares, solidificando a liderança na lista das pessoas mais ricas do mundo, avança a Bloomberg. Elon Musk, presidente da Tesla, mantém o segundo entre as maiores fortunas, com um património avaliado em 180 mil milhões de dólares.

O aumento da fortuna de Arnault, de 74 anos, foi o maior de sempre para o francês e aconteceu após serem conhecidos os resultados financeiros do grupo LVMH relativos ao primeiro trimestre, que revelaram um crescimento das vendas da dona das marcas Louis Vuitton, Moet & Chandon Champagne e Christian Dior em todas as regiões, mas principalmente na China. Na quinta-feira, as ações da LVMH na bolsa de Paris subiram 5,7%, atingindo um valor de mercado recorde de 444 mil milhões de euros.

No início deste mês, Bernard Arnault — cuja família detém 48% do capital da LVMH — juntou-se a Musk e a Jeff Bezos como os únicos indivíduos cuja riqueza ultrapassou os 200 mil milhões de dólares, sendo a primeira pessoa fora dos EUA a atingir essa proeza.

Já o património de Elon Musk tem caído desde que atingiu um pico de 340 mil milhões de dólares. A contribuir para esta queda estará a redução dos preços dos veículos da Tesla, fabricante de carros elétricos da qual é cofundador, no mercado norte-americano, numa tentativa de aumentar a procura, bem como a gigante dívida do Twitter, rede social que Musk adquiriu no final do ano passado.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

O meu filho está a estagiar através do IEFP. Incluo-o no meu IRS?

  • ECO
  • 14 Abril 2023

O ECO escolheu algumas dicas do Guia Fiscal da Deco Proteste para ajudar os contribuintes na altura da entrega do IRS, que serão partilhadas diariamente.

A campanha do IRS já arrancou, no primeiro dia do mês, mas há quem tenha ainda dúvidas sobre a entrega desta declaração. Alguns têm o trabalho facilitado, estando abrangidos pelo IRS automático, mas mesmo assim certos aspetos poderão ainda estar por esclarecer. A resposta às perguntas mais frequentes dos contribuintes pode ser encontrada no Guia Fiscal 2023, da Deco Proteste.

Há vários contribuintes com acesso ao IRS automático, e os mais novos podem optar pelo IRS Jovem. Entre as novidades deste ano, onde já se pode sentir o efeito das novas tabelas de retenção na dimensão do reembolso, encontra-se o desdobramento de escalões de IRS, de sete para nove.

O ECO selecionou algumas dicas disponibilizadas pela Deco Proteste para ajudar a esclarecer todas as dúvidas, que serão partilhadas diariamente.

O meu filho está a estagiar através do Instituto do Emprego e Formação Profissional. Incluo-o no meu IRS?

O seu filho integra o vosso agregado como dependente se a 31 de dezembro de 2022 tinha menos de 26 anos e tiver obtido, nesse ano, rendimentos anuais até 9.870 euros. Caso contrário, entrega o IRS sozinho. Os montantes pagos nos estágios profissionais estão sujeitos a retenção na fonte, e é obrigatório declará-los no IRS. A declaração de rendimentos deve ser-lhe entregue pela entidade que faz o pagamento.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Fisco está a calcular mal o benefício fiscal dos municípios no IRS, conclui tribunal arbitral

  • ECO
  • 14 Abril 2023

Tribunal arbitral chumbou entendimento do Fisco que, ao calcular os 5% da coleta de IRS que vai para as câmaras e estas podem devolver aos residentes, não leva em conta todos os rendimentos.

Um tribunal arbitral concluiu que o Fisco tem estado a calcular mal o benefício fiscal dos municípios, que se aplica quando as autarquias prescindem, a favor dos residentes, da parcela de 5% da coleta de IRS a que têm direito, noticia o Jornal de Negócios.

No âmbito de um diferendo entre um casal de contribuintes e a Autoridade Tributária (AT), o Centro de Arbitragem Administrativa (CAAD) ditou que o Fisco, ao contabilizar o benefício fiscal dos municípios nas liquidações do IRS, deve ter em conta não só os rendimentos englobados e tributados às taxas progressivas de IRS, como agora faz, mas também os restantes, ainda que não englobados e alvo de taxas especiais de imposto, explica o jornal.

Embora se trate de um caso concreto, cujo desfecho se aplica apenas a estes contribuintes, a decisão arbitral abre portas a que outros sujeitos passivos possam, igualmente, seguir o mesmo caminho. O Negócios refere que a decisão já transitou em julgado.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Ministério da Saúde vai abrir mais de 900 vagas para médicos de família

  • ECO
  • 14 Abril 2023

Profissionais que forem contratados para centros de saúde onde mais de 25% dos utentes não têm médico de família vão ganhar cerca de 40% mais.

O Ministério da Saúde vai abrir todas as vagas disponíveis para contratar médicos de família. Serão mais de 900 pessoas que poderão ser recrutadas nos próximos meses “em todos os locais onde falta um médico de família”, refere o ministro da tutela, Manuel Pizarro.

Em entrevista ao Público, o governante adianta ainda que vai pagar cerca de 40% mais aos médicos de que forem contratados para os agrupamentos de centros de saúde “onde há mais de 25% dos utentes sem médico de família”.

Manuel Pizarro admite também que o atual esquema de funcionamento rotativo das urgências de ginecologia e de obstetrícia poderá prolongar-se durante o período do verão. Poderá ser ainda necessário recrutar de novo médicos no estrangeiro, por um período transitório.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Hoje nas notícias: Salários na bolsa, Fisco e médicos de família

  • ECO
  • 14 Abril 2023

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Os líderes das empresas cotadas no principal índice da bolsa de Lisboa auferiam, em média, 36 vezes mais do que os seus funcionários no ano passado. Um tribunal arbitral chumbou o entendimento do Fisco que, quando calcula os 5% da coleta de IRS que vai para as câmaras e estas podem devolver aos residentes, não leva em conta todos os rendimentos. O Ministério da Saúde vai abrir todas as vagas disponíveis para médicos de família. Conheça estas e outras notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira.

CEO do PSI ganham 36 vezes mais do que os trabalhadores

Em 2012, ano de intervenção da troika, os CEO das empresas cotadas no PSI ganhavam, em média, 20 vezes mais do que os seus trabalhadores. Dez anos depois, este fosso salarial (pay gap) agravou-se, com as remunerações dos líderes destas empresas a serem 36 vezes maiores do que o vencimento médio bruto anual dos funcionários que empregam. A Jerónimo Martins e a Sonae lideram esta disparidade.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).

Fisco estará a calcular mal benefício fiscal dos municípios

O Centro de Arbitragem Administrativa ditou que o Fisco, ao contabilizar o benefício fiscal dos municípios nas liquidações do IRS — que se aplica quando as autarquias prescindem, a favor dos seus residentes, da parcela de 5% da coleta de IRS a que têm direito –, deve ter em conta não só os rendimentos englobados e tributados às taxas progressivas de IRS, mas também os restantes, ainda que não englobados e alvo de taxas especiais de imposto.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Ministério da Saúde vai abrir mais de 900 vagas para médicos de família

O Ministério da Saúde vai abrir todas as vagas disponíveis para contratar médicos de família. Serão mais de 900 profissionais que poderão ser recrutados nos próximos meses “em todos os locais onde falta um médico de família”, refere o ministro da tutela, Manuel Pizarro, em entrevista ao Público. O governante adianta ainda que vai pagar mais aos profissionais onde os utentes não têm médicos de família.

Leia a entrevista completa no Público (acesso pago).

Portugal é a 13.ª economia mais lenta do mundo

Portugal é a 13.ª economia mais lenta do mundo: entre 1999 e 2028, a economia portuguesa acumula um crescimento de apenas 42,1%, o que corresponde a uma taxa média anual na ordem dos 1,2%, revelam as previsões do Fundo Monetário Internacional. Na União Europeia, apenas dois países têm pior desempenho que o português nestes 30 anos: Itália (17,3%) e Grécia (24,3%). Entre os PIB mais lentos que o português estão países que enfrentaram (ou ainda enfrentam) situações de guerra ou conflitos armados, como é o caso da Líbia ou do Iémen.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).

Ordem para acertar contas com Alexandra Reis só surgiu após denúncia do chairman

Foi no dia em que o ex-presidente do Conselho de Administração da TAP, Manuel Beja, esteve na comissão de inquérito da companhia aérea que a Direção-Geral do Tesouro e das Finanças respondeu ao pedido de informação da TAP para acertar a devolução da indemnização a Alexandra Reis. A ex-administradora da companhia aérea vai devolver grande parte dos 500 mil euros recebidos.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

O dia em direto nos mercados e na economia – 14 de abril

  • ECO
  • 14 Abril 2023

Ao longo desta sexta-feira, 14 de abril, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.