Adecco procura talento jovem. Vai recrutar ‘CEO por um mês’

O programa arranca a 12 junho, e as inscrições já estão abertas. Esta terça-feira a empresa vai realizar um webinar sobre a importância da liderança nos jovens recém-licenciados. 

O programa “CEO for One Month”, do Grupo Adecco, está de volta para desafiar os jovens a acompanharem a CEO Alexandra Andrade durante 30 dias. Dia 28 de março, terça-feira, a empresa vai realizar um webinar sobre a importância da liderança nos jovens recém-licenciados. O programa arranca a 12 junho, e as inscrições já estão abertas.

“Este programa tem uma enorme componente de aprendizagem com base na experiência, num curto espaço de dois meses, ajudando os jovens que participam a iniciarem as suas carreiras e a sua vida profissional, desenvolvendo competências importantíssimas como a confiança e capacidade de exposição e argumentação. Por esse motivo é que a taxa de sucesso destes candidatos é enorme, permitindo-lhes ter desde cedo posições permanentes e de relevo na Adecco ou em alguma das nossas empresas clientes”, afirma Alexandra Andrade, country manager da Adecco Portugal, citada em comunicado.

Com o intuito de incentivar o desenvolvimento de uma mentalidade empreendedora e o potencial de liderança nos jovens, a Adecco oferece aos jovens a oportunidade de percecionarem de perto, durante um mês, o trabalho de um CEO e aprenderem com todas as dinâmicas envolvidas.

Nos dois meses em que decorre o programa (de 12 junho a 30 agosto), o “CEO for One Month” escolhido em Portugal terá também a oportunidade de realizar projetos internacionais para o Grupo Adecco, individualmente ou em parceria com os restantes vencedores dos outros países. “O que permitirá ao candidato manter relações internacionais que lhe permitirão ganhar novas competências e lhe possibilitará repetir a experiência de quatro semanas com o CEO global do Grupo Adecco, na Suíça”, explica a empresa especializada em recursos humanos.

As candidaturas podem ser feitas aqui.

Webinar a 28 de março

Com o intuito de dar a conhecer o programa e de partilhar os testemunhos de quem já passou pela experiência, a Adecco, em parceria com a Fórum Estudante, vai realizar um webinar no dia 28 de março, pelas 17h, destinado a jovens estudantes em final de curso, recém-licenciados ou em princípio de carreira.

O evento contará com a presença de Inês Sá, “CEO for One Month” da Adecco em 2022, que descreve a sua experiência como “uma das mais enriquecedoras que se pode ter enquanto estudante que ainda não ingressou no mercado de trabalho”.

Participarão ainda no webinar, Vânia Borges, diretora de recursos humanos da Adecco Portugal, e Cláudia Ruivo, responsável de serviços de carreira no ISCTE, com a moderação de Gonçalo Gil, representante do Fórum Estudante.

Mais informações aqui.

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Militares ucranianos dizem que continuam 3.500 civis em Bakhmut

  • Lusa
  • 23 Março 2023

Cerca de 3.500 civis ucranianos mantêm-se na cidade de Bakhmut, no leste da Ucrânia, atingida por violentos combates entre as forças invasoras da Rússia e as defesas ucranianas.

Cerca de 3.500 civis ucranianos mantêm-se na cidade de Bakhmut, no leste da Ucrânia, atingida por violentos combates entre as forças invasoras da Rússia e as defesas ucranianas.

De acordo com a Administração Militar de Donetsk, as autoridades ucranianas tentam “convencer” as 3.500 pessoas que permanecem na cidade — que era habitada por 84 mil residentes antes de 24 de fevereiro do ano passado, data do início da segunda invasão russa da Ucrânia– a abandonar a cidade. Pavlo Kyrylenko, da Administração Militar de Donetsk, afirma os civis que ainda se encontram na cidade têm a cargo um total de 32 menores e vivem permanentemente em refúgios.

Na quarta-feira, a vice-primeira-ministra da Ucrânia, Iryna Vereshchuk, dizia que eram dez as crianças que continuam em Bakhmut. Em concreto, a situação na cidade ainda não foi acompanhada por fontes independentes.

No passado dia 7 de março, Kiev “ordenou” a evacuação total da cidade, onde deveriam encontrar-se, na altura, cerca de 4.000 civis.

As forças russas, incluindo os combatentes contratados pela empresa de mercenários Wagner, controlam parte da cidade, de acordo com fontes militares de Moscovo e de Kiev.

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Restaurantes do Grupo Olivier abrem 200 vagas. Cerca de 60 são para Portugal

As vagas anunciadas dizem respeito a cozinheiros, empregados de mesa, hostess, barmen, barmaids, sushimen e sushiwomen.

Os restaurantes do Grupo de restauração português Olivier estão à procura de novos talentos para integrarem os estabelecimentos de Portugal e outras quatro cidades europeias, para onde o grupo alargou operações. É o caso de Londres (Reino Unido), Nice (França), Roma (Itália) e Tenerife (Espanha). Ao todo, o processo de contratação reúne 200 vagas, sendo que cerca de 60 são destinadas a Portugal, onde Olivier da Costa supera a dúzia de restaurantes.

“Os registos de procura ao longo do ano 2022, com reservas esgotadas em vários dos nossos conceitos durante várias alturas do ano, apontam para o fim dos receios com a pandemia. Não prescindimos da melhor experiência para os clientes, pelo que procuramos os melhores, tanto para os restaurantes já em operação, como para as novas aberturas”, afirma Joel Pires, commercial and marketing director do Grupo Olivier Restaurantes.

“O reforço das operações reflete-se na operação de recrutamento, onde prevemos vir a necessitar de 200 novos profissionais em Portugal, Espanha e França, Roma e Londres”, detalha o responsável, citado em comunicado.

As vagas anunciadas dizem respeito a cozinheiros, empregados de mesa, hostess, barmen, barmaids, sushimen e sushiwomen.

Fundado e presidido por Olivier da Costa, com 21 restaurantes em operação e uma presença geográfica que, nos próximos meses incluirá quatro capitais europeias e um total de sete países, o grupo permitirá a mobilidade aos trabalhadores que ingressarem nos quadros.

As candidaturas deverão ser enviadas para recrutamento@olivier.pt.

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Prémio Energy Up oferece 20 mil euros em painéis solares

  • BRANDS' ECO
  • 23 Março 2023

O Prémio Energy Up irá dar 20 mil euros em painéis solares à escola que apresente o melhor projeto de transição energética. A competição, promovida pela Fundação Galp, estará aberta até 28 de abril.

As candidaturas ao Prémio Energy Up 2023 já abriram e até ao próximo dia 28 de abril as escolas dos 1º, 2º e 3º ciclos, bem como estabelecimentos do Ensino Secundário e Profissional (do continente e ilhas), estão convidadas a submeter os seus projetos de transição energética com impacto na comunidade escolar e na sociedade.

A competição, promovida pela Fundação Galp, irá premiar a escola vencedora com o financiamento de 20 mil euros na instalação de painéis fotovoltaicos da Galp Solar. Além disso, alunos e professores que partilham a visão de um mundo mais sustentável também serão distinguidos – os melhores projetos de cada nível de escolaridade (1º CEB, 2º/3º CEB, Ensino Secundário/Profissional) receberão um prémio de mil euros em cheque educação.

O Prémio Energy Up da Fundação Galp conta com o apoio institucional da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), da ADENE – Agência para a Energia, da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) e da Direção Geral de Educação (DGE).

Na edição anterior do Prémio Energy Up, o júri avaliou mais de 50 candidaturas de 13 distritos nacionais. A Escola 2/3 D. Francisco Manuel de Melo, na Amadora, foi a grande vencedora com o projeto “INOV D”, uma iniciativa multidisciplinar que vai da construção de protótipos solares fotovoltaicos (carros e fornos) ao design thinking.

Os interessados em participar no Prémio Energy Up deste ano podem consultar o regulamento, submeter o projeto da sua escola através do formulário e, em caso de dúvida, enviar um email para movimentoeducativo@galp.com.

O Prémio Energy Up é uma das bandeiras do Projeto Educativo Future Up, uma medida financiada no âmbito do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia, aprovado pela ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, através do qual a Fundação Galp mobiliza professores e alunos para os objetivos da transição energética.

Desde 2010, os projetos educativos da Fundação Galp chegaram a 2,2 milhões de alunos e professores em mais de 20 mil escolas portuguesas.

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Euribor cai a três meses e sobe a seis e 12 meses

  • Lusa
  • 23 Março 2023

A taxa Euribor desceu a três meses e subiu a seis e a 12 meses face a quarta-feira.

A taxa Euribor desceu esta quinta-feira a três meses e subiu a seis e a 12 meses face a quarta-feira.

  • A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, avançou, ao ser fixada em 3,578%, mais 0,110 pontos e contra o máximo desde novembro de 2008, de 3,978%, verificado a 9 de março. Segundo o Banco de Portugal, a Euribor a 12 meses já representa 43% do stock de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável, enquanto a Euribor a seis meses representa 32%. Após ter disparado a 12 de abril de 2022 para 0,005%, pela primeira vez positiva desde 5 de fevereiro de 2016, a Euribor a 12 meses está em terreno positivo desde 21 de abril de 2022. A média da Euribor a 12 meses avançou de 3,338% em janeiro para 3,534% em fevereiro, mais 0,196 pontos.
  • No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo a 6 de junho, também subiu esta quinta-feira, para 3,290%, mais 0,076 pontos, contra o máximo desde novembro de 2008, de 3,461%, verificado também a 9 de março. A Euribor a seis meses esteve negativa durante seis anos e sete meses (entre 6 de novembro de 2015 e 3 de junho de 2022). A média da Euribor a seis meses subiu de 2,864% em janeiro para 3,135% em fevereiro, mais 0,271 pontos.
  • Em sentido contrário, a Euribor a três meses, que entrou a14 de julho em terreno positivo pela primeira vez desde abril de 2015, recuou, ao ser fixada em 2,990%, menos 0,012 pontos e contra o máximo desde dezembro de 2008, de 3,002%, verificado a 22 de março. A taxa Euribor a três meses esteve negativa entre 21 de abril de 2015 e 13 de julho último (sete anos e dois meses). A média da Euribor a três meses subiu de 2,354% em janeiro para 2,640% em fevereiro, ou seja, um acréscimo de 0,286 pontos.

As Euribor começaram a subir mais significativamente desde 4 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras este ano devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia a 24 de fevereiro de 2022.

Na última reunião de política monetária, a 16 de março, o BCE voltou a subir em 50 pontos base as taxas de juro diretoras, acréscimo igual ao efetuado a 2 de fevereiro e a 15 de dezembro, quando começou a desacelerar o ritmo das subidas em relação às duas registadas anteriormente, que foram de 75 pontos base, respetivamente a 27 de outubro e a 8 de setembro.

A 21 de julho de 2022, o BCE aumentou, pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras. As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% a 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% a 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

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Portugal é o sétimo país com menor PIB per capita da UE. Foi ultrapassado pela Estónia e Letónia

  • ECO
  • 23 Março 2023

Em 2022, Portugal foi ultrapassado pelas economias da Estónia e da Letónia, revelam dados preliminares do Eurostat.

Portugal é o sétimo país com menor Produto Interno Bruto (PIB) per capita da União Europeia. Em 2022, Portugal foi ultrapassado pelas economias da Estónia e da Letónia, segundo dados publicados nesta quinta-feira pelo gabinete de estatísticas Eurostat.

Considerando como 100 o índice médio do PIB per capita na União Europeia em paridade de poder de compra, Portugal registou 85,70 pontos em 2022, uma melhoria face aos 85,62 pontos do ano anterior.

No entanto, Portugal continua muito longe da média europeia e de países como Espanha, França, Itália e Alemanha.

Luxemburgo e Irlanda destacam-se como os dois países da União Europeia como melhores índices, com 261 pontos e 234 pontos, respetivamente. A Dinamarca, o terceiro melhor país, surge com 136 pontos.

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Jacques Rodrigues, dono da Impala, detido por fraude

A PJ tem suspeitas "fortemente indiciadoras da prática dos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa, insolvência dolosa agravada, burla qualificada e falsificação ou contrafação de documentos".

Jacques Rodrigues, Impala

Jacques Rodrigues, dono da Impala, foi detido na manhã desta quinta-feira por fraude. “A Polícia Judiciária (PJ), através da Unidade Nacional de Combate à Corrupção, procedeu, no no âmbito de inquérito titulado pelo DIAP de Sintra, à realização de uma operação policial visando a execução de trinta e dois mandados de busca, designadamente, oito buscas domiciliárias e vinte e quatro buscas não domiciliárias“, diz em comunicado a PJ sobre a operação que envolve o dono das revistas Nova Gente, TV7Dias e Maria.

Em causa está uma investigação criminal “cujo objeto visa um plano criminoso traçado para, entre o mais, ocultar a dissipação de património, através da adulteração de elementos contabilísticos de diversas empresas, em claro prejuízo de diversos credores, v.g., os trabalhadores, fornecedores e o Estado, estando reconhecidos créditos num valor total de cerca de 100 milhões de euros“, adianta a PJ. Acresce ainda “a forte indiciação do desvio de valores com origem nas estruturas societárias, para fora do território nacional, num montante global que ascenderá a largas dezenas de milhares de euros”, prossegue o comunicado.

As buscas desenvolveram-se em Lisboa, Sintra, Cascais, Oeiras, Amadora, Santo Tirso, Porto, Matosinhos e Funchal. “Procedeu-se ainda ao cumprimento de quatro mandados de detenção fora de flagrante delito e à constituição de dez arguidos”, adianta a PJ. De acordo com a CNN, para além de Jacques Rodrigues foi detido o filho, que tem o mesmo nome, um advogado e um revisor oficial de contas.

“A operação em apreço visou a recolha de elementos probatórios complementares e relacionados com suspeitas de atividades criminosas fortemente indiciadoras da prática dos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa, insolvência dolosa agravada, burla qualificada e falsificação ou contrafação de documentos“, concretiza a PJ.

Para além das buscas domiciliárias, foram realizadas seis buscas em empresas com atividade no domínio da comunicação social, quatro em sociedades/gabinetes de revisores oficiais de conta e uma em escritório de advogado, prossegue a PJ.

A operação, chamada Última Edição, contou com a colaboração de diversas unidades nacionais – Lisboa, Madeira – ainda, com o apoio pericial da unidade de perícia tecnológica e informática e da unidade de perícia financeira e contabilística, da Polícia Judiciária. A investigação integrou mais de uma centena de investigadores criminais e peritos, para além de magistrados judiciais e do Ministério Público, continua a PJ.

Os detidos serão presentes no Tribunal de Instrução Criminal de Sintra, para realização do primeiro interrogatório judicial de arguidos detidos, visando a aplicação de medidas de coação tidas por adequadas, prossegue a PJ.

 

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BCE reforça aposta em dívida verde e empresas em que investe emitem menos CO2

No portefólio de fundos próprios, isto é, aquele que ajuda a financiar os custos operacionais do BCE, o investimento em dívida verde subiu de menos de 1% em 2019 para 13% em 2022.

As emissões de gases com efeito estufa associadas a dois portefólios do Banco Central Europeu estão a aumentar em termos absolutos, dado o aumento no número de ativos comprados pelo banco, mas a intensidade carbónica dos emitentes tem decrescido, isto é, a carga de emissões apresentada pelas empresas nas quais o BCE investe através destes fundos tem decrescido, por cada milhão de euros de receita obtido pelas mesmas. Em paralelo, a fatia de dívida verde no âmbito do portefólio de fundos próprios disparou de menos de 1% para 13% em quatro anos.

A contribuir para a redução da intensidade carbónica das empresas em que o BCE investe está uma recente decisão da instituição liderada por Christine Lagarde, de investir sobretudo em emitentes com um desempenho ambiental melhor, indica o banco.

O Banco Central Europeu publicou esta quinta-feira os primeiros relatórios sobre risco climático, que dão informação sobre a pegada carbónica do banco e a respetiva exposição aos riscos climáticos. “Dão-nos uma clara visão do nosso progresso na descarbonização dos nossos portefólios”, indica a presidente do BCE, Christine Lagarde, citada numa nota divulgada pela instituição.

Tanto o Programa de Compras do Setor Corporativo (CSPP, na sigla em inglês) como o Programa de Compras Pandémico de Emergência (PEPP, também em inglês) “estão num caminho de descarbonização”, indica a mesma nota. Estes portefólios, que valem 385,2 mil milhões de euros, seguem as exigências da política monetária, e foi em 2021 que o BCE decidiu adotar um plano de ação para incorporar considerações ambientais, no sentido de gerir os riscos relacionados com as alterações climáticas.

O total de emissões subiu 62% entre 2019 e 2022, mas este crescimento ficou abaixo da subida nos títulos investidos, de 123%. Já em 2022, a instituição decidiu incorporar novas exigências relacionadas com o risco climático, e detetou uma quebra de mais de 65% na intensidade carbónica dos emitentes entre os primeiros três trimestres do ano passado e o quarto trimestre.

No portefólio de fundos próprios, isto é, aquele que ajuda a financiar os custos operacionais do BCE, o investimento em dívida verde subiu de 1% em 2019 para 13% em 2022, sendo que a maioria desta dívida é governamental, dependendo portanto dos esforços dos países da Zona Euro em reduzir as respetivas emissões. O objetivo é atingir um peso de pelo menos 15% no final deste ano, embora existam constrangimentos como a emissão destes títulos e respetiva liquidez. Um portefólio avaliado em 21,1 mil milhões de euros.

Em paralelo, as emissões do BCE caíram para menos de metade no que diz respeito aos investimentos do fundo de pensões dos seus funcionários, desde 2019.

Daqui para o frente, o banco central afirma que pretende reforçar os esforços para monitorizar a respetiva pegada carbónica, abrangendo mais portefólios, como por exemplo o programa de compra do Setor Público (PSPP). Vai ainda definir metas para estar alinhado com os objetivos definidos no Acordo de Paris.

Os bancos centrais de cada país deverão publicar as próprias conclusões ao longo desta e da próxima semana.

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Argo renova imagem e estratégia ao fim de 5 anos

  • BRANDS' ECO
  • 23 Março 2023

A Argo decidiu fazer um "rebranding" da sua marca, com uma nova imagem e estratégia, depois de cinco anos. Em entrevista ao ECO, os sócios revelam como veem o futuro da marca.

Depois de cinco anos de existência, a Argo está a fazer um rebranding que tem como principal objetivo atualizar a marca, de forma a melhor refletir os seus verdadeiros propósitos. Assim, a estratégia passa por consolidar uma nova marca que mantenha o ADN que a empresa traz da Jason Associates.

Apesar do potencial do país em capital humano, a empresa admite que ainda há um caminho de evolução a percorrer e é nesse sentido que a Argo pretende atualizar-se, de forma a poder continuar a desenvolver estratégias de identificação e gestão de talento para que os seus clientes tenham equipas com diversidade, na plenitude do seu potencial e alinhadas em torno do mesmo propósito.

Em entrevista ao ECO, os sócios da Argo partilham o motivo deste rebranding, bem como a sua visão de mercado e, ainda, as perspetivas que têm para o futuro. Veja a entrevista abaixo.

Sendo a Argo uma empresa de consultoria de recursos humanos, quais têm sido os principais desafios que têm vindo a enfrentar e que incentivaram a atualização da marca?

Após cinco anos de criação da Argo, sentimos que era o momento de renovar a imagem para melhor refletir quem somos e projetar o futuro.

Neste período atingimos os objetivos que a que nos tínhamos proposto: Consolidar uma nova marca, mantendo o ADN que trazíamos da Jason Associates. Para além do crescimento progressivo a nível financeiro e em número de clientes, as métricas de sucesso que mais nos orgulham são o crescimento e estabilidade da equipa e a longevidade que se verifica nas relações com os nossos clientes.

Temos tido a possibilidade de trabalhar com empresas de referência em diferentes setores de atividade – termos escritório em Lisboa e Porto ajuda-nos a cobrir todo o território – e de perceber que o capital humano que temos no país é muito rico, mas existe ainda um caminho de evolução do mercado de trabalho, para o qual queremos continuar a contribuir.

Susana Leitão, Argo

Como definiriam o posicionamento da Argo no mercado?

Atravessamos uma época de mudanças extraordinárias que têm mudado profundamente a forma como lidamos com o trabalho, os nossos hábitos diários e a forma como colaboradores e empresas se relacionam.

Temos uma oportunidade grande à nossa frente de aprender com a experiência coletiva e com isso as lideranças das empresas darem um passo em frente para melhorarem as organizações. No fundo, de mudarem o paradigma para que o trabalho seja parte da jornada de realização pessoal de cada um. Temos bons exemplos de que é possível de conciliar resultados financeiros com uma estratégia sustentável de gestão de pessoas.

Uma das áreas principais onde atuamos é o Executive Search, mas hoje em dia, mais do que procurar as pessoas certas, é fundamental ajudar a fazer escolhas certas. Interessa-nos muito ajudar as empresas a prepararem-se para os empregos do futuro. Mas interessa-nos ainda mais ajudar que se tomem boas decisões no presente.

Assim, para além da área de Executive Search e Leadership Assessment, onde queremos continuar a ser uma referência, fomos alargando o nosso âmbito de atuação a outras áreas relacionadas com a gestão estratégica de pessoas:

  • Market Intelligence: através de análises de benchmarking comparativas, ajudamos empresas a adequarem os seus modelos organizacionais às necessidades do negócio e a planearem melhor a sua entrada em novos mercados;
  • Evolution Journey: preparação da continuidade do negócio através de planeamento de sucessão, identificação de potencial interno através de Assessment & Development Centers, projetos de reskilling/upskilling e de Workforce Planning;
  • Candidate/Employee Experience: mapeamento da jornada de colaborador; definição dos workflows de recrutamento e onboarding; formação a hiring managers e equipas de RH em entrevista de seleção, tomada de decisão e boas práticas na área de Diversidade, Equidade e Inclusão.

Pedro Hipólito, Argo

De que forma a Argo consegue ajudar organizações a construírem equipas executivas diversificadas e inclusivas?

Queremos ajudar em escolhas que são críticas para o bem-estar das pessoas e por extensão, para a performance das empresas. Estamos empenhados em ajudar organizações líderes a construir equipas executivas mais diversificadas e inclusivas, dando o mote para que a mudança aconteça a partir do topo.

Nesse sentido temos desenvolvido uma rede de colaborações com vários projetos na área da Diversidade, Inclusão, Educação e Responsabilidade Social, nomeadamente: Nova SBE, Inclusive Community Forum, Fórum “Líderes Pela Igualdade”, Associação Salvador, Skoola, Stand4good.

Isto permite-nos perceber de forma próxima as necessidades, quer das empresas, quer dos diferentes segmentos de talento e ajudar a reduzir os gaps e barreiras de entrada que ainda existem.

Por exemplo, ao nível da Inclusão, é importante encarar a contratação de pessoas com algum tipo de handicap como uma decisão de negócio e respeito pelo outro, e não como um ato de caridade. A contratação destes colaboradores permite-lhes obter uma maior autonomia financeira e, assim, desempenhar um papel estruturante à sua personalidade, desenvolvimento e saúde mental. Simultaneamente, a empresa beneficia da sua inclusão, capitalizando os seus skills e pontos de vista únicos, como também fomentando a criação de uma cultura de inclusão, compreensão e cooperação dentro da organização, influenciando fortemente o clima, valor e propósito de todos os seus colaboradores.

Tânia Brito, Argo

Como analisam o mercado de trabalho hoje em dia? Que principais desafios identificam?

Estamos numa era em que na maior parte das áreas, a procura é superior à oferta. Isso permite que as pessoas tenham possibilidade de escolher a causa a que dedicam 30% a 40% do seu tempo semanal. É muito importante ajudar as pessoas a fazerem esta escolha. Tal como é muito importante ajudar as organizações a encontrarem as pessoas que precisam para chegar onde querem.

São escolhas de grande responsabilidade e com grande impacto. Estar num contexto com o qual não nos identificamos tem impacto negativo em todos os campos da nossa vida. E escolher pessoas que contribuem para a criação ou perpetuação de culturas tóxicas tem igualmente um impacto muito grande na cultura das empresas.

Se queremos uma sociedade melhor, temos todos que fazer o nosso papel para ter melhores empresas. Está demonstrado que o contexto de trabalho é uma das principais causas de burnout, ansiedade e outras perturbações associadas e felizmente existe uma preocupação cada vez maior com a prevenção destas doenças. Voltando ao ponto inicial, fazer boas escolhas é fundamental.

Joana Carvalho, Argo

A propósito dos desafios do mercado, o mundo está cada vez mais tecnológico e a aposta em inteligência artificial tem vindo a crescer. Como deverão as empresas acompanhar esta evolução para conseguirem sobreviver no mercado?

Interessa-nos muito pensar nas funções do futuro e no impacto que a inteligência artificial terá no mercado de trabalho. Trabalhamos perto de escolas e empresas que estão na vanguarda destas alterações e vemos a mudança a acontecer.

Se sabemos que as funções existentes atualmente vão ser alteradas em ciclos cada vez mais curtos, cabe às organizações e respetivas Lideranças terem no centro do seu propósito a preocupação com a transferibilidade e relevância das competências dos seus colaboradores, independentemente do tempo em que estão na empresa.

Assim, as organizações melhor preparadas para enfrentar os desafios futuros serão aquelas que invistam na empregabilidade e competitividade dos seus colaboradores, via aquisição de conhecimentos relevantes para o mercado, não só no curto, mas também no médio-longo prazo, o que implicará uma preocupação que irá para além do retorno imediato que o mesmo dê à organização.

Este aspeto é cada vez mais valorizado pelos investidores que têm pressionado as empresas a agirem de forma socialmente responsável, através da valorização crescente das métricas de ESG (environmental, social, and governance).

Ana Silva, Argo

Nos últimos anos temos visto o investimento de várias empresas internacionais em Portugal e algumas movimentações na área de fusões e aquisições. Acreditam que este dinamismo se manterá?

Sim, em vários setores o mercado vai-se manter dinâmico nos próximos tempos. É também por isso que estamos a lançar uma nova área de negócio orientada especificamente às necessidades das Private Equities e de outras empresas de Investimento.

Esta é uma área onde temos vindo a acumular experiência e pela especificidade dos projetos de M&A, faz sentido termos uma oferta dedicada e que permita uma melhor tomada de decisão, no pré e pós concretização dos negócios. Temos um framework próprio que nos permite acrescentar valor no eixo das Pessoas e complementar as due dilligences tradicionais, assim como um modelo de colaboração que reflete o nosso compromisso no sucesso destas operações.

Filipa Leite de Castro, Argo

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Transformação Digital em Ação: Casos de Sucesso

  • BRANDS' ECO
  • 23 Março 2023

Transformação Digital em Ação: Casos de Sucesso é um podcast de três episódios, que vai receber responsáveis de vários setores que beneficiaram do processo de transição digital.

As vantagens e os desafios do processo de transição digital serão o mote do podcast “Transformação Digital: Casos de Sucesso”, que será composto por três episódios, nos quais serão ouvidos testemunhos de responsáveis de vários setores – fabril, saúde e banca.

Em todos os episódios, os convidados irão apresentar os motivos que os levaram a escolher a tecnologia e o digital como um aliado nas suas operações, mas também vão esclarecer quais os cuidados e preparação necessários para essa transição.

Os riscos associados à transição digital levaram a que todos os casos de sucesso apresentados neste podcast tivessem procurado apoio numa empresa de tecnologia e consultoria – a IBM, de forma a mitigar os perigos associados a esta transformação.

Pedro Costa, Strategy & IT Director da Sonae Arauco e Pedro Miguel Silva, Senior Managing Consultant, IBM Portugal são os convidados do primeiro episódio, que abordará a importância da transição digital na agilização de processos com as máquinas da fábrica.

Já o segundo episódio receberá Josué Delgado, CISO do grupo Lusíadas e Rui Barata Ribeiro, IBM Security Leader, IBM Portugal, no qual serão destacados os riscos associados à tecnologia no setor da saúde.

Por último, o terceiro episódio contará com a presença de Licínio Seabra, responsável pela equipa de Core Banking no Banco ATLANTICO Europa e Arlindo Dias, Turbonomic and Instana Technical Sales na IBM SPGI, onde será apresentado o caso pioneiro de transição do core do banco para cloud, o primeiro caso a acontecer em Portugal.

Este podcast conta com o apoio da IBM, uma empresa de tecnologia e consultoria.

O primeiro episódio já está disponível aqui.

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Governo pretende revogar leis para responder à pandemia de Covid-19

  • Lusa
  • 23 Março 2023

O Executivo propõe manter o uso obrigatório de máscaras nos serviços de saúde e nos lares de terceira idade.

A proposta de lei do Governo que revoga 51 leis criadas para responder à Covid-19 vai estar esta quinta-feira em debate no Parlamento, considerando o Executivo que estes diplomas “já não são necessários” perante a realidade atual da pandemia.

Além da proposta de lei do Governo que determina a cessação de vigência de leis publicadas no âmbito da pandemia, a Assembleia da República vai discutir também projetos de lei do PSD, Iniciativa Liberal, Chega e Livre sobre a manutenção de algumas medidas excecionais e temporárias de resposta à Covid-19.

A proposta do Governo pretende revogar 51 diplomas aprovadas entre 2020 e 2021 para responder à pandemia, nomeadamente leis relacionadas com a educação, apoio social e económico às famílias e empresas, uso da máscara em espaços públicos, atestados médicos e autarquias.

O Governo propõe manter o uso obrigatório de máscaras nos serviços de saúde e nos lares de terceira idade.

A Covid-19 é uma doença respiratória infeciosa causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, um tipo de vírus detetado há três anos na China e que se disseminou rapidamente pelo mundo.

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Central nuclear de Zaporijia está em “estado precário”

  • Lusa
  • 23 Março 2023

A central tem dependido da eletricidade fornecida por uma única linha externa principal, que se for danificada "resultará na perda total de toda a alimentação exterior", avisa a AIEA.

A segurança nuclear da central ucraniana de Zaporijia encontra-se num “estado precário”, advertiu na quarta-feira o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), Rafael Grossi, num comunicado.

De acordo com a agência, a “última linha elétrica de emergência” da central, danificada desde 1 de março, continua “desligada e em reparação”. A linha permite à central garantir a segurança nuclear como último recurso, nomeadamente através do arrefecimento dos reatores.

Durante as últimas três semanas, a central tem dependido da eletricidade fornecida por uma única linha externa principal de 750 quilovolts (kV), e “qualquer dano [a esta linha] resultará na perda total de toda a alimentação exterior à central”.

“A segurança nuclear dentro da central permanece num estado precário”, disse Grossi. “Apelo mais uma vez a todas as partes para que se comprometam a garantir a segurança nuclear da central”, acrescentou.

A 9 de março, a central, ocupada pelo exército russo, foi isolada da rede elétrica ucraniana durante 11 horas, na sequência de um ataque russo.

Os geradores de emergência a diesel tinham sido ligados para fornecer energia mínima aos sistemas de segurança, de acordo com a Energoatom, que gere a instalação e alertou para o risco de um acidente nuclear. “Estamos a brincar com o fogo”, avisou Grossi.

O Alto Representante da União Europeia, Josep Borell, concordou: “Esta é uma grave violação da segurança nuclear, causada pela Rússia. (…) Zaporijia é a maior central nuclear da Europa. E a Rússia está a pôr em perigo a segurança de todo o continente europeu, incluindo a Rússia”.

Sem a eletricidade produzida por estes geradores, o sobreaquecimento do combustível do reator pode conduzir rapidamente a um acidente nuclear, num cenário semelhante ao da central de Fukushima no Japão em 2011.

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