Fábrica de unicórnios impulsiona inovação a todo o vapor

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  • 15 Novembro 2023

Programas de aceleração dirigidos a startups e scaleups destacam Lisboa como polo de atração para empreendedores locais e internacionais.

As portas da Fábrica de Unicórnios abriram-se esta semana a uma visita guiada promovida pela plataforma Lisboa Unicorn Capital, durante a edição 2023 da Web Summit. Simon Shaefer, da Factory Lisboa, e José Mota Leal, project manager do Hub do Beato, deram as boas vindas aos mais curiosos, seguindo-se um painel composto por Pedro Almeida (Armilar), Dulce Guarda (Splink) e Artem Kokhan (Bairro), no qual foi debatido o papel da cidade de Lisboa enquanto principal pólo de inovação do país e até da Europa.

Em declarações ao ECO, Dulce Guarda, da Splink, uma das oito startups da Unicorn Factory Lisboa, referiu que o “programa dá bastante visibilidade, mesmo em termos de scaleups, e contactos com experts na área, que é também muito interessante”.

É no Hub do Beato, um complexo de dezoito edifícios onde outrora funcionavam fábricas militares de produtos alimentares, que funciona agora a Fábrica de Unicórnios. Neste local, um dos espaços mais originais e inovadores de Lisboa, estão sedeados vários escritórios para startups, laboratórios e diversos pontos de coworking.

Além da visita guiada, um dos side-events da WebSummit mais concorridos foi a masterclass que decorreu na Sociedade de Geografia de Lisboa. Perante uma plateia de dezenas de pessoas, coube a António Dias Martins, diretor executivo da Startup Portugal, dar início à sessão, destacando que “o ecossistema empreendedor em Lisboa assistiu a uma verdadeira revolução nos últimos dez anos e que, neste momento, Portugal tem todas as oportunidades para cativar os investidores”.

Lourenço Gouveia Booth, project manager da Lisboa Unicorn Capital, definiu a capital portuguesa como “home of the believers”, salientando que se está a afirmar, cada vez mais, como uma das cidades mais inovadoras e mais competitivas do mundo.

Em entrevista ao ECO, Gil Azevedo, Diretor da Unicorn Factory e da Startup Lisboa, falou sobre a importância de iniciativas paralelas à Web Summit, como a visita à Fábrica de Unicórnios e a Masterclass, e sobre as expectativas para esta edição: “Permite, mais uma vez, às empresas portuguesas mostrarem-se ao mundo e também com que o mundo conheça Portugal. Acreditamos que o evento é uma porta muito grande para nos ligarmos a nível internacional a investidores, startups e talento e, por isso, vai ser com certeza uma semana muito bem sucedida”.

Gil Azevedo considera, também, que há cada vez mais interesse, por parte de investidores estrangeiros do mundo tecnológico, na cidade de Lisboa, e que é “muito interessante ver como procuram começar, ou seja, não é já só o crescer em Lisboa, mas também o começar em Lisboa, e isso dá-nos um enorme alento para esta fase que estamos a percorrer e para o nosso ecossistema”.

A Web Summit, considerada uma das maiores cimeiras tecnológicas, arrancou esta segunda-feira e decorre até ao próximo dia 16, com 2600 startups, o maior número de sempre. Ao todo, estarão representados 160 países.

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Abanca e Eurobic representam mais de 6 milhões de comissões em seguros

A concretização da compra do Eurobic pelo Abanca vai fortalecer a posição do banco galego no negócio dos seguros, mas em Portugal o negócio do comprado é o dobro do até agora obtido pelo comprador.

A formalização da compra do Eurobic pelo Abanca, anunciada esta quarta-feira, vai juntar mais de 4 milhões de euros em comissões de seguros do primeiro, com 2,2 milhões de euros do banco galego, totalizando mais de 6 milhões de euros de receitas provenientes da venda de seguros.

Atualmente, o Eurobic comercializa seguros de saúde da Multicare e todos os outros, maioritariamente, com a Victoria com especial incidência em Multiriscos, Vida e Proteção ao Crédito. O banco é o mediador, após a incorporação das operações da mediadora BIC seguros em 2018 e registou quase 3,9 milhões de euros em 2022, devendo superar os 4 milhões este ano.

Já o Abanca detém a mediadora Abanca Mediación e regista seguros Vida na Zurich, Saúde na Victoria e todos os outros Não Vida na Tranquilidade. Faturou 2,15 mihões de euros em comissões em 2022, um pouco acima do ano anterior.

Fontes do mercado referenciam que a forma como o Abanca vai encarar os seguros a partir daqui, por exemplo, quanto ao modelo societário mais ou menos independente do banco, será determinante para a futura estratégia. Em Espanha o banco abriu uma seguradora de riscos gerais em 2022 que se juntou a uma companhia de seguros de Vida, Pensões e Resseguros. Tem ainda uma mediadora e uma corretora de seguros.

No ano passado, o negócio dos seguros total do Abanca, que consolida o negócio em Portugal, atingiu o volume de prémios de seguros gerais e vida de 379,3 milhões de euros, mais 11 % do que no mesmo período do ano anterior. Destacaram-se os prémios dos seguros de proteção de pagamentos, que aumentaram 17%, dos seguros automóveis e de empresas, que aumentaram 13%, e dos seguros de Vida, que cresceram 11%.

O banco galego aponta a conclusão da transação para junho de 2024. A operação vai permitir ao Abanca “triplicar a sua presença no país” e “tornar-se o oitavo maior banco em Portugal” com mais de 300 mil clientes, quase 250 agências e cerca de 18,5 mil milhões de euros de volume de negócios.

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Joana Junça assume a liderança de social media & content da WYcreative

Antes de se ter juntado à WYcreative, a nova head of social media & content passou por agências como a BarOgilvy, a FullSix e GrandUnion e a Excentric.ID.

Joana Junça é a nova head of social media & content da WYcreative, agência de criatividade do WYgroup, passando a trabalhar em estreita parceria com Sérgio Lobo, executive creative director da agência.

“Existe um denominador comum no ADN da WYcreative e no meu, que é a paixão pelas boas ideias, onde a criatividade é pensada e guiada por estratégia, procurando sempre um resultado de excelência. A equipa que encontrei tem todos os ingredientes e a energia certa para podermos trabalhar, lado a lado com os clientes, e fazer coisas incríveis”, refere Joana Junça, citada em comunicado.

Já os partners da WYcreative, Rita Baltazar e Gonçalo Castelo Branco, afirmam que “o percurso e o sólido background da Joana em criatividade e estratégia reforçam a equipa de liderança na criação de experiências de marca. Acreditamos que os seus skills e experiência nos trazem essa confiança para o futuro reforçando a visão da agência em querer estar para lá daquilo que vem na frente”.

Antes de se ter juntado à WYcreative, a nova head of social media & content passou por agências como a BarOgilvy, a FullSix e GrandUnion e a Excentric.ID.

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PS propõe baixar taxas do cartão de refeição para chegar a mais comerciantes

O grupo parlamentar do PS quer alterar os limites máximos das taxas de intercâmbio do cartão de refeição para alargar a sua aceitação junto dos comerciantes.

São cada vez mais os portugueses a receberem o seu subsídio de refeição em cartões de refeição. Tanto para empregadores como para funcionários, este método confere vantagens fiscais atrativas, devido às isenções de IRS e Segurança Social para valores superiores ao pagamento do subsídio de refeição em dinheiro.

Se uma empresa optar por pagar o subsídio de alimentação em dinheiro, o valor diário máximo isento de IRS e de Segurança Social é de seis euros, mas, se o pagamento foi realizado com o cartão de refeição, o valor máximo diário isento de IRS e de Segurança Social é de 9,6 euros.

No entanto, o cartão de refeição tem como desvantagem o facto de ser aceite por uma rede de comerciantes menor face a um comum cartão bancário da Visa ou da Mastercard, por acarretarem taxas de serviço diferentes e o comerciante não ter acordo com a entidade emissora do cartão. Para reduzir esta situação, o grupo parlamentar do Partido Socialista (PS) apresentou uma proposta com o intuito de alterar os limites máximos das taxas de intercâmbio do cartão de refeição.

O objetivo do PS passa por procurar equiparar os cartões de refeição a todos os outros cartões de pagamento, “contribuindo assim para que os comerciantes aceitem de forma mais generalizada este meio de pagamento, que é de ampla utilização para efeitos de pagamento de subsídio de refeição.”

Para Jamila Madeira, “a lógica é nivelar, criar o mesmo teto ou um teto que usa como referência em termos de diretiva comunitária para os cartões de débito também aos cartões de refeição para não serem desincentivados, nem os utilizadores nem, naturalmente, a rede, que pode disponibilizar essas refeições aos utilizadores”, referiu a deputada socialista, esta quarta-feira, aos jornalistas.

Na proposta do PS, é ainda referida que a “equiparação é feita através da limitação da cobrança de comissões por parte dos bancos relativamente aos cartões de refeição.”

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Governo acelera progressão da Função Pública já em 2025

Ainda no ciclo avaliativo 2023/2024 serão aplicadas as novas regras de avaliação, isto é, um ano mais cedo. Os trabalhadores vão poder dar um salto remuneratório com apenas oito pontos em vez de 10.

Mais trabalhadores do Estado vão poder progredir mais rápido já em 2025, um ano mais cedo do que o previsto, revelou o secretário-geral da Federação dos Sindicatos da Administração Pública (Fesap), José Abraão, no final de uma reunião com a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, e a secretária de Estado da Administração Pública, Inês Ramires, que encerra as negociações para a revisão do sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública (SIADAP) que vai avançar mesmo com um Governo demissionário, mas ainda em plena funções até inícios de dezembro, quando o decreto presidencial for publicado.

“Ainda neste ciclo avaliativo bianual, de 2023/2024, os trabalhadores vão progredir com apenas oito pontos em vez de 10”, afirmou o dirigente sindical. Para além disso, o alargamento das quotas para o ‘bom’ e ‘muito bom’, de 25% para 30%, e dos excelentes, de 5% para 10% dos que tiveram ‘muito bom’, também será aplicado já, produzindo efeitos em 2025 e não em 2026, como inicialmente propunha o Governo.

Para o dirigente sindical, “trata-se de uma enorme aproximação do Governo às reivindicações da FESAP”. “É uma SIADAP melhor, porque mais trabalhadores vão conseguir chegar ao topo da carreira com esta antecipação da aplicação da medida”, sublinhou.

Na prática, “o diploma entra em vigor a 1 de janeiro de 2025, mas haverá uma norma transitória que determina que o novo SIADAP se aplicará ao atual ciclo avaliativo”, explicou Abraão.

Este avanço do Governo, num último esforço de aproximação às reivindicações dos sindicatos, surge num contexto de demissão do primeiro-ministro e, por arrasto, de todo o Executivo, de dissolução do Parlamento e eleições antecipadas. De recordar que a ministra da Presidência já tinha garantido na Assembleia da República, no âmbito da discussão do Orçamento do Estado para 2024, que queria fechar a revisão do SIADAP enquanto o Governo está em plenas funções.

“Estando na plenitude das suas funções, o Governo entende que é sua obrigação aprovar o diploma do SIADAP”, afirmou a governante, sublinhando que “o trabalho é para fazer desde o primeiro até ao último dia”.

De recordar que, no âmbito da revisão SIADAP, o Governo propôs o aumento de 25% para 30% do rácio de trabalhadores que podem ter ‘bom’, o que dá 1,5 pontos, e ‘muito bom’, que atribui dois pontos. A percentagem de funcionários elegíveis para ‘excelente’ (três pontos) sobe de 5% para 10% do universo dos 30% que podem ter ‘muito bom’. Assim, 60% dos cerca de 100 mil trabalhadores abrangidos pelo SIADAP Estado vão poder progredir mais rápido com mais do que um ponto, quando agora apenas 25% conseguem avançar com mais do que um valor. O número de pontos para subir na carreira baixa de oito para 10 e o ciclo avaliativo passa a ser anual. Este SIADAP, que apenas diz respeito aos trabalhadores, abrange 65% dos funcionários públicos, de acordo com o Executivo.

Revisão da carreira de técnico superior

Há, porém, matérias que ainda ficaram por fechar, nomeadamente “a necessidade de valorização dos técnicos superiores”, uma vez que a maioria ainda não consegue chegar ao topo da carreira, sublinhou José Abraão.

“Com 14 posições é muito difícil chegar ao topo, por isso estamos a promover uma tentativa de valorização da carreira de técnico superior” que passará por “encurtar o número de posições e contemplar alguma valorização remuneratória”, adiantou. E acrescentou: “Estamos completamente disponíveis para negociar, quanto o Governo estiver em funções”.

“Saímos daqui com a expectativa de que o Governo irá fazer tudo para voltar a rever a carreira de técnico superior dentro da janela de oportunidade que tem”, reforçou.

Metade dos trabalhadores podem ter mais de dois pontos nos serviços excelentes

Só a revisão do SIADAP 3, isto é, relativo aos trabalhadores, é que avança já. O regime de avaliação dos dirigentes, o SIADAP 1, só produzirá efeitos em 2026, isto é, no próximo ciclo avaliativo, de 2025, que passará a anual, ressalvou José Abraão.

Haverá ainda novidades. O líder da FESAP revelou que nos serviços, que tiverem excelente, deixará de haver quotas de trabalhadores para serem avaliados como bons. Para além disso, a quota dos funcionários que podem ter ‘muito bom’ sobe de 30% para 50% e o limite para os excelentes aumenta de 10% para 15% dos que tiveram ‘muito bom’.

Recorde-se que, no âmbito do sistema de avaliação dos dirigentes, o Governo já anunciou que vai aumentar os prémios, de três mil para quatro mil euros para os que tiverem nota máxima e que integrem 20% dos serviços considerados excelentes.

Governo deixa cair fiscalização das baixas médicas

A reposição dos valores das ajudas de custo e o aumento da remuneração do trabalho suplementar também avançam. No entanto, o Governo deixa cair a exigência de uma junta médica para comprovar a baixa médica, ao fim de 30 dias de licença em vez dos atuais 60.

“Desapareceu [a medida das juntas], fica tudo como está”, adiantou o secretário-geral da FESAP. Ou seja, o Governo optou por não avançar com esta medida.

Inicialmente, a proposta estabelecia que “o Governo fica autorizado a alterar o regime da intervenção das juntas médicas no âmbito das faltas por doença dos trabalhadores em funções públicas integrados no regime de proteção social convergente”.

De acordo com o documento, a autorização legislativa iria circunscrever-se “à redução para 30 dias do limite de dias consecutivos de faltas por doença em que o trabalhador não se encontre apto a regressar ao serviço, a partir dos quais deve haver lugar à intervenção da junta médica”.

A lei atual determina a necessidade de intervenção da junta médica quando o trabalhador tenha atingido o limite de 60 dias consecutivos de faltas por doença, com exceção dos casos de internamento, bem como daqueles em que o trabalhador se encontre doente no estrangeiro.

Frente Comum avança com protesto em frente a S. Bento

A Frente Comum, afeta à CGTP, marcou para dia 21 um protesto em frente à residência oficial oficial do primeiro-ministro para pressionar o Governo, enquanto ainda está em plenas funções, a melhorar os aumentos salariais, já aprovados, para a Função Pública, assim como a revisão do sistema de avaliação (SIADAP), que está na fase final das negociações.

“A Frente Comum mantém a abertura para continuar as negações até o Governo deixar de estar em funções. Temos um Orçamento do Estado que ainda não está votado na votação final global. Nesse sentido, a Frente Comum agendou uma concentração nacional de trabalhadores, delegados sindicais, dirigentes e ativistas em frente à residência oficial do primeiro-ministro para o dia 21 de novembro, às 14h30″, anunciou esta quarta-feira o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana, à saída da reunião com a ministra da Presidência e a secretária de Estado.

O dirigente sindical considera que “o Governo mantém-se intransigente quanto à possibilidade aumentar mais os salários”, criticou Santana, acrescentando que, em relação ao SIADAP, “a evolução não foi significativa”. “Mantêm-se as quotas e a necessidade de oito pontos para mudar de posição remuneratória”, lamenta.

Santana desvalorizou ainda a antecipação do novo sistema de avaliação ainda neste ciclo avaliativo (2023/2024), uma vez que “não é uma questão central”, ainda assim, referiu que “aplicar já é menos mau do mantê-la mais tempo”.

De salientar que a Frente Comum defende a eliminação de quotas e a redução para seis do número de pontos necessários para progredir. Em relação às atualizações salariais para 2024, que o Governo estabeleceu em 52,63 anos para ordenados brutos mensais até 1.807 euros e de 3% para vencimentos superiores, a federação sindical defende antes um aumento de 15% com um mínimo de 150 euros por trabalhador.

(Notícia atualizada às 18h03 com mais informação)

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Há 50 interessados no leilão de eólico offshore. Conheça a lista

Da lista constam empresas individuais e consórcios de mais de 10 países. Ao todo são 50 as entidades que submeteram o interesse em avançar com projetos de energia eólica offshore no país.

São 50 as entidades que submeteram o interesse em avançar com projetos de energia eólica offshore em Portugal. “Cinquenta entidades, entre empresas individuais e consórcios, de mais de 10 países, formalizaram a sua manifestação de interesse para o desenvolvimento de centros eletroprodutores baseados em fontes de energias renováveis de origem ou localização oceânica”, anunciou o Ministério do Ambiente, através de um comunicado, esta quarta-feira.

Na página da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) está disponível a lista dos interessados, que pode consultar abaixo:

As empresas e consórcios vão ser convidadas a participar na fase de diálogo, que irá decorrer em janeiro de 2024, indica ainda o ministério. O primeiro leilão de energia eólica offshore estava planeado para ser lançado até ao final do ano e, de acordo com a secretária de Estado da Energia, Ana Fontoura Gouveia, em declarações ao ECO/Capital Verde, este procedimento tem precisamente início com a fase de manifestação de interesse.

No atual contexto político, optámos por alargar o período associado à fase de diálogo. A fase de diálogo irá permitir uma discussão com a indústria (por exemplo sobre o modelo de leilão, os critérios de qualificação, os critérios não preço, entre outros)”, explicou ainda a responsável pela pasta de Energia.

O Governo colocou em consulta pública até 13 de dezembro a nova versão do Plano de Afetação para Exploração de Energias Renováveis Offshore (PAER). Viana do Castelo (Norte e Sul), Leixões, Figueira da Foz, Ericeira e Sines são as zonas escolhidas para a exploração, num total de 10 gigawatts (GW) a leiloar até 2030.

Alguns dos interessados que constam da lista já tinham comunicado publicamente as respetivas intenções.

É o caso da Greenvolt e Bluefloat. “A Greenvolt traz o expertise [perícia] de desenvolvimento e licenciamento local, bem como o forte reconhecimento da sua marca em Portugal, enquanto a Bluefloat Energy contribui com um vasto conhecimento técnico no eólico flutuante e um conhecimento único nesta tecnologia”, introduziram, em abril. No mesmo mês, em exclusivo para o ECO/Capital Verde, a Repsol admitiu igualmente estar de olho no leilão de eólico offshore em Portugal.

Também a Galp e Totalenergies já tinham desvendado a aliança em junho, com condições semelhantes: a parceria irá beneficiar da “forte presença e conhecimento do mercado português da Galp” e das “competências da TotalEnergies em projetos eólicos offshore de grande escala”.

Já os alemães da BayWa r.e tinham manifestado interesse e instalar um parque em Viana do Castelo, “primeiro projeto eólico flutuante não subsidiado do mundo”, em outubro do ano passado, mas a empresa já se tinha manifestado inquieta no início deste ano com a demora do procedimento, noticiou o Expresso.

(Notícia atualizada pela ultima vez às 17h15)

 

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Adagietto comunica inauguração do primeiro hotel de construção passiva do país

  • + M
  • 15 Novembro 2023

A aposta na Adagietto visa dar a conhecer as caraterísticas singulares do novo hotel e ajudar a posicioná-lo no mercado do turismo sustentável e consciente.

A Adagietto foi a agência escolhida para comunicar a inauguração do hotel JAM Lisboa, o primeiro espaço hoteleiro de construção passiva no país, através de uma estratégia de relações públicas e marketing de influência.

“O caráter diferenciador do JAM Lisboa foi o que mais nos atraiu neste projeto. Quisemos, através de uma comunicação integrada, promover o lado mais sustentável e cultural do hotel, valores que fazem todo o sentido para nós. O JAM Lisboa vem, assim, reforçar a nossa expertise na área de hotelaria e sustentabilidade”, explica Miguel Moreira Rato, CEO da Adagietto, citado em comunicado.

Já João Flose, diretor executivo do JAM Lisboa, refere que este “é um projeto muito diferente do que já existe em Portugal e, por isso, o nosso objetivo é dar a conhecer às pessoas as características que o tornam tão singular. Para isso, contamos com a parceria estratégica com a Adagietto, numa abordagem que nos permite posicionar no mercado do turismo sustentável e consciente”.

Sob a alçada do grupo belga Nelson Group, o novo hotel surge através de um trabalho conjunto de artistas portugueses e belgas para a criação de um projeto “moderno, que combinasse arte, inovação e sustentabilidade”, sendo o JAM Lisboa apresentado como o primeiro hotel de construção passiva em Portugal, com uma abordagem sustentável e ecológica, refere-se em nota de imprensa.

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PS propõe subir para 600 euros o limite da dedução de despesas com rendas

  • Ana Petronilho
  • 15 Novembro 2023

Em vésperas de uma campanha eleitoral, o PS quer ir mais longe que o Governo nos benefícios fiscais na habitação. Socialistas isentam tributação de mais-valias da venda de terrenos ao Estado.

Em vésperas de uma campanha eleitoral, o PS quer ir mais longe que o Governo em benefícios fiscais na habitação. Entre as várias propostas de alteração ao Orçamento do Estado para 2024, os socialistas preparam-se para aprovar no Parlamento a subida de 502 euros para 600 euros do limite da dedução em sede de IRS nos encargos com as rendas. E vão ainda alargar a isenção da tributação de mais-valias da venda de terrenos ao Estado para a construção de habitação pública.

No fim de outubro, o Governo tinha aprovado em Conselho de Ministros o aumento de 502 para 550 euros da dedução de despesas com rendas em sede de IRS. Limite que fica abaixo dos 600 euros proposto pelo PS no Parlamento.

Além disso, no pacote Mais Habitação desenhado pelo Governo, a isenção de tributação em IRS e IRC aplicável sobre mais-valias incidia apenas na venda de imóveis ao Estado para habitação.

Com a subida do limite da dedução dos encargos com as rendas, os inquilinos “terão o seu IRS uma redução adicional de cerca de 100 euros”, para além da redução que resulta “da atualização dos limites dos escalões de IRS”, defende o PS, que apresentou esta proposta depois de o Governo ter decidido não aplicar qualquer travão à atualização das rendas que, desta forma, a partir de janeiro sobem até 6,94%, sofrendo o maior aumento dos últimos 30 anos.

Para os contribuintes com rendimentos do primeiro escalão de IRS, os socialistas propõem que a dedução da despesa com rendas em sede de IRS aumente de 800 para 900 euros.

Com o alargamento da isenção de impostos das mais-valias com os terrenos, irá “incentivar” a venda dos terrenos ao Estado “para construção não utilizados ou sem estarem em vias de edificação, permitindo a construção por partes das entidades públicas e uma maior oferta pública de habitação”, acreditam os socialistas.

Entre as 102 propostas de alteração ao OE/2024 submetidas pelos socialistas, para a Habitação, os parlamentares preparam-se para aprovar uma “redução de retenção na fonte” para trabalhadores com salários até 2.700 euros e com contratos de arrendamento registado no Portal das Finanças. A medida – que não é automática – prevê que os trabalhadores peçam às entidades patronais uma redução da parcela a abater na retenção na fonte de IRS que é “calculada mensalmente sobre as remunerações de trabalho auferidas pelos sujeitos passivos, no valor de 40 euros”.

Nas propostas de alteração ao OE/2024 do PS encontra-se ainda o reforço do apoio fiscal aos estudantes, subindo de 300 para 400 euros a dedução à coleta dos encargos com as rendas para os estudantes deslocados.

 

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Heineken inova com a primeira cerveja sem álcool de pressão em Portugal

Com este lançamento, a Heineken visa também contribuir para incentivar o consumo responsável, temática à qual dedica 10% do seu orçamento de marketing.

A cerveja Heineken sem álcool já não está apenas disponível em garrafa ou lata. A marca de cerveja lançou em Portugal a primeira cerveja 0.0 de pressão, de forma a “oferecer ao consumidor a experiência premium de uma cerveja de pressão sem álcool, mas com o sabor de sempre”.

A cerveja de pressão continua a ser a forma de consumo de cerveja favorita dos portugueses e a Heineken Blade 0.0 oferece a todos os consumidores a oportunidade de poderem optar por uma refrescante cerveja Heineken de pressão com 0.0% de teor alcoólico no seu dia-a-dia”, diz Filipa Magalhães, responsável de marketing da marca Heineken em Portugal.

A novidade já se encontra disponível no canal Horeca (cafés, bares e restaurantes), através da máquina Heineken Blade 0.0.

Com este lançamento, a Heineken visa também contribuir para incentivar o consumo responsável, temática à qual dedica 10% do seu orçamento de marketing, sendo que o segmento sem álcool representa atualmente 3% do total de vendas de cerveja no mercado nacional, segundo a Associação Cervejeiros de Portugal.

A Heineken “continua atenta e comprometida em responder às necessidades dos consumidores, que procuram e valorizam cada vez mais estilos de vida saudáveis, reforçando assim a possibilidade de todos poderem optar por uma cerveja com ou sem álcool, sempre de forma única, independentemente da ocasião”, refere a marca em nota de imprensa.

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Unicórnio Remote passa a disponibilizar ofertas de emprego na plataforma

Empresas vão poder publicar ofertas de emprego na plataforma e o talento pesquisar funções através de parâmetros como salário ou exigências de deslocação ao escritório.

A unicórnio Remote acaba de lançar um marketplace que vai permitir aproximar empresas e talento em busca de trabalho. O Remote Talent está integrado na plataforma da companhia e vai permitir às empresas publicar ofertas de emprego e ao talento encontrar informação como salário oferecido para a função ou exigências de deslocação ao escritório.

“É uma forma de aproximar o talento e as oportunidades de forma global”, adianta Marcelo Lebre, cofundador da empresa unicórnio ao ECO. “O objetivo é desbloquear mais emprego remoto para mais pessoas a nível global e permitir que as empresas encontrem os candidatos ideias independentemente de onde estas estejam sediadas”, reforça o empreendedor.

A Remote — que faz a ponte entre as empresas e os seus trabalhadores remotos, criando empresas locais e gerindo o processo de pagamento de salários, por exemplo — passa agora também a disponibilizar, integrado na sua plataforma as ofertas de emprego de empresas para candidatos que estejam à procura de trabalho em modelo híbrido ou nos seus escritórios locais.

É uma forma de aproximar o talento e as oportunidades de forma global. (…) O objetivo é desbloquear mais emprego remoto para mais pessoas a nível global e permitir que as empresas encontrem os candidatos ideais independentemente de onde estas estejam sediadas.

Marcelo Lebre

Cofundador da Remote

Os candidatos, por seu turno, podem “de forma gratuita” pesquisar as ofertas disponíveis, podendo filtrar por parâmetros como fuso horário, salário ou obrigações de deslocação ao escritório, por exemplo. “Em breve”, a unicórnio pretende adicionar ferramentas de Inteligência Artificial para ajudar os candidatos a fazerem o match com as ofertas em aberto, bem como informação que ajuda as empresas a melhor decidir ao nível de contratações e compensação ao nível global.

O marketplace junta-se ao Freelancer Hub, ferramenta lançada recentemente e que permite aos freelancers — de forma gratuita — gerir as suas operações como enviar faturas ou receber pagamentos.

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Resgate de PPR para pagar casa ao banco continua sem penalização em 2024

Medida atualmente em vigor é alargada por mais um ano desde que sirva para suportar custos com crédito para à habitação. Valor do levantamento na amortização antecipada duplica.

As famílias que precisarem de levantar antecipadamente os seus planos poupança reforma (PPR) para ajudar a pagar as prestações de crédito à habitação vão continuar sem penalizações durante o próximo ano, segundo uma proposta de alteração do PS ao Orçamento do Estado para 2024. A medida está em vigor desde 2022, tendo sido renovada para 2023. E agora os socialistas voltam a alargá-la por mais um ano.

No caso das amortizações antecipadas dos empréstimos para compra de habitação própria e permanente, o valor do resgate mais do que duplica de 12 vezes o Indexante dos Apoios Sociais (IAS), o que corresponde a 5.765,16 euros, tendo em conta que aquele indexante está nos 480,43 euros, para 24 IAS, passando para 12.245,28 euros, uma vez que o IAS vai aumentar para 510,22 euros no próximo ano.

“Durante os anos de 2023 e 2024 é permitido o reembolso parcial ou total” do valor dos planos poupança-reforma (PPR), dos planos poupança-educação (PPE) e de planos poupançareforma/educação (PPR/E) “para pagamento de prestações de contratos de crédito garantidos por hipoteca sobre imóvel destinado a habitação própria e permanente do participante, bem como prestações do crédito à construção ou beneficiação de imóveis para habitação própria e permanente, e entregas a cooperativas de habitação em soluções de habitação própria permanente, sendo dispensadas da obrigação de permanência mínima de cinco anos para mobilização sem penalização”, de acordo com o projeto dos socialistas.

Na nota explicativa, a bancada do PS refere que “o resgate antecipado, sem penalização, dos PPR, PPE e PPR/E, pode constituir um mecanismo relevante de apoio à capacidade financeira das famílias, tendo aliás sido adotada uma solução legislativa nesse domínio durante o período da crise pandémica”.

Em 2022, e no contexto da crise inflacionista, foi aprovada uma solução idêntica para o ano de 2023, proposta pelo PS. “Ora, o período de vigência desse regime, de natureza extraordinária e transitória, cessa a 31 de dezembro de 2023, sendo entendimento do grupo parlamentar do PS que deve esse prazo ser estendido por mais um ano”, lê-se no texto da iniciativa.

Além da prorrogação do regime, “propõe-se ainda aumentar de 12 para 24 vezes o valor do IAS o limite máximo do reembolso a efetuar, nos casos em que o reembolso se destine à amortização de crédito à habitação”, destaca a bancada liderada por Eurico Brilhante Dias.

Independentemente do destino a dar às poupanças levantadas, os PPR, PPE e PPR/E podem ser resgatados até ao limite mensal do IAS. Essa possibilidade mantém-se até 31 de dezembro do próximo ano. Como o IAS vai aumentar, de 480,43 euros para 510,22 euros, o teto máximo para o reembolso também sobe.

De resto, os planos de poupança só podem ser mobilizados antecipadamente em caso de desemprego de longa duração do subscritor ou de um dos membros do seu agregado familiar; de incapacidade permanente para o trabalho; ou de doença grave.

Os valores dos PPR e PPR/E os valores ficam disponíveis quando a pessoa se reformar ou quando fizer 60 anos. Ou, ainda, no caso do PPE, quando o dinheiro for usado para cobrir custos com o ensino profissional ou superior.

O Estatuto dos Benefícios Fiscais concede um benefício em sede de IRS equivalente a 20% dos valores aplicados no PPR até ao limite de 400 euros por contribuintes (se este tiver até 35 anos de idade), 350 euros (tendo entre 35 e 50 anos de idade) e 300 euros (tendo mais de 50 anos).

Se o subscritor mobilizar antecipadamente as poupanças, fora das situações acima descritas em que não há lugar a penalizações, o subscritor terá de devolver ao Estado o benefício fiscal que recebeu, cujo valor será majorado em 10%.

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1º Encontro de Líderes 2023 reúne empresários de topo

  • ECO
  • 15 Novembro 2023

O "Vistage Encontro de Líderes 2023" é um encontro exclusivo de CEOs, empresários e executivos de topo, organizado pela Vistage, que vai acontecer dia 23 de Novembro, em Lisboa.

A Vistage, uma organização mundial de aconselhamento executivo para CEOs e líderes de negócio, está a organizar o evento “Vistage Encontro de Líderes 2023”, que acontece já no dia 23 de novembro, no Jardim Botânico d´Ajuda, em Lisboa.

Este encontro contará com a presença de vários especialistas nacionais e internacionais, que irão abordar os desafios na criação de lideranças transformadoras e de empresas de sucesso.

O evento, que abrirá portas às 17h00, vai contar com várias intervenções sobre temas diferentes e atuais, que pretendem entregar as ferramentas certas à audiência para que esta consiga fazer crescer os seus negócios. Uma grande oportunidade de networking exclusivo entre os CEOs, onde se vão discutir experiências e desafios.

A abertura do encontro será às 17h30 e estará a cargo de Miguel Pardo Calvo, presidente da Vistage Portugal, que falará sobre a empresa, o seu modelo de atuação e objetivos. E será seguida da primeira intervenção (17h40), pela Rotary Distrito 1960, que terá como tema “Liderança, Paz, Educação e Saúde Mental” e de outra, às 17h45, sobre as “Ações Comunitárias em Portugal”, pela Fundação Real Madrid.

Após isso, às 18h00, Isabel Freire de Andrade, CEO Bright Concept, abordará a “Força Mental e Inteligência Positiva na Liderança” e, logo depois, às 18h25, David Cavenor, Amazon Web Services, terá espaço para falar sobre a “Cultura de Inovação da Amazon: a Transformação Digital e como Construir uma Organização Inovadora”.

A última intervenção deste encontro (18h55) será realizada por Ricardo Costa, CEO Grupo Bernardo da Costa, e basear-se-á no mote “Construindo o Futuro: Liderança com coração nas próximas duas décadas”.

O encontro terminará com uma mesa redonda, 19h35, e uma sessão de perguntas e respostas, cujo tema será em torno da questão “Qual o papel do líder como inovador tendo em conta a evolução exponencial da tecnologia?”.

Os interessados em assistir a este evento podem inscrever-se aqui.

 

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