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Innovagency assume comunicação digital do Aldi

À agência caberá trabalhar as áreas de consultoria estratégica, criatividade para social media, gestão e criação de conteúdos para o site e analytics & insights.

A Innovagency é a nova responsável pela comunicação digital do Aldi. A agência foi escolhida pela marca de retalho através de um concurso onde participaram outras três agências.

A comunicação digital do Aldi vai assim ficar a cargo da Innovagency durante três anos, cabendo à agência trabalhar as áreas de consultoria estratégica, criatividade para social media, gestão e criação de conteúdos para o site e analytics & insights.

“Esta é uma grande oportunidade de trabalhar de forma integrada para uma marca mundial de retalho como o Aldi. Aliás, a nossa proposta de valor é fruto de uma visão em que acreditamos que combina estratégia, criatividade, tecnologia, conteúdos e performance para conseguir os melhores resultados para as marcas com que trabalhamos. Estamos muito entusiasmados por começar a trabalhar em conjunto com as equipas do ALDI nesta jornada“, afirma Pedro Lobo, CEO da Innovagency.

Já Ricardo Santos, diretor de marketing e comunicação do Aldi, refere que o objetivo é “crescer e impulsionar a presença digital da Aldi Portugal“, pelo que a marca escolheu a Innovagency como parceiro digital “pois confiamos que é a escolha certa para essa construção de marca forte e reforçar a nossa posição no mercado e junto dos nossos clientes”.

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Governo soube de fundos Airbus em 2016 mas não viu problemas

Pedro Marques garantiu na comissão parlamentar de inquérito à TAP que não recebeu do ex-presidente da Parpública qualquer indicação sobre a existências dos fundos Airbus.

Pedro Marques afirmou esta quarta-feira na comissão parlamentar de inquérito (CPI) à TAP que na informação passada pela Parpública não constava “nada que indicasse ilegalidade” na privatização, nomeadamente sobre a utilização por David Neeleman de fundos da Airbus para capitalizar a companhia aérea. Mesmo depois das primeiras notícias, em 2016, o Governo não viu qualquer problema.

A Atlantic Gateway, de David Neeleman e Humberto Pedrosa, assumiu na compra de 61% da TAP em 2015 o compromisso de capitalizar a companhia aérea com 226,75 milhões de euros. Dinheiro que foi entregue ao empresário de nacionalidade brasileira e americana pela Airbus, no âmbito da desistência de um contrato para a compra de 12 aviões A350 e a aquisição de 53 aeronaves da família A320 e A330. Uma análise legal da Serra Lopes, Cortes Martins & Associados, pedida pela TAP em 2022 e noticiada pelo ECO, considera a capitalização ilegal.

Tal como já tinha feito na audição na Comissão de Economia no dia anterior, Pedro Marques afirmou que o então presidente da Parpública não informou o novo Governo socialista sobre a existência dos fundos Airbus. A reunião aconteceu em dezembro de 2015, para passar o dossiê TAP, cuja privatização tinha sido concluída no mês anterior pelo segundo Governo de Passos Coelho. Pelo contrário, a indicação foi de que a operação tinha decorrido com toda a legalidade. “Não tive conhecimento da especificidade dos mecanismos de capitalização”, garantiu.

O próprio ex-ministro diz que teve conhecimento da existência dos fundos Airbus após uma entrevista à revista Visão em janeiro de 2016, em que David Neeleman é confrontado com o negócio. Pedro Marques afirmou que só aí o seu ministério foi verificar a informação que constava da pasta de transição entregue pela Parpública, onde consta um parecer jurídico da sociedade Vieira de Almeida.

Esse parecer, noticiado pelo ECO, tem a data de 12 de novembro de 2015, precisamente o dia em que se consumou a privatização, e refere expressamente a disponibilização dos “Fundos Airbus” à DGN de David Neeleman, e desta à Atlantic Gateway, para a capitalização da companhia aérea. O parecer assinala algumas das questões jurídicas levantadas pelo negócio, mas considera a operação legal e refere a existência de avaliações que apontam para um desconto na aquisição dos aviões.

“Isto não lhe chamou a atenção para alguma coisa errada”, questionou Bruno Dias, deputado do PCP, assinalando que o parecer mostra claramente que o dinheiro usado por David Neeleman “não é dele”.

O antigo ministro referiu que só soube do desconto quando o antigo secretário de Estado das Infraestruturas, Sérgio Monteiro, afirmou que os fundos Airbus resultavam de um “rappel comercial” devido à dimensão da encomenda de aeronaves acordada com David Neeleman, durante a sua audição na Comissão de Economia, a 24 de março.

Uma auditoria pedida pela TAP à Airborne Capital, em 2022, conclui, pelo contrário, que a companhia está a pagar mais 254 milhões do que a concorrência. Quer a análise jurídica quer esta auditoria foram enviadas pelo Governo ao Ministério Público, que abriu um inquérito.

“Não havia ilegalidade. Não havia em nenhum elemento, que me recorde, a TAP estar a pagar um valor comercial acima do valor de mercado. A informação que tínhamos era que a operação era legal”, insistiu.

“Quando [a existência dos fundos Airbus] veio a público encontrámos o parecer que justificava a operação. A Parpública e TAP davam o dossiê como concluído legalmente. Toda esta informação que o Ministério Publico está a analisar não constava de nenhum documento que nos foi passado”, acrescentou.

Questionado por Paulo Rios Oliveira, Pedro Marques considerou que David Neeleman era um bom empresário da aviação. O mesmo não se aplica a ser era um bom parceiro para a companhia aérea. “Não estava para ser parceiro estratégico mas para fazer valorização legitima do seu investimento”.

“Passámos de 100% do risco para 50% do risco com controlo estratégico da empresa”

O agora eurodeputado iniciou a sua audição na CPI da mesma forma que arrancou a da véspera na Comissão de Economia, acusando o Governo de Passos Coelho de através das cartas de conforto enviadas aos credores da TAP na privatização de 2015 à Atlantic Gateway ter colocado todo o risco da companhia nas mãos do Estado.

Para aceitarem manter o financiamento à TAP na privatização de 2015, os bancos credores (CGD, Millennium BCP, BPI, Novo Banco e Santander) exigiram uma carta de conforto que garantisse que o Estado recompraria o capital e asseguraria o pagamento da dívida caso a empresa, já detida maioritariamente pela Atlantic Gateway, entrasse em incumprimento.

“Passamos de 100% do risco para 50% do risco com controlo estratégico da empresa”, argumentou Pedro Marques. “Defendemos o interesse público no sentido em que eliminámos uma situação em que o risco futuro caia todo sobre o Estado sem ter o controlo estratégico”.

Cumprindo a promessa eleitoral, o Governo de António Costa procedeu à recompra parcial do capital da companhia pelo Estado, de modo a ficar com 50% do capital da TAP SGPS. O Estado ficou, no entanto, apenas com 5% dos direitos económicos. A operação foi aprovada em maio de 2016, mas só ficou fechada em junho do ano seguinte.

Um relatório do Tribunal de Contas sobre a “Reprivatização e Recompra da TAP”, publicado em 2018, concluiu que “com a recompra, o Estado recuperou controlo estratégico, mas perdeu direitos económicos, além de assumir maiores responsabilidades na capitalização e no financiamento da empresa“.

Bernardo Blanco, da IL, afirmou que a auditoria indica que as responsabilidades do Estado das cartas de conforto são reforçadas pela garantia de prestações acessórias de até 513 milhões em caso de incumprimento. “Em vez de cartas de conforto chamam-se declarações aos bancos”, atirou o deputado.

“No meu entendimento isso não aconteceu porque as garantias com as cartas conforto eram ilimitadas. Nós balizámos essa responsabilidade da parte da Parpública e acrescentámos desincentivos económicos de passagem de qualquer tipo de responsabilidade para a Parpública em função das prestações acessórias que tivessem de ter feitas pela Parpública”, argumentou o ex-ministro. “Com apenas a subscrição de 30 milhões em obrigações, os direitos económicos do Estado passavam para 13,75%”, apontou.

As obrigações da Parpública e do acionista privado passaram a ser proporcionais às participações de capital e passaram a estar limitadas a 242 milhões. Introduzimos não só essa limitação mas desincentivos muito fortes na área que o acionista privado menos queria, que eram os diretos económicos”, acrescentou.

O Tribunal de Contas também conclui, sobre as cartas de conforto, que “a assunção, pelo Estado, da responsabilidade pela dívida financeira da TAP SGPS [através das cartas de conforto], investe-o, objetivamente, numa posição materialmente similar à da qualidade de acionista único”.

Pedro Marques foi ministro do Planeamento e das Infraestruturas entre novembro de 2015 e fevereiro de 2019, quando saiu do Governo para liderar a lista de candidatos do PS às eleições europeias. Foi Pedro Marques que negociou com os donos privados da TAP, a Atlantic Gateway de Humberto Pedrosa e David Neeleman.

A comissão parlamentar de inquérito para “avaliar o exercício da tutela política da gestão da TAP” foi proposta pelo Bloco de Esquerda e aprovada pelo Parlamento no início de fevereiro com as abstenções de PS e PCP e o voto a favor dos restantes partidos. Nasceu da polémica sobre a indemnização de 500 mil euros paga a Alexandra Reis para deixar a administração executiva da TAP em fevereiro de 2022, mas vai recuar até à privatização da companhia em 2015. Tomou posse a 22 de fevereiro, estendendo-se até 23 de julho.

(notícia atualizada às 20h20)

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Governo decide não mexer na idade da reforma em 2024

  • Lusa
  • 31 Maio 2023

A revisão da esperança média de vida, anunciada pelo INE, não vai alterar a idade da reforma nem o fator de sustentabilidade das reformas antecipadas. Em 2024, a idade mantém-se nos 66 anos e 4 meses.

A revisão da esperança média de vida não altera a idade de acesso à reforma em 2024, mantendo-se nos 66 anos e quatro meses, nem o fator de sustentabilidade das reformas antecipadas de 2023, segundo o Ministério do Trabalho.

A garantia foi dada pelo Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, depois desta quarta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE) ter divulgado dados atualizados que reveem em alta a esperança média de vida no triénio 2020-2022, para 19,61 anos, após os 65 anos, indicador que é tido em conta no cálculo do fator de sustentabilidade para as reformas antecipadas e na idade da reforma.

O Governo não vai proceder a alterações à Portaria n.º 292/2022, de 09 de dezembro, que ‘Determina a idade normal de acesso à pensão de velhice em 2024’ garantindo a estabilidade da fixação de coeficientes relevantes para o acesso a uma pensão (idade de reforma) e para o seu cálculo (fator de sustentabilidade e idade de reforma)”, afirmou, em resposta à Lusa, fonte oficial do ministério liderado por Ana Mendes Godinho.

Desta forma, detalha a mesma fonte oficial, “o fator de sustentabilidade no ano de 2023 mantém-se em 0,8617 [13,8%] e a idade da reforma, para 2024, mantém-se nos 66 anos e 4 meses”.

Nos dados sobre as tábuas de mortalidade divulgados esta quarta, o INE refere que “a esperança de vida aos 65 anos, no período 2020-2022, foi estimada em 19,61 anos para o total da população”, o que compara com o valor provisório publicado em novembro que indicava que no triénio em causa a esperança média de vida aos 65 anos era de 19,30 anos.

O indicador apurado anualmente pelo INE é usado para determinar o corte ditado pelo fator de sustentabilidade das reformas antecipadas, no ano imediatamente a seguir, e para calcular a idade da reforma no ano a seguir a esse.

Assim, foi com base nos 19,30 anos de esperança média aos 65 anos de idade de vida conhecidos no final de 2022 que foi definido por portaria que em 2023 o fator de sustentabilidade seria fixado em 13,8% (caindo face aos 14,06% que vigoraram em 2022) e que em 2024 a idade de acesso à reforma é de 66 anos e quatro meses – mantendo-se igual à que vigora este ano.

Esta idade aplica-se a pessoas que não estão abrangidas pelo regime das longas carreiras contributivas ou por aquelas que aos 60 anos de idade têm pelo menos 40 anos de descontos e para as quais é calculada uma idade pessoal de reforma sem penalizações em função da sua carreira contributiva.

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Pinto Luz acusa Pedro Marques de não ter lido documentos sobre privatização da TAP

Antigo secretário de Estado das Infraestruturas responde às críticas de Pedro Marques, que o acusou de ter assinado um documento que autoriza a carta de conforto aos bancos credores da TAP em 2015.

Miguel Pinto Luz respondeu às acusações de Pedro Marques durante a audição de terça-feira na Comissão de Economia e Obras Públicas do Parlamento em relação ao processo de privatização da TAP. Pinto Luz acusa o ex-ministro das Infraestruturas de ter tomado decisões na companhia aérea sem ter lido os documentos.

É a segunda vez que um ministro que tomou decisões sobre a TAP admite no parlamento que não leu os documentos da TAP. Que comprou, em nome do Estado, uma participação na TAP sem ter lido os documentos relativos à sua capitalização. O que ajuda a explicar o que aconteceu na empresa nos últimos anos”, refere Miguel Pinto Luz, antigo secretário de Estado das Infraestruturas, em comunicado divulgado nesta quarta-feira.

Na véspera, Pedro Marques acusou o antigo governante de ter assinado um documento da Parpública onde é autorizada a carta de conforto aos bancos credores da TAP na privatização de 2015. O agora eurodeputado socialista considerou a carta “o momento de maior gravidade” da operação.

“Perante um documento de tamanha importância, devo dizer que foi com imensa estranheza que vi o Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações que conclui a privatização, o agora vice-presidente do PSD, Engº Miguel Pinto Luz, afirmar reiteradamente aqui, nesta Comissão Parlamentar, que não assinou qualquer carta conforto e que até desconhece do que trata“, afirmou Pedro Marques na sua intervenção inicial.

No comunicado, Pinto Luz diz que o documento em causa “autorizava a Parpública a comunicar e explicar aos bancos” o mecanismo de direito potestativo, criado para “permitir que o Estado retomasse a propriedade da TAP” caso o acionista privado não cumprisse a obrigação de o acionista privado “manter mensalmente a companhia em situação líquida positiva”

O dirigente do PSD diz que o mecanismo, se não tivesse sido anulado, “teria prevenido a necessidade de indemnizar David Neeleman em 55 milhões de euros. Como veio a acontecer. Este mecanismo garantia que o estado recompraria a TAP sempre em melhores condições do que as do momento da privatização”.

Em sentido contrário, segundo Pinto Luz, no acordo de recompra da TAP pelo Estado, “perante incumprimento por parte do privado, a Parpública era obrigada a injetar na TAP quase 600 milhões [de euros], mantendo o privado todos os direitos de voto e económicos (menos 2,5%) e todos os poderes no modelo de governo”.

Sobre os 55 milhões pagos a David Neeleman, o antigo secretário de Estado do Tesouro, Miguel Cruz, afirmou que o montante foi pago para evitar litigância junto da TAP.

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EUA e UE anunciam código de conduta comum para Inteligência Artificial

  • Lusa
  • 31 Maio 2023

O objetivo é "estabelecer códigos de conduta voluntários que estejam abertos a todos os países com as mesmas ideias”.

A União Europeia (UE) e os Estados Unidos da América (EUA) anunciaram esta quarta-feira um projeto de código de conduta comum sobre Inteligência Artificial (IA), aberto a todos os países democráticos e que se aplicará voluntariamente ao setor.

Nas próximas semanas iremos apresentar um projeto de código de conduta sobre Inteligência Artificial”, declarou a comissária europeia para a Concorrência, Margrethe Vestager, durante uma conferência de imprensa conjunta com o chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, na Suécia.

De acordo com Blinken, trata-se de “estabelecer códigos de conduta voluntários que estejam abertos a todos os países com as mesmas ideias”. A ideia é ter muito em breve uma proposta final na qual as empresas do setor – que é dominado por grandes empresas tecnológicas norte-americanas, como Microsoft, Meta ou Google – poderão comprometer-se voluntariamente.

Na presença do fundador da empresa que criou o ChatGPT (um sistema que simula conversas e produz conteúdos), Sam Altman, a questão da IA foi um dos principais temas de uma reunião do Conselho de Comércio e Tecnologia UE-EUA em Lulea, no norte da Suécia.

A UE e os Estados Unidos partilham a visão comum de que as tecnologias de Inteligência Artificial trazem grandes oportunidades, mas também representam riscos para as nossas sociedades”, segundo alegaram Bruxelas e Washington, num comunicado final.

A UE quer ser o primeiro bloco económico do mundo a adotar um quadro jurídico completo e obrigatório para limitar os excessos da IA, mas a sua entrada em vigor não acontecerá antes do final de 2025. A China também tem planos reguladores, incluindo uma inspeção de segurança de ferramentas de Inteligência Artificial. Quanto a Washington, apesar de inúmeras discussões, nenhum projeto obrigatório está atualmente em cima da mesa.

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Marcelo esclarece que falou com primeiro-ministro sobre SIS mas sem o nomear

  • Lusa
  • 31 Maio 2023

Presidente só teve contatos sobre os incidentes no ministério das Infraestruturas "com uma só entidade oficial", aquele que "competente para propor a exoneração de um membro do Governo".

O Presidente da República esclareceu esta quarta-feira à agência Lusa que foi com o primeiro-ministro que falou sobre os incidentes no Ministério das Infraestruturas, sem contudo o nomear, confirmando notícias nesse sentido.

Numa nota enviada à agência Lusa, Marcelo Rebelo de Sousa referiu-se a declarações suas feitas hoje de manhã sobre os contactos que teve, com “uma só entidade oficial”, acerca da intervenção do SIS na recuperação de um computador levado do Ministério das Infraestruturas, considerando fácil deduzir quem foi.

O Presidente da República afirma à agência Lusa que “desde os acontecimentos e até hoje só teve contactos sobre a matéria que tratou na sua comunicação de 4 de maio com uma só entidade oficial – aquela que lhe falou no dia 29 de abril e que era competente para propor a exoneração de um membro do Governo”, numa alusão ao primeiro-ministro, António Costa.

O chefe de Estado especifica que a pessoa com quem falou é “a mesma que declarou na Assembleia da República no dia 24 de maio que tinha conversado com o Presidente da República no dia 29 de abril e que não tinha então abordado o assunto SIS”, referindo-se ao primeiro-ministro.

Marcelo Rebelo de Sousa acrescenta que “não teve, portanto, nenhum outro contacto, nomeadamente com qualquer outro órgão de soberania ou seu titular”.

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Alemanha ordena encerramento de quatro dos cinco consulados russos

  • Joana Abrantes Gomes
  • 31 Maio 2023

A medida, que é uma retaliação de um decreto russo, reflete o agravamento das relações entre Moscovo e Berlim desde que a Rússia iniciou a invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022.

A Alemanha ordenou esta quarta-feira à Rússia o encerramento de quatro dos cinco consulados russos no país, como retaliação por Moscovo ter limitado o número de funcionários da embaixada alemã a um máximo de 350. Deste modo, a Rússia só poderá continuar a funcionar com a embaixada em Berlim e um consulado.

De acordo com o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros alemão, a medida visa criar uma “paridade de pessoal e de estruturas” entre os dois países.

Christofer Burger disse que o Kremlin tinha “dado um passo de escalada” ao limitar a presença alemã em Moscovo. “Esta decisão injustificada está a forçar o Governo alemão a fazer um corte muito significativo em todas as áreas da sua presença na Rússia“, explicou.

“Isto foi comunicado hoje ao Ministério dos Negócios Estrangeiros russo”, acrescentou o porta-voz, notando que, com a guerra na Ucrânia, “simplesmente não há base” para muitas atividades bilaterais entre os dois países.

No sábado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros alemão anunciou que centenas de funcionários públicos e empregados locais que trabalham para instituições alemãs na Rússia teriam de deixar o país ou perder os seus empregos. Embora a ordem se aplique aos funcionários dos consulados e das embaixadas, a maioria das pessoas afetadas trabalha em órgãos culturais e escolas.

O decreto de Moscovo significa assim que os consulados alemães em Kaliningrado, Yekaterinburg e Novosibirsk serão encerrados, deixando apenas em funcionamento a embaixada alemã em Moscovo e o consulado em São Petersburgo.

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IL quer audição por escrito a ex-governantes Siza Vieira e Álvaro Novo sobre TAP

  • Lusa
  • 31 Maio 2023

Em causa, de acordo com o texto, estão as declarações do ex-secretário de Estado, Miguel Cruz, “sobre o pagamento por parte do Estado de 55 milhões a David Neeleman”, antigo acionista privado da TAP.

A IL pediu esta quarta-feira a audição por escrito na comissão de inquérito à TAP dos ex-governantes Siza Vieira e Álvaro Novo após declarações do ex-secretário de Estado Miguel Cruz sobre os 55 milhões de euros pagos a David Neeleman.

Num requerimento a que a agência Lusa teve acesso, dirigido ao socialista António Sales, presidente da comissão parlamentar de inquérito à TAP, a IL explica que este pedido surge na sequência a audição que decorreu na terça-feira na mesma comissão. Em causa, de acordo com o texto, estão as declarações do ex-secretário de Estado, Miguel Cruz, “sobre o pagamento por parte do Estado de 55M€ a David Neeleman”, antigo acionista privado da TAP.

A IL solicitou assim “as audições por escrito do ex-secretário de Estado do Tesouro, Álvaro Novo, e do ex-ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira”. Segundo a explicação do partido à agência, nesta audição de Miguel Cruz “não ficou claro como é que se chegou à verba de 55 milhões de euros” pagos a David Neeleman.

O ex-secretário de Estado assumiu que foi o resultado de uma negociação (da qual não fez parte) que já tinha começado quando assumiu o cargo em Julho de 2020. Os 55 milhões de euros resultaram da indicação dada aos negociadores para que chegassem a acordo com o empresário pelo ‘valor mínimo’ que permitisse ao Estado entrar na TAP e, do ponto de vista do Governo, salvar a empresa que o privado não queria capitalizar, nem deixava ajudar pelo Estado”, referem os liberais.

Por isso, na opinião da IL, ficaram “sem resposta as perguntas sobre o racional económico e financeiro por trás deste número”. Na audição de terça-feira, questionado sobre os 55 milhões de euros pagos ao então acionista David Neeleman, para sair da companhia aérea em 2020, o ex-governante explicou que foi o valor acordado pelos advogados, que incluía o pagamento de 22,5% das ações, direitos económicos, 55 milhões de euros de prestações acessórias e o compromisso de David Neeleman abdicar de litigância associada ao facto de o Estado ser maioritário na companhia.

Esta questão causou alguma confusão aos deputados, que insistiram para que Miguel Cruz se explicasse melhor, tendo o ex-governante acrescentado que “os 55 milhões de euros não serviram para comprar 55 milhões de euros de prestações acessórias”, tratando-se de uma “coincidência” nos valores.

Miguel Cruz explicou que a posição que estava a ser tomada pelo acionista privado, levaria, se algo não fosse feito, à insolvência da empresa, e que, a partir do momento em que o Governo decidiu não deixar cair a TAP, havia duas opções: fazer uma negociação, ou avançar para a nacionalização, que envolveria litigância. “Não havia nem tempo nem condições para qualquer tipo de litigância”, tendo em conta as dificuldades que a companhia aérea vivia, devido à pandemia, realçou Miguel Cruz.

Assim, a negociação que foi levada a cabo entre o Estado e David Neeleman e que culminou nos 55 milhões de euros teve em conta, acredita o ex-governante, um referencial entre o valor mínimo possível de pagar ao ex-acionista, pretendido pelo Governo, e o valor de 224 milhões de euros que estavam associados a um contexto de nacionalização da companhia aérea.

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Novobanco disponível para financiar em mil milhões investidores na carteira Eleanor

  • Ana Petronilho
  • 31 Maio 2023

Investimento total na compra dos quatro ativos e obras previstas nos projetos ascende a 1,4 mil milhões. Novobanco oferece "condições especiais" para financiar a construção.

O Novobanco oferece “condições especiais” para financiar em cerca de mil milhões de euros a construção dos imóveis previstos para os quatro terrenos que o banco está a vender através da carteira Eleanor, antes conhecida como Land Bank. Este será um dos maiores negócios imobiliários de 2023.

Segundo Volkert Schmidt, CEO do Grupo Novo Banco Real Estate, o investimento total na carteira – a compra dos quatro terrenos e as obras previstas nos projetos – ascenderá a 1,4 mil milhões de euros.

O banco está a pedir 365 milhões de euros pelo portfólio completo. E está disponível para financiar, “com condições especiais”, apenas as obras dos projetos previstos naqueles terrenos, num investimento que rondará os mil milhões de euros. Para o investidor existe um volume potencial de vendas de dois mil milhões de euros.

No entanto, até à hora da publicação deste texto o Novobanco escusou adiantar mais detalhes sobre as condições disponíveis para o crédito.

A carteira Eleanor é composta por quatro terrenos que são considerados como “os melhores ativos” do Novobanco e representam “mais de metade” do valor total do portfólio de imóveis do banco que estão ainda por vender – hoje ascende a cerca de 600 milhões, salientou ao ECO Volkert Schmidt, durante um encontro com jornalistas. Quando nasceu o Novobanco, o total de ativos imobiliários estava avaliado em cerca de 3,5 mil milhões de euros.

Negociações com a câmara para arrendamento acessível nos Olivais

Entre os quatro terrenos que o banco quer vender até ao último trimestre deste ano está um terreno na zona das Amoreiras, na Rua Artilharia 1, em frente ao hotel Dom Pedro, em Lisboa, para onde chegou a ser pensada a sede do Novobanco. O terreno conta com uma área de 130 mil metros quadrados para a qual está previsto o desenvolvimento de habitação, escritórios e retalho. O imóvel é da propriedade do banco desde 2014, depois da execução de dívidas à promotora Temple, do empresário Vasco Pereira Coutinho.

Este é um dos ativos mais procurados entre os 90 interessados na carteira Eleanor e o valor pedido pelo banco ronda 60% do total pedido pelo portfólio, os 365 milhões, tendo em conta que o valor por metro quadrado naquela zona ronda os 1.800 euros.

Para o terreno nas Amoreiras estão a ser analisadas “há cinco anos” pela autarquia de Lisboa alterações ao projeto que já tinha sido aprovado, que Volkert Schmidt espera que sejam validadas antes do verão. Em causa está o aumento de 570 para 683 apartamentos de luxo depois de ter sido convertida área que inicialmente seria comercial para residencial. No novo projeto está também prevista a construção de uma praça e jardim que será espaço público.

No total, o terreno nas Amoreiras tem uma área de construção de mais de 133 mil metros quadrados onde vão ser edificados seis edifícios.

O Eleanor inclui ainda um terreno nos Olivais Sul, em frente às instalações da Xerox com 88 mil metros quadrados de área, que também permite o desenvolvimento de um projeto de escritórios, serviços e retalho. O valor pedido pelo banco para este imóvel ronda os 43 milhões de euros e o CEO do Grupo Novo Banco Real Estate conta que estão em curso “negociações com a câmara de Lisboa para incluir no projeto apartamentos de arrendamento acessível”. Ou seja, uma das três torres previstas para o terreno será para arrendamento acessível, com 310 apartamentos.

Nesta carteira está ainda incluído o Arade, um terreno de 116 mil metros quadrados de área em frente à marina de Portimão, pelo qual o banco pede 32 milhões de euros. O projeto para este terreno “já está aprovado” pela autarquia sendo este o processo mais avançado.

Para aqui está licenciada a construção de um hotel com 153 quartos a que se somam 613 apartamentos turísticos e outros 652 residenciais, ou seja, um total de 1.265 apartamentos. O Arade que Volkert Schmidt diz ter a dimensão “para criar uma nova Portimão” prevê ainda a construção de um imóvel de retalho e um jardim público.

Por fim, em Benagil, o terreno à venda pelo banco por 52 milhões fica localizado à entrada das conhecidas grutas e para aqui o projeto previsto será um hotel de luxo com 150 quartos, 288 apartamentos, a que se somam 242 moradias em banda. Esta propriedade tem uma área total de 59 mil metros quadrados.

O CEO do Grupo Novo Banco Real Estate conta também que os 90 interessados na carteira Eleanor são na maioria internacionais, alguns dos quais suportados por parceiros de capital nacionais e futuros gestores do desenvolvimento dos vários projetos. Entre os interessados estão, por exemplo, duas das maiores gestoras e promotoras portuguesas de ativos imobiliários, a Norfin e a Vanguard, assim como o fundo Albatroz-Quantico. Somam-se ainda os americanos da Bain Capital, a Bedrock Capital e a Habitat Invest, contaram ao ECO várias fontes conhecedoras do processo.

De acordo com o calendário da venda, o processo de ofertas não vinculativas deverá terminar em meados de junho e a venda do portfólio está a ser assessorada pelas consultoras JLL e CBRE.

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Governo garante que estão pagas todas as dívidas aos bombeiros

  • Lusa
  • 31 Maio 2023

Patrícia Gaspar afirmou que os meios humanos de combate aos incêndios aumentaram 40% entre 2017 e 2023, os meios terrestres aumentaram 45% e os meios aéreos passaram de 48 para 60.

O Governo garantiu esta quarta-feira que todas as dívidas aos bombeiros voluntários estão pagas e que os meios de combate aos incêndios rurais foram reforçados este ano. “Todas as despesas apresentadas e em condições administrativas estão saldadas a esta data”, disse a secretária de Estado da Proteção Civil, Patrícia Gaspar, na Assembleia da República durante um debate de atualidade sobre incêndios rurais requerido pelo PSD.

Patrícia Gaspar destacou também os apoios dados aos bombeiros no âmbito do Dispositivo de Combate aos Incêndios Rurais (DECIR), nomeadamente o valor diário que cada bombeiro voluntário vai receber, as comparticipações relativas à alimentação e o pagamento às associações humanitárias para apoio logístico.

A secretaria de Estado sublinhou que “Portugal tem um dispositivo de resposta aos incêndios que está estabilizado e controlado, mas mesmo assim tem vindo a sofrer aumentos”. Patrícia Gaspar afirmou que os meios humanos de combate aos incêndios aumentaram 40% entre 2017 e 2023, os meios terrestres aumentaram 45% e os meios aéreos passaram de 48 para 60.

A governante avançou que o Governo está “a evidenciar esforços para ir mais além” na contratação de meios aéreos para este ano. Patrícia Gaspar frisou ainda que “a aposta clara” é a profissionalização nas corporações de bombeiros, sendo exemplo disso as 713 equipas de intervenção permanente que estão “em pleno funcionamentos” nas associações humanitárias.

Na intervenção inicial, a deputada do PSD Andreia Neto justificou o debate com a preocupação com a próxima época de incêndios. “Estamos preocupados e não queremos vir tarde de mais e invocar que o Governo falhou”, disse, considerando que “é urgente fazer uma avaliação da operacionalidade do sistema nacional de proteção civil”.

A deputada sustentou ainda que “a época proporciona aos incêndios florestais está à porta e a seca que algumas zonas de Portugal atravessam pode agravar ainda mais o risco de incêndio este verão”.

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Nova campanha da Leroy Merlin relembra que “é em casa que nos encontramos”

A campanha multimeios, que contou com a criatividade da agência VLMY&R e com a produção da Major West & Proud, vai estar presente em televisão, digital e redes sociais, rádio e nas lojas.

É sob o mote “o mundo cá dentro, é o que eu quiser”, que a Leroy Merlin apresenta a sua nova campanha, na qual quer relembrar que “é em casa que nos encontramos”. O conceito pretende dirigir-se não “apenas aos fãs de bricolage, mas sim a todos os portugueses, numa ligação emocional de confiança”.

“Num momento em que todos sentimos que a incerteza domina as nossas vidas e o mundo ‘lá fora’, quisemos reforçar a mensagem de que é em casa que encontramos o nosso porto-seguro”, diz citado em comunicado Gonçalo Ramos, líder de experiência omnicomércio, ecossistema e novos negócios da Leroy Merlin.

Gonçalo Ramos acrescenta que a nossa casa “é o único local que conseguimos controlar e transformar no que quisermos”, tarefa para a qual a Leroy Merlin é a marca “indicada”, de “referência” e “em quem se pode confiar para tornar os projetos em realidade”.

O objetivo passou ainda por ter uma campanha “onde o consumidor se identificasse de imediato, abordando diferentes histórias que representam várias situações do dia-a-dia e com as quais, de uma forma ou de outra, todos em algum momento, se reveem”, explica-se em comunicado.

A campanha multimeios, assinada pela agência VLMY&R e com produção da Major West & Proud, vai estar presente em televisão, digital e redes sociais, rádio e nos exteriores e interiores de loja e irá manter-se ao longo do ano.

Esta campanha surge como parte de um posicionamento e processo evolutivo da Leroy Merlin, enquanto marca que responde e se adapta às necessidades dos clientes e do contexto, cada vez mais, em constante mudança, mas sempre próxima das necessidades dos seus clientes. A marca ideal para que se possam sentir em casa”, refere-se em nota de imprensa.

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Fórum Nacional de Seguros 2023: 2ª edição já em 4 e 5 de julho

  • ECO Seguros
  • 31 Maio 2023

O Fórum Nacional de Seguros 2023 volta a Alfândega do Porto para a 2ª edição já nos próximos dias 4 e 5 de julho. Organizado pelo ECOseguros e pela Zest vai contar com mais de 30 expositores.

O 2º Fórum Nacional de Seguros – edição 2023 – vai ter lugar na Alfândega do Porto nos próximos dias 4 e 5 de julho. O ponto de encontro anual do setor segurador volta a contar com o apoio institucional da Associação Portuguesa de Seguradores (APS) e da APROSE – Associação Nacional de Agentes e Corretores de Seguros, e vai reunir os stakeholders e profissionais de todas as áreas ligadas ao setor segurador e debater os principais desafios. O renovado papel dos seguros no aumento da proteção das famílias e empresas portuguesas, será o tema predominante quer dos expositores quer das diversas sessões de debate que irão acontecer ao longo dos dois dias do evento.

A verdade é que após a pandemia e a caminho de reequilíbrio económico com níveis mais elevados de inflação e taxas de juro, o setor segurador prepara a retoma de um caminho de elevado desenvolvimento. Os seguros de Vida e de Pensões terão de desempenhar um papel fundamental na proteção e no futuro sólido das pessoas. Os seguros gerais estão longe de, em Portugal, terem atingido todo o seu potencial de melhorar a segurança financeira a famílias e pequenas e médias empresas.

O programa de conferências do Fórum Nacional de Seguros 2023 focará os destinatários finais do trabalho da indústria seguradora. Supervisor, seguradoras, agentes, corretores, prestadores de serviços ao setor, todos têm um papel a desempenhar em aumentar a literacia sobre seguros junto dos diferentes públicos. E com todos os instrumentos disponíveis, procuramos saber o que cada profissional e cada empresa pode fazer para o bem dos segurados.

Nesta edição de 2023 do Fórum Nacional de Seguros serão debatidos, entre outros, temas como as seguradoras de vida, pensões e reforma; seguradoras de saúde; seguros de responsabilidade civil; distribuição de agentes e corretores de seguros; crédito e caução; insurtech; tecnologia e digitalização; arbitragem e gestão de sinistros; prestadores de serviços; recursos humanos nos seguros; análise de risco e novos riscos.

Neste caminho, todos os profissionais devem ter em consideração que a constante preocupação com a confiança e a transparência é fundamental para consolidar e estabelecer uma boa relação com os segurados, os destinatários finais e o fim último desta atividade.

O 2ª Fórum Nacional de Seguros conta com o apoio de: AGEAS, ALLIANZ, APRIL, APROSE, ARAG, ASISA, BERKLEY PORTUGAL, CARAVELA, CARGLASS, CLEVA INETUM, COSEC, FIDELIDADE, FUTURE HEALTHCARE, INNOVARISK, i2SBROKERS, LIBAX, LIBERTY, LLUNI, MAPFRE, METHODUS SEGUROS, METLIFE, MDS, MUDEY, MUDUM, NATIONALGEST, ONIX ASIGURARI, PRÉVOIR, REAL VIDA, RANDTECH, SAMMY FREE, SEGURAMOS, SEGUP, SEGURAMOS, SEMPER, SPS ADVOGADOS, TRANQUILIDADE.

Conheça o programa e junte-se a nós

PROGRAMA

4 DE JULHO

09h45 – 10h00 | Boas-vindas

Francisco Botelho, Diretor Executivo ECOseguros

10h00 – 10h30 | Abertura

Margarida Corrêa de Aguiar, Presidente da ASF

10h30 – 11h15 | O impacto da IA no Ecossistema Segurador

Keynote speaker (a anunciar)

Tiago Rodrigues, CSO, Tranquilidade Generali

Gianluca Pereyra, CEO, Visor.ai

José Carlos Marques, CEO, JCM Seguros

11h15 – 11h30 | As asas para empreender um voo com garantias

Lucas Pereira Durand da Silva Souza, Responsável Territorial, Sammy Free Portugal

Tasso Paes Franco Filho, Portugal Account Manager, Sammy Free Portugal

11h30 – 11h45 | Coffee break

11h45 – 12h30 | O papel dos Seguros de Crédito e Caução na cobertura de novos riscos.

Nuno Catarino, Diretor da Specialty Risks

Lucas Pereira Durand da Silva Souza, Responsável Territorial de Portugal da Sammy Free

Luís Malcato, Executive Board Member, Abarca Seguros

André Granado, Administrador-executivo, COSEC

Félix Serrano, Administrador Caravela Seguros

12h30 – 13h15 | Debate (organizado pela AGEAS)

15h00 – 15h30 | Intervenção institucional

José Galamba de Oliveira, Presidente da APS

15h30 – 16H15 | Desafios e impacto dos sistemas avançados de apoio à condução no setor segurador

(oradores a anunciar)

16h15 – 17h30 | Tecnologia: centrar o investimento ou gerir múltiplas prioridades em simultâneo?

Rui Teixeira, CTO Randtech Computing

Representante Cleva Inetum (a anunciar)

Representante Accenture (a anunciar)

17h30 – 18H30 | Debate (organizado pela Future Healthcare)

18h30 | Porto de honra

5 DE JULHO

09h30 – 10h00 | Talk

David Pereira, Presidente da APROSE

Francisco Botelho, Diretor do ECOseguros

10h00 – 10h45 | Mediação: os novos (e os velhos) desafios.

Rita Almeida, Diretora Comercial de Distribuição Tradicional da Liberty Seguros Portugal e Irlanda

Sérgio Nunes, CEO, APRIL Seguros

Leandro Fernandes, CEO, Lluni

Rui Ferraz, Diretor Comercial da Innovarisk

Ezequiel Silva, Diretor-geral, Seguramos

Cláudio Gonçalves, Diretor-geral, NacionalGest

10h45 – 11H30 | Poupança e a importância da literacia financeira

José Eduardo Bonito, Head of Life Savings Division, Fidelidade

(outros oradores a anunciar)

11h30 – 12h15 | Estratégias digitais para mediadores de seguros

Keynote speaker: Pedro Celeste, Diretor Geral da PC&A – Consultores de Marketing Estratégico

Luiza Fragoso Teodoro, Diretora de Distribuição Independente da MetLife para Portugal e Espanha

(oradores a anunciar)

Moderação: Pedro Celeste, Diretor Geral da PC&A – Consultores de Marketing Estratégico

12h15 – 13h00 | Como estimular o crescimento do segmento Vida e Pensões?

Marta Graça Ferreira, Presidente Real Vida Seguros

Luiz Ferraz, CEO, Prévoir

13h00 – 13h15 | Encerramento

João Nuno Mendes, Secretário de Estado das Finanças

13h30 | Network brunch

 

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