Lançado aviso para financiar compra de 15 elétricos articulados para Lisboa

  • Lusa
  • 28 Junho 2024

O aviso, com um valor de 27,5 milhões, tem como objetivo a aquisição de 15 elétricos articulados, a cargo da Carris, para Lisboa.

O Governo lançou esta sexta-feira o aviso para o financiamento da aquisição de 15 elétricos articulados para a cidade de Lisboa, no âmbito do novo quadro comunitário, no valor de 27,5 milhões de euros, a cargo da Carris.

A cerimónia de apresentação do aviso para a candidatura da Companhia Carris de Ferro de Lisboa decorreu ao final da tarde desta sexta-feira na Estação dos Elétricos da Carris, em Santo Amaro, com a presença do ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, e da ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho.

O aviso agora lançado, com um valor de 27,5 milhões, tem como objetivo o financiamento, no âmbito Programa Sustentável 2030, da aquisição de 15 elétricos articulados, visando o “alargamento da rede” existente, “quer em extensão quilométrica, quer em frequência do serviço a oferecer.” Dos 15 elétricos, adquiridos em setembro do ano passado, 14 deles já se encontram em circulação para a carreira 15E entre Cais do Sodré e Algés, tendo representado um investimento de 40,4 milhões de euros.

O aviso prevê o cofinanciamento de 85% do valor que tinha sido investido na aquisição dos 15 elétricos. A Carris destaca que os novos elétricos, “para além de uma maior capacidade (220 pessoas), são mais modernos, silenciosos e ergonómicos”.

“Estes projetos são muito importantes. Correspondem a uma luta contra as alterações climáticas. Portanto, é o transporte público limpo, movido a eletricidade e também confortável, para atrair as pessoas e para que haja uma mudança de comportamento”, afirmou a ministra do Ambiente, Maria Graça Carvalho. A governante falava aos jornalistas na zona de Belém, no final da cerimónia, após uma viagem num dos novos elétricos articulados.

Presente também na cerimónia, o ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, que fez apenas um discurso, sem falar aos jornalistas, deixou um conjunto de desafios à Câmara de Lisboa, liderada pelo social-democrata Carlos Moedas, na área da mobilidade sustentável, ressalvando também a necessidade de continuar a melhorar os transportes públicos.

Cabe-nos dar condições cada vez melhores a quem anda nos transportes públicos. Cabe-nos impactar do lado do preço. Se baixarmos os preços vamos aumentar a procura, mas não vai ser suficiente. Vamos ter de ter cidades mais amigas do transporte público e menos amigas do transporte individual”, defendeu.

No âmbito do Programa Sustentável 2030, o Governo anunciou também esta sexta a dotação de 96 milhões de euros para a conclusão das Linha Rosa (São Bento – Casa da Música) do Metro do Porto e de 82,1 milhões de euros para a conclusão do Sistema de Mobilidade do Mondego, que irá servir Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã, com autocarros elétricos em via dedicada.

O Programa Sustentável 2030 tem uma dotação total de cerca de 3,7 mil milhões de euros, sendo que desta verba estão alocados à mobilidade urbana multimodal sustentável 1,3 mil milhões e à rede transeuropeia de transportes 1,4 milhões de euros.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Esta é a chave vencedora do Euromilhões. Prémio regressa aos 17 milhões de euros

  • ECO
  • 28 Junho 2024

O jackpot desta sexta-feira ronda os 17 milhões de euros, depois de ter sido registado um vencedor do primeiro prémio no sorteio anterior em Portugal.

Com um primeiro prémio no valor de 17 milhões de euros, decorreu esta sexta-feira um novo sorteio do Euromilhões. No sorteio anterior, o primeiro prémio, no valor de 213 milhões de euros veio para Portugal, para a freguesia de Ramalde, no Porto. Este foi o prémio do Euromilhões mais elevado de sempre a ser sorteado no país.

Veja a chave vencedora do sorteio desta sexta-feira, 28 de junho:

Números: 10, 16, 18, 22 e 35

Estrelas: 1 e 10

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Ainda “é cedo” para a semana de quatro dias, diz ministra

  • Lusa
  • 28 Junho 2024

“Ainda estamos longe” de uma possível regulamentação desta matéria, disse ainda a ministra Maria do Rosário Palma Ramalho.

A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho considerou esta sexta-feira que “é cedo” para avançar com a implementação da semana de quatro dias, depois de apresentar as conclusões de um projeto-piloto neste âmbito. Questionada à margem do evento, na Reitoria da Universidade do Porto, onde se debateu a semana de quatro dias, a governante disse: “Ainda estamos longe” de uma possível regulamentação desta matéria.

“Aliás, nunca regulamentaríamos sem levar esta matéria à concertação social”, referiu. A ministra recordou que o próprio estudo, que foi apoiado pelo anterior Governo “se assume como um princípio da reflexão”. “É um estudo de cientistas, portanto, é uma reflexão que se tem de continuar e se deve continuar com as empresas”, assim como com os trabalhadores, as associações patronais e sindicatos, defendeu.

Palma Ramalho alertou ainda para potenciais efeitos indiretos do modelo assumido no estudo, alertando para um aumento da discriminação de género, visto que os resultados apontam para uma maior recetividade das trabalhadoras.

“Temos uma repartição dos papéis sociais em Portugal muito tradicional e, portanto, a mulher continua a ser quem mais tem as responsabilidades familiares”, disse a governante, referindo que é preciso medidas que promovam uma maior equidade e não que “contribuam para aumentar essas responsabilidades” de forma desequilibrada “sobre as mães”.

O projeto português, lançado no ano passado, abrangeu 41 empresas, que adotaram a semana de quatro dias em diferentes formatos e implementaram várias mudanças organizacionais. Entre as conclusões estão melhorias operacionais e do desempenho, sendo que apenas uma das empresas teve de contratar mais trabalhadores, segundo um comunicado do IEFP (Instituto do Emprego e Formação Profissional), divulgado na semana passada.

No fim, apenas quatro empresas voltaram à semana de cinco dias. Do lado dos trabalhadores, o projeto-piloto originou redução da exaustão e desgaste e uma melhoria da saúde mental e física, sendo que a grande maioria gostava de continuar.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

BE pede audição urgente da ministra do Trabalho sobre alterações ao subsídio de desemprego

  • Lusa
  • 28 Junho 2024

O partido refere-se às afirmações de Maria do Rosário Palma Ramalho sobre não poder "haver em Portugal pessoas a ganhar mais por subsídio de desemprego do que se estivessem a trabalhar”.

O Bloco de Esquerda quer ouvir, com urgência, a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social na Assembleia da República sobre as alterações que o Governo quer fazer no subsídio de desemprego.

Num requerimento, dirigido ao presidente da Comissão Parlamentar de Trabalho, Segurança Social e Inclusão, Eurico Brilhante Dias, os bloquistas pedem uma audição urgente da ministra Maria do Rosário Palma Ramalho para debater o que dizem ser posições “contraditórias” do Governo nos últimos dias sobre a questão dos apoios sociais no desemprego.

Os bloquistas criticam, além da contradição dentro do Governo, uma posição do executivo comprometedora da proteção “das pessoas que se encontram em situação de desemprego” que afirmam ter sido assumidas nos últimos dias pela ministra do Trabalho e pelo primeiro-ministro.

“Importa clarificar as afirmações realizadas pela ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e as que foram, posteriormente, realizadas pelo primeiro-ministro, porque são contraditórias, mas também porque vão no sentido de uma maior desproteção das pessoas que se encontram em situação de desemprego”, frisa o Bloco de Esquerda no requerimento.

O BE refere-se às afirmações de Maria do Rosário Palma Ramalho sobre não poder “haver em Portugal pessoas a ganhar mais por subsídio de desemprego do que se estivessem a trabalhar” e ser preciso “evitar que em Portugal possa haver situações em que quem não trabalha na verdade tem rendimentos dados pelo Estado que favoreçam a situação de se manter como está em vez de fazer procura ativa de emprego e trabalhar”.

Por sua vez, o primeiro-ministro, no debate quinzenal, afirmou que as palavras da ministra do Trabalho não iam no sentido “da desvalorização do subsídio de desemprego”, mas sim de preocupação “com um conjunto de outras prestações” como o subsídio social de desemprego.

Neste requerimento, o Bloco de Esquerda recorda também que a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, após uma reunião com a ministra do Trabalho, afirmou que a concertação social está a debater a aplicação de “critérios mais eficazes em termos do que se considera o emprego conveniente”.

“Estas declarações efetuadas pelo primeiro-ministro e pela ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, com o respaldo da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, são contraditórias entre si”, criticam os bloquistas. “Se num caso, falamos de uma prestação contributiva – em que os trabalhadores descontam uma percentagem do seu salário, para que depois lhes um possa ser garantido um direito social, para qual o contribuíram –, no caso do subsídio social de desemprego, falamos de uma prestação não contributiva e que, em média, se fixa em 397€”, acrescentam.

Para o partido, “qualquer que seja a alteração, vai implicar uma mudança profunda” nas regras atualmente em vigor “nomeadamente no que diz respeito ao conceito de emprego conveniente e à possibilidade de cumulação de rendimentos do trabalho com prestações sociais”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Ucrânia anuncia entrega de defesas antiaéreas e mísseis pelos EUA e oito países europeus

  • Lusa
  • 28 Junho 2024

Shmigal precisou que os mísseis Patriot chegarão em maior quantidade devido à entrega de países como os Estados Unidos, Alemanha, Roménia, Dinamarca, Países Baixos, Espanha e Noruega.

O primeiro-ministro da Ucrânia, Denis Shmigal, anunciou esta sexta-feira que os Estados Unidos e oito países europeus estão dispostos a entregar em breve novos sistemas de defesa antiaérea, para além de mísseis Patriot e NASAMS. “Os parceiros internacionais escutaram-nos. Convencemo-los de que fortalecer a defesa aérea da Ucrânia é a primeira prioridade”, indicou, citado pelos ‘media’ ucranianos.

De acordo com Shmigal, a Itália vai enviar o seu segundo sistema SAMP-T, capaz de intercetar mísseis balísticos, enquanto a Alemanha disponibilizará veículos blindados antiaéreos Gepard e mísseis teleguiados IRIS-T. Shmigal precisou que os mísseis Patriot chegarão em maior quantidade devido à entrega de países como os Estados Unidos, Alemanha, Roménia, Dinamarca, Países Baixos, Espanha e Noruega. Assinalou ainda que a Súecia enviará à Ucrânia dois aviões de vigilância por radar.

Vai permitir detetar objetivos aéreos incluindo de território inimigo, e prepararmo-nos melhor para repelir os ataques”, susteve.

A Ucrânia tem contado com ajuda financeira e em armamento dos aliados ocidentais, que também têm decretado sanções contra setores-chave da economia russa para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra

. Os últimos meses foram marcados por ataques aéreos em grande escala da Rússia contra cidades e infraestruturas ucranianas, ao passo que as forças de Kiev têm visado alvos em território russo próximos da fronteira e na península da Crimeia, ilegalmente anexada em 2014.

Já no terceiro ano de guerra, as Forças Armadas ucranianas têm-se confrontado com falta de soldados e de armamento e munições, apesar das reiteradas promessas de ajuda dos aliados ocidentais, que começaram entretanto a concretizar-se.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Senhorios podem pedir compensação por rendas antigas a 1 de julho

  • Lusa
  • 28 Junho 2024

Em causa estão os cerca de 125 mil senhorios com rendas antigas que não transitam para o NRAU, designadamente de inquilinos com idade igual ou superior a 65 anos ou com um grau de deficiência.

O formulário para os senhorios acederem à compensação do Estado pelas rendas antigas vai ficar disponível no portal da habitação na segunda-feira, segundo o Ministério das Infraestruturas e Habitação. A data foi avançada pelo Ministério das Infraestruturas e Habitação em resposta a questões da Lusa e está já visível no referido portal.

“O IHRU [Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana] disponibilizará uma área dedicada exclusivamente ao apoio aos senhorios, no Portal da Habitação, cujo formulário estará disponível ao público no dia 1 de julho”, refere o Ministério. Trata-se de uma compensação aos senhorios com rendas antigas e cujos contratos se vão manter com esta configuração uma vez que não transitam para o Novo Regime do Arrendamento Urbano, como determina a lei do Mais Habitação.

As condições e passos necessários para que os senhorios possam aceder a esta compensação estão contemplados num decreto-lei publicado no final do ano passado. Na semana passada, a Associação Lisbonense de Proprietários tinha transmitido preocupação, antecipando um “caos total” devido à falta de orientações para os senhorios fazerem o pedido de compensação pelas rendas antigas.

Em causa estão os cerca de 125 mil senhorios com rendas antigas que não transitam para o NRAU, designadamente de inquilinos com idade igual ou superior a 65 anos ou com um grau de deficiência superior a 60% e também as rendas de agregados com um rendimento anual bruto corrigido (RABC) inferior a cinco retribuições mínimas nacionais anuais.

A compensação em causa prevê a atribuição a estes senhorios de uma compensação equivalente à diferença entre o valor da renda e 1/15 do valor patrimonial da casa.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Greve dos oficiais de justiça continua a libertar detidos sem interrogatório judicial

  • Lusa
  • 28 Junho 2024

Entre uma a duas dezenas de detidos foram libertados nas últimas 24 horas sem serem ouvidos por um juiz, devido à greve dos funcionários judiciais em curso.

Entre uma a duas dezenas de detidos foram libertados nas últimas 24 horas sem serem ouvidos por um juiz, devido à greve dos funcionários judiciais em curso, que impossibilita cumprir o prazo de 48 horas para primeiro interrogatório judicial.

De acordo com Carlos Almeida, presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça (SOJ), estrutura que convocou a paralisação, nas últimas 24 horas foram libertados vários cidadãos detidos em todo o país e adiadas diligências, como buscas, e operações policiais, “algumas de grande envergadura”, como “medida preventiva” para evitar que os detidos nessas operações acabassem por ser colocados em liberdade devido à greve em curso, que não tem serviços mínimos decretados.

A greve foi convocada para todas as tardes de segunda-feira a sexta-feira e manhãs de quartas-feiras e sextas-feiras, o que em alguns dias da semana implica uma greve em contínuo ao longo de um dia e meio.

Três homens detidos em Alcobaça na quarta-feira por roubo, um deles com recurso a arma de fogo, foram libertados esta sexta-feira sem ser presentes a interrogatório judicial no tribunal de Leiria para aplicação de medidas de coação, tendo os suspeitos antecedentes criminais por resistência e coação, furto, roubo e homicídio na forma tentada.

Em Albufeira, no Algarve, a greve dos oficiais de justiça adiou a leitura do acórdão da jovem acusada de ter matado outra à porta de uma discoteca em Albufeira, em 2023.

À greve durante os períodos da tarde em curso desde janeiro juntou-se agora a greve nas manhãs de quartas-feiras e sextas-feiras, depois de o SOJ não ter chegado a acordo com o Ministério da Justiça nas negociações para a revisão da tabela salarial, o pagamento do suplemento de recuperação processual integrado no salário a 14 meses e a abertura de concursos de promoção e entrada na carreira.

Em recentes declarações à Lusa, o SOJ alegou que a resolução do conflito “é simples”, bastando que o atual Governo cumpra o programa eleitoral apresentado aos portugueses nas últimas eleições legislativas de 10 de março.

Na segunda-feira o SOJ volta a ser recebido no Ministério da Justiça para uma reunião de negociação suplementar.

A outra estrutura sindical do setor, o Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ) chegou a acordo com a tutela, tendo desconvocado as greves em vigor, iniciando na próxima semana a negociação da revisão do Estatuto dos Funcionários de Justiça.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Rui Coutinho será o novo presidente da SATA

  • Lusa
  • 28 Junho 2024

Depois da saída da anterior presidente, Teresa Gonçalves, por "motivos pessoais, o Governo Regional dos Açores anunciou o antigo diretor regional dos Transportes Aéreos para o cargo.

O antigo diretor regional dos Transportes Aéreos Rui Coutinho será o novo presidente da companhia aérea SATA, revelou esta sexta-feira o Governo dos Açores, que decidiu criar um conselho estratégico para “tornar mais robustos os processos de decisão” da empresa.

“Relativamente ao Conselho de Administração da SATA Holding, S.A., o Governo dos Açores indicará para presidente o doutor Rui Miguel Furtado Coutinho, a quem incumbirá a indicação dos restantes elementos que constituirão a equipa no Conselho de Administração, que manterá todas as competências atualmente consagradas nos estatutos da companhia”, disse, em conferência de imprensa a secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Berta Cabral.

Segundo a governante, Rui Coutinho “conta com uma experiência de vários anos no setor da aviação e transporte, tendo sido diretor regional dos Transportes Aéreos e Marítimos e diretor regional da Mobilidade”.

Rui Coutinho desempenhou ainda as funções de chefe do departamento de Operações Aeroportuárias do Aeroporto de Ponta Delgada, diretor do Aeroporto de Santa Maria e chefe de Divisão de Planeamento, Gestão e Controlo da Direção dos Aeroportos dos Açores, sob gestão da ANA Aeroportos de Portugal, “tendo coordenado as áreas de planeamento e controlo de gestão, investimentos, marketing, licenciamento, ambiente e sistemas de informação”, disse.

Berta Cabral acrescentou que o novo presidente da SATA terá como prioridade “o estrito cumprimento do Plano de Reestruturação aprovado pela Comissão Europeia”.

O plano, como referiu, deverá conter a estabilização da reorganização da estrutura empresarial, a adequação da operação, com melhoria da eficiência e redução de custos, a salvaguarda da SATA Air Açores, “a efetivação da privatização da Azores Airlines”, a reestruturação e alienação do negócio de ‘handling’ como companhia autónoma do grupo SATA e a apresentação de uma proposta num eventual novo concurso de Obrigações de Serviço Público (OSP) territoriais, “uma vez que a companhia está proibida de realizar rotas deficitárias”.

A titular da pasta da mobilidade nos Açores indicou também que o executivo decidiu manter no conselho de administração da SATA, como administradores não executivos, Bernardo Oliveira e João Crispim Ponte, “visando o acompanhamento do trabalho no âmbito do Plano de Reestruturação”.

O futuro presidente da SATA vai ocupar o cargo que foi deixado vago por Teresa Gonçalves, que se demitiu em 09 de abril, por “motivos pessoais”, segundo o executivo açoriano. Teresa Gonçalves tomou posse como presidente do grupo empresarial em abril de 2023, após a saída de Luís Rodrigues para a liderança da TAP.

No encontro com os jornalistas também esteve presente o secretário das Finanças, Planeamento e Administração Pública dos Açores, Duarte Freitas, que revelou que o executivo regional decidiu que será criado, “com dignidade estatutária, um Conselho Estratégico com o propósito de tornar mais robustos os processos de decisão em matérias consideradas estratégicas promovendo um alinhamento de todos os interesses envolvidos e robustecendo a reflexão do papel da SATA para a região”.

“O Governo Regional dos Açores entende que a criação de um Conselho Estratégico na estrutura de governo da SATA Holding, S.A. se afigura pertinente, especialmente para facilitar e aprofundar os debates acerca dos principais desafios estratégicos com que a empresa se depara, acolhendo as perspetivas de vários representantes dos interesses dos açorianos e do grupo SATA”, afirmou.

Duarte Freitas adiantou igualmente que o futuro conselho estratégico terá entre sete e nove membros e será liderado “por uma personalidade de reconhecido mérito e idoneidade profissional, que prime pela capacidade de pensamento estratégico e desenvolvimento empresarial”.

(atualizado às 19h com mais informação)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Venda do JN e da TSF adiada para a segunda quinzena de julho

Os futuros donos do Jornal de Notícias, do O Jogo e da TSF fizeram nova transferência para a Global Media, de forma a garantir os ordenados de junho.

A assinatura do contrato definitivo de venda do Jornal de Notícias, Jornal de Notícias História, sites NTV e Delas, da Notícias Magazine, d’O Jogo, da Volta ao Mundo, da Evasões e também da empresa dona da TSF foi adiada para a segunda quinzena de julho, sabe o +M.

Entretanto, já este final de semana, o consórcio – formado pela Parsoc (30%), pela OTI Investimentos (25%), por Domingos de Andrade (20%), pela Mesosytem (15%) e pela Ilíria (10%) – fez nova transferência para a Global Media, para assegurar o pagamento dos salários de junho. Este montante, recorde-se, junta-se aos cerca de 4,3 milhões adiantados até junho.

Inicialmente previsto para dia 28, embora com a salvaguarda de que podia ser adiado por uns dias, os últimos detalhes do contrato definitivo estarão a ser limados.

Em simultâneo, os cerca de 190 trabalhadores dos títulos que transitam para a nova empresa começaram a ser informados, por carta, da transmissão de estabelecimento, tendo após a receção da carta 10 dias úteis para se pronunciarem. No caso da TSF, em que há compra da empresa e aumento de capital, este passo não é necessário.

O perímetro de trabalhadores que passa para o novo grupo, como avançou o +M, na última semana, já está definido. Serão, de acordo com fonte próxima do processo, 190 trabalhadores dos títulos, aos quais se juntam os 68 funcionários da TSF. No caso da rádio, será comprada a empresa (90%) e não a marca, pelo que todos os trabalhadores transitam para a nova entidade, que terá um total de 267 funcionários.

Os atuais acionistas da Global Media mantém-se ligados aos títulos, assumindo uma participação de 30% na nova estrutura, e os trabalhadores terão uma participação de 9%.

A administração da nova estrutura terá um representante da Global Media e três indicados pelo consórcio fundador do novo grupo, avançou também fonte próxima do processo ao +M. A liderança será de Domingos de Andrade que, na prática, desempenhará as funções de administrador executivo da empresa.

Entretanto, a Nobias European Studios terá concedido um empréstimo a Marco Galinha, num montante que deverá rondar os dois milhões de euros, para financiar a compra dos 51% que o WOF ainda detém na Páginas Civilizadas.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Autoridade da Concorrência francesa autoriza compra da Altice Media

  • Lusa
  • 28 Junho 2024

Em causa está a compra, por parte do grupo CMA CGM, da Altice Media, dona de meios franceses como o canal BFMTV, a rádio RMC e os jornais La Provence e La Tribune, por 1,55 mil milhões de euros.

A Autoridade da Concorrência francesa autorizou, com condições, a CMA CGM a adquirir a Altice Média, que pertence ao grupo Altice, anunciou esta sexta-feira em comunicado o supervisor francês.

Em março, o grupo de transporte marítimo CMA CGM, com sede em Marselha, informou que assinou um acordo de compra com a Altice France, para adquirir a totalidade do capital da Altice Media, a empresa-mãe da BFMTV e da RMC.

A Altice Media é também é dona dos jornais La Provence, Corse Matin, La Tribune e La Tribune du Dimanche.

Embora autorização tenha sido aprovada pela Autoridade, por excluir riscos anticoncorrenciais na maioria dos mercados afetados pela operação, foi identificado um risco para o mercado a nível local“, refere a Autoridade da Concorrência, citada pela Bloomberg, salientando a concentração entre o canal de televisão “BFM PACA” e La Provence.

A fim de remediar os riscos para a concorrência identificados pela Autoridade da Concorrência, a CMA CGM “assumiu o compromisso, em termos comportamentais e durante cinco anos“, lê-se na nota divulgada.

Os compromissos aceites dizem respeito, especificamente à ausência de qualquer prática de associação na venda de espaço publicitário entre a “BFM PACA” e “La Provence” e à manutenção de departamentos de publicidade separados.

Noutro comunicado, a Autoridade de Regulação da Comunicação Audiovisual (Arcom) afirmou também que deu o seu acordo à compra da Altice Media pela CMA CGM, tendo em conta “os compromissos [comportamentais] assumidos” pelo comprador.

A Altice France está mais próxima de vender a sua operação de media, um dos ativos que em março disse que alienaria para aliviar o peso da dívida do grupo, no montante avaliado em quase 60 mil milhões de euros.

Por volta de março, a Altice France revelou que o grupo tinha avançado nas negociações exclusivas com o grupo CMA CGM, da família Saadé, proprietária da Merit France, para venda da totalidade do capital da Altice Media.

Em cima da mesa está uma oferta de 1,55 mil milhões de euros, já que a Altice Media é o principal grupo de media francês, com televisão, rádio e digital, tendo canais de informação, documentários e de entretenimento.

O fundador e dono da Altice, Patrick Drahi, citado pela Lusa, saudou então o “incrível sucesso” da Altice Media e agradeceu “calorosamente” os seus dirigentes e colaboradores, e em particular os jornalistas, equipas técnicas e de produção e as equipas comerciais.

Desde a criação da BFMTV em novembro de 2005, sob a liderança de Alain Weill, e com o seu “fortalecimento” no grupo Altice desde 2015, a Altice Media com BFM, RMC e todas as suas marcas tornou-se num “ator de media forte e inovador, essencial para a França (…)”, salientava o comunicado.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Voto contra de Meloni? “Compreendo perfeitamente”, diz Costa

António Costa não mostra ressentimento quanto à rejeição vinda de Itália para o cargo de Conselho Europeu, assegurando que irá manter uma relação saudável e de "enorme proximidade" com Meloni.

António Costa agradeceu aos líderes europeus o “voto de confiança” que foi depositado para a nomeação para presidente do Conselho Europeu, afastando qualquer tipo de ressentimento em relação à primeira-ministra italiana Giorgia Meloni que foi a única dos 27 Estados-membros que votou contra o ex-primeiro-ministro.

Compreendo perfeitamente o voto. Creio que a primeira-ministra disse publicamente os motivos do voto contra”, afirmou António Costa em declarações aos jornalistas, esta sexta-feira, na sede do Partido Socialista Europeu (PES), em Bruxelas. O ex-governante salienta que no Conselho Europeu “todos têm orientações e famílias políticas” e que por isso “votam de acordo com as suas preferências”.

A primeira-ministra italiana mostrou-se, desde logo, descontente com os candidatos aos cargos de topo para a próxima legislatura na União Europeia, por considerar que os votos das eleições de 9 de junho não foram tidos em conta. Em Itália, o partido de extrema-direita de Meloni (Irmãos de Itália) ganhou às eleições, impulsionando significativamente o resultado da sua família política, em Estrasburgo. Os Conservadores e Reformistas Europeus (ECR), também sob a liderança da italiana, são, atualmente, a terceira força política (83 eurodeputados) tendo destronado os liberais do Renovar Europa.

Ainda assim, mantém-se confiante de que nos próximos dois anos e meio manterá uma relação saudável e de “enorme proximidade” com Giorgia Meloni, “tal como com os restantes 26”.

“Uma das grandes qualidades da União Europeia é o facto de ser uma união de Estados. Os governos são fruto da vontade popular e o Conselho [Europeu] tem de respeitar todos“, continuou, recordando que o executivo italiano nasceu como resultado de uma eleição democrática. “Que isso depois se manifesta de forma diferente no Conselho [Europeu], é normal”, disse ainda.

Quanto ao seu mandato que irá arrancar a 1 de dezembro, sucedendo a Charles Michel, António Costa diz que espera “contribuir para o prestígio” de Portugal e levar avante duas missões: “Assegurar o bom funcionamento” do Conselho Europeu, sempre em “boa articulação com outras instituições” e, ainda, pôr em prática a agenda estratégica que foi aprovada na reunião desta quinta-feira. Enquanto futuro presidente do Conselho Europeu, Costa promete que se irá “colocar acima das famílias políticas” e ser “o presidente de todos” os 27, fazendo uma alusão a Mário Soares.

Quanto à possível renovação do mandato por mais dois anos e meio, que só deverá ser conhecido em meados de 2027, o ex-primeiro-ministro não faz previsões, nem se compromete com cenários, diz apenas que “vai preparar o processo de transição” para tomar posse a 1 de dezembro, estando nesta altura a formar o gabinete que levará consigo para Bruxelas. Ademais, nos próximos cinco meses, diz, irá “falar com todos os líderes” para ter com conta como “melhorar os métodos de trabalho” no Conselho Europeu.

Esta quinta-feira, após o jantar entre os 27 chefes de Estado e do Governo, em Bruxelas, foram votados os candidatos para os cargos de topo para o próximo ciclo institucional da União Europeia. António Costa foi aprovado por uma maioria qualificada reforçada para presidir ao Conselho Europeu. Igualmente aprovados foram Ursula von der Leyen e Kaja Kallas para presidir a Comissão Europeia e para o cargo de alta representante da UE para a política externa, respetivamente. As duas precisam, no entanto, ainda de passar pelo crivo do Parlamento Europeu, a 16 de julho, com o apoio de 361 votos. Nessa mesma sessão, será votada também a presidente e vice-presidente do hemiciclo em Estrasburgo.

PPE, socialistas e liberais reúnem, atualmente, 399 eurodeputados, mas não é certo que todos tenham o voto alinhado. Também não é certo que este número se mantenha uma vez que as negociações para a formação das bancadas parlamentares em Estrasburgo irão decorrer até ao dia 4 de julho.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Lançado aviso para financiar conclusão do projeto do Metro Mondego

  • Lusa
  • 28 Junho 2024

“Com este financiamento que hoje anunciamos, podemos afirmar que o país paga uma dívida antiga que tem com a região de Coimbra”, afirmou a ministra Maria da Graça Carvalho.

O aviso para concluir o Sistema de Mobilidade do Mondego, no âmbito do novo quadro comunitário, foi lançado esta sexta-feira, com um total de 82,1 milhões de euros de fundos europeus para as empreitadas a cargo da Infraestruturas de Portugal.

A cerimónia de apresentação do aviso para a candidatura da Infraestruturas de Portugal (IP) decorreu esta sexta-feira, no Itecons (Instituto de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico para a Construção), em Coimbra, com a presença do ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, e da ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho.

O aviso agora lançado contempla um reforço de 46 milhões de euros dos fundos comunitários que estavam inicialmente associados à empreitada do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM), que irá servir Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã, com autocarros elétricos em via dedicada.

“Com este financiamento que hoje anunciamos, podemos afirmar que o país paga uma dívida antiga que tem com a região de Coimbra”, afirmou a ministra, durante a sua intervenção na cerimónia, salientando que a longa espera – o projeto do SMM conta com 30 anos – é sintomático “do abandono” a que o país votou a ferrovia. Maria da Graça Carvalho considerou ainda que é nos transportes que “Portugal tem problemas sérios” na transição energética e no combate às alterações climáticas, elegendo essa área como o seu principal problema.

Já para Miguel Pinto Luz, o SMM poderá ser central para a sua aplicação futura noutros locais, acreditando que pode “contaminar positivamente outros exemplos de mobilidade urbana” e fazer com que a IP, aprendendo com a execução deste projeto de mobilidade, avance com iniciativas semelhantes noutros locais do país.

Em declarações aos jornalistas, o ministro esclareceu que, de momento, o canal que hoje é rodoviário terá de ser transformado “em espaços” como o do SMM, por forma a garantir “transportes públicos de qualidade aos cidadãos”.

“É nessa vertente que este projeto tem essa externalidade positiva, que é de percebermos se funciona, se não funciona, o que é que temos de melhorar, o que é que temos de acelerar desse ponto de vista tecnológico, do ponto de vista da usabilidade, do ponto de vista da gestão de um equipamento que é uma novidade em Portugal”, realçou.

O aviso para o financiamento da conclusão do SMM, que inicialmente estava todo associado ao antigo quadro comunitário, PT2020, vai permitir financiar todas as empreitadas da IP associadas àquela infraestrutura, a partir de 01 de janeiro de 2024. No passado recente, também houve reprogramação das empreitadas que são responsabilidade da Metro Mondego, empresa que depois irá operar o sistema.

Segundo a presidente da Comissão Diretiva do Programa Sustentável 2030, Helena Pinheiro de Azevedo, houve um financiamento europeu total de 167,8 milhões de euros para as duas fases do projeto, incluindo as despesas a cargo da IP e as da responsabilidade da Metro Mondego.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.