Hoje nas notícias: Efacec, professores e despesa pública
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O ex-ministro da Economia António Costa e Silva diz, em entrevista, que “será muito difícil o Estado recuperar a totalidade” do dinheiro injetado na Efacec. Quando faltam dois dias para o início do ano letivo, o número de professores sem escola atribuída aumentou para cerca de 21 mil. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.
Costa e Silva diz que “será muito difícil” Estado recuperar todo o dinheiro injetado na Efacec
O antigo ministro da Economia António Costa e Silva, que conduziu o processo de reprivatização da Efacec que culminou na venda ao fundo alemão Mutares, admite que a possibilidade de o Estado português recuperar por completo a injeção de dinheiro público na Efacec é remota. “Acho que na totalidade será muito difícil, por causa das contingências da economia e o desenvolvimento de tudo o que se passa na envolvente externa da Efacec”, afirma. Em entrevista, o ex-governante reconhece que parte das conclusões do Tribunal de Contas faz sentido e atira responsabilidade pela fiscalização da empresa para a Parpública.
Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Número de professores sem escola sobe para mais de 20 mil
A dois dias do arranque do ano letivo, o número de professores sem escola atribuída aumentou para cerca de 21 mil quando, no final de agosto, eram 19.382, segundo cálculos do Público feitos com base nas listas da segunda reserva de recrutamento de 2024/2025, cujos resultados foram divulgados nesta segunda-feira. Esta subida pode ser justificada pela necessidade de substituir os professores que, entretanto, se reformaram (458 em setembro), aqueles que já entraram em baixa médica e ainda os que recusaram a colocação que lhe foi atribuída.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)
Limites de despesa apresentados pelo Governo “não são interpretáveis”
O Quadro Plurianual das despesas públicas entregue na sexta-feira pelo Governo ao Parlamento foi apresentado com dados não consolidados o que não permite tirar conclusões sobre o ritmo de crescimento da despesa e da receita que está a ser preparado no Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) e também não ajuda a impor limites à política orçamental dos próximos anos. Assim, os limites publicados pelo Ministério das Finanças “não são interpretáveis” e são “inúteis”, defendem especialistas em finanças públicas.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)
Portugueses aprovam imposto sobre grandes fortunas
Mais de três quartos dos portugueses (76,7%) são favoráveis à criação de um imposto sobre as grandes fortunas, revela uma sondagem da Intercampus para o Correio da Manhã. Apenas 14,6% dos inquiridos discordam da ideia. Estima-se que a introdução de um imposto sobre os 0,5% mais ricos de Portugal, cerca de 42 mil, renderia aos cofres públicos 3,589 mil milhões de euros, o equivalente a 6,6% do total da receita fiscal arrecadada pelo Estado português.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
AIMA muda atendimentos
Entre as mudanças inauguradas na segunda-feira relativamente ao funcionamento da AIMA, com o objetivo de melhorar o atendimento aos imigrantes, está o Centro Nacional de Apoio ao Imigrante (CNAIM), nos Anjos, passar a ser apenas para dar informações às pessoas, sem necessidade de agendamento. É aqui que o fluxo tem sido maior e, embora a agência alerte que o atendimento depende “da capacidade diária”, há relatos de pessoas que conseguiram ser atendidas mas que ficaram na mesma situação. Os imigrantes são orientados a ligar pelo telefone ou a enviar um e-mail, procedimento que já fizeram diversas vezes antes de tentar a sorte presencialmente.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)
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