Montenegro defende aumento das contribuições dos países para orçamento da UE

Numa carta enviada a Ursula von de Leyen, Luís Montenegro defende que é preciso evitar cortes nos montantes destinados às “políticas vitais da UE” no próximo ciclo orçamental.

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, defende que se deve ultrapassar a barreira de 1% do Rendimento Nacional Bruto para o próximo quadro financeiro plurianual, a partir de 2028. Numa carta enviada à presidente da Comissão Europeia, Ursula von de Leyen, o chefe do Governo português quer evitar cortes nos montantes destinados às “políticas vitais da UE” no próximo ciclo orçamental, escreve o Público (acesso condicionado) esta segunda-feira.

“Maiores níveis de integração, associados à adesão de novos países, bem como o reforço de novas áreas políticas, implicam um orçamento de dimensão substancialmente reforçada, tendo de ser forçosamente ultrapassada a barreira de 1% do Rendimento Nacional Bruto como suficiente”, escreve Montenegro.

Um reforço que “exige que sejam equacionadas novas formas de financiamento, quer através de novos recursos próprios, com base no acordo interinstitucional de 2020, quer considerando as mais valias reconhecidas de experiências como o Next Generation EU”, acrescenta

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