Hoje nas notícias: rendas, reformas e professores

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Mais de 50 mil pessoas perderam o direito ao apoio extraordinário à renda ao longo deste ano, devido, sobretudo, à cessação de contratos de arrendamento. As famílias em Portugal têm cerca de 38 mil milhões de euros em poupanças para a reforma investidos em ativos financeiros. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.

Mais de 50 mil pessoas perderam direito ao apoio à renda em 2024

Mais de 50 mil pessoas perderam o direito ao apoio extraordinário à renda ao longo deste ano, o que representa uma queda superior a 20% face às 258.661 pessoas que beneficiavam deste subsídio no final de 2023. A cessação de contratos de arrendamento é o principal motivo para esta diminuição. No entanto, apesar do menor número de beneficiários, os montantes dos apoios atribuídos estão a aumentar — neste momento, o valor médio é de 120,80 euros –, bem como o número de pessoas que recebe o valor máximo permitido no âmbito desta medida. Por esta altura, segundo os dados do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), o apoio está a ser atribuído a 205.395 beneficiários.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

Famílias têm 38 mil milhões investidos para a reforma

As famílias residentes em Portugal têm cerca de 38 mil milhões de euros em poupanças para a reforma investidos em ativos financeiros, o que representava, no final do ano passado, 13,7% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Em termos de peso na economia, Portugal surge na 23.ª posição entre 37 países analisados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) no relatório “Mercados de Pensões em foco”. Face a 2001, quando os ativos investidos para a reforma representavam 10,9% do PIB português, verificou-se uma melhoria de 2,8 pontos percentuais.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Governo quer professores a concorrer a áreas maiores

O Ministério da Educação e os sindicatos dos professores voltam a reunir-se na quinta-feira, com a proposta de novas regras para alargar a dimensão das áreas geográficas a que os professores do quadro têm de concorrer em cima da mesa das negociações. A avançar esta alteração, serão afetados mais de 20 mil docentes colocados em quadros de zona pedagógica (QZP) e que ficam, assim, obrigados a concorrer a quatro QZP em caso de insuficiência letiva (com um horário inferior a nove horas letivas).

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Operação Marquês: Constitucional recusa recursos de Granadeiro para evitar julgamento

Henrique Granadeiro, ex-líder da Portugal Telecom, escapou ao julgamento na decisão instrutória da Operação Marquês, mas em janeiro o Tribunal da Relação de Lisboa pronunciou-o por cinco crimes. O empresário tentou por duas vezes anular a pronúncia para julgamento, alegando uma inconstitucionalidade no acórdão, mas não teve êxito em nenhuma das ocasiões, com o Tribunal Constitucional a rejeitar os argumentos da defesa. Deste modo, Granadeiro vai ter de responder por um crime de corrupção, dois de branqueamento de capitais e dois de fraude fiscal qualificada.

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Acordos do Governo de Montenegro atenuam contestação social

2023 foi um ano de máximos históricos desde, pelo menos, 2005, no que toca ao número de pré-avisos de greve. Os dados da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT) e da Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP) mostram que os 673 pré-avisos de greve contabilizados nos primeiros dez meses de 2024 ficam 35% abaixo do registado no mesmo período do ano passado (1.915). Os sindicatos consideram que os acordos setoriais que o Governo de Luís Montenegro tem vindo a assinar com a Função Pública desde que tomou posse, as medidas para os pensionistas e o compromisso assumido com os privados no acordo de rendimentos contribuíram para esta redução, mas os politólogos acrescentam que a mudança do partido no poder também terão ajudado a pacificar a contestação.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago)

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