Netflix supera expectativas e ganha oito milhões de subscritores no segundo trimestre

  • Lusa
  • 19 Julho 2024

Em termos financeiros, a Netflix também superou as expetativas, com receitas de 9,56 mil milhões de dólares dos quais gerou 2,15 mil milhões de dólares em lucro líquido.

A Netflix conquistou mais de oito milhões de novos subscritores no segundo trimestre do ano, um resultado acima dos cerca de cinco milhões esperados pelo mercado e que surge na sequência de dois trimestres de crescimento sustentado.

A plataforma pioneira do streaming também superou as expetativas de Wall Street com receitas de 9,56 mil milhões de dólares (cerca de 8,77 mil milhões de euros), dos quais gerou 2,15 mil milhões de dólares (1,97 mil milhões de euros) em lucro líquido, de acordo com o seu comunicado de resultados.

O grupo californiano alertou, no entanto, que estes ganhos de assinantes foram mais fracos na primavera, depois de começar 2024 em alta, com 13 milhões de assinaturas adicionais obtidas durante a época de férias e mais de 9 milhões durante o primeiro trimestre.

A partir de 2025, porém, a Netflix deixará de divulgar este número a cada três meses, para se concentrar nas medidas de “engagement” do público (tempo gasto a ver os conteúdos), que refletem melhor a capacidade da plataforma para fidelizar e seduzir, segundo os responsáveis da empresa.

Nesta área, a Netflix não enfrenta apenas os seus concorrentes diretos (Disney, Apple, Amazon ou Max), mas também as inúmeras plataformas de streaming e entretenimento, desde o YouTube aos videojogos via TikTok e canais de televisão.

Em maio, por exemplo, o YouTube era o serviço de streaming líder nos Estados Unidos, com quase 10% de quota de mercado no setor televisivo, segundo o instituto Nielsen. A Netflix ficou em segundo lugar com 7,6%, principalmente graças ao início da transmissão da terceira temporada de Bridgerton.

A política mais rigorosa de partilha de contas entre utilizadores e o lançamento da subscrição mais barata com publicidade fizeram sucesso para esta plataforma.

Mas a maioria dos outros serviços oferece agora também uma fórmula com publicidade, gerando uma maior concorrência entre os anunciantes. Para os convencer, a Netflix duplicou a aposta na transmissão de eventos em direto, muito populares entre as marcas.

A plataforma assinou um acordo de transmissão de dez anos com a liga norte-americana de wrestling profissional WWE, por 5 mil milhões de dólares (4,6 mil milhões de euros), e vai transmitir em direto no sábado um combate de boxe entre o ‘youtuber’ e o aprendiz de boxe Jake Paul e a lenda do boxe Mike Tyson.

Em maio o grupo adquiriu os direitos de pelo menos quatro jogos da liga profissional de futebol americano NFL, que terão lugar nos três dias próximos do Natal.

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Falha informática cancela voos e paralisa aeroportos por todo o mundo

Os aeroportos de Berlim e Amesterdão e as companhias áreas KLM, Ryanair e Qantas são apenas algumas das que estão a ser fortemente afetadas pela falha informática global.

Uma falha informática de grande escala no sistema Windows da Microsoft está a causar graves perturbações em diversos setores empresariais a nível mundial, com particular impacto na indústria da aviação.

Várias companhias aéreas de renome, como a KLM Royal Dutch Airlines, Ryanair, Qantas e Virgin Australia, reportaram problemas nas suas operações.

A KLM suspendeu a maior parte das suas operações, colocando no seu website um banner indicando que “as operações e os centros de contacto da KLM estão fortemente afetados pelos problemas mundiais da Microsoft”, enquanto a Ryanair aconselhou os passageiros a chegarem ao aeroporto com três horas de antecedência devido aos atrasos previstos.

Nos EUA, a Administração Federal de Aviação (FAA) emitiu ordens de paralisação para várias grandes companhias aéreas, incluindo Delta Air Lines, United Airlines e American Airlines.

Aeroportos em todo o mundo estão também a enfrentar sérias dificuldades. Em Portugal, a ANA – Aeroportos de Portugal informou que o embarque de passageiros da KLM e da Ryanair está a ser feito manualmente, provocando atrasos significativos, segundo informação avançada à SIC pela ANA – Aeroportos de Portugal, empresa que gere os aeroportos nacionais.

No entanto, a ANA revela que o sistema informático dos aeroportos portugueses não foi afetado diretamente, mas está a pedir aos passageiros que se informem sobre o estado dos seus voos antes de se deslocarem para o aeroporto.

Na Alemanha, o aeroporto de Berlim-Brandemburgo suspendeu todas as operações até às 10 horas locais devido à falha técnica e o aeroporto de Schiphol, em Amesterdão, um dos mais movimentados da Europa, também reportou constrangimentos.

O incidente, que teve início na madrugada desta sexta-feira, está a afetar bancos, meios de comunicação e serviços de emergência, forçando várias companhias aéreas a suspender os seus voos.

A origem do problema parece estar relacionada com uma atualização defeituosa do software de cibersegurança CrowdStrike Falcon, que está a impedir o acesso ao sistema operativo Windows em milhões de computadores e dispositivos em todo o mundo.

A Microsoft já reconheceu o problema e afirmou estar a tomar “medidas de mitigação”. A empresa informou que os utilizadores “podem não conseguir aceder a várias aplicações e serviços Microsoft 365” e garantiu estar a tratar o assunto “com a mais alta prioridade e urgência”.

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Problema no Amadora-Sintra não está relacionado com a falha global

  • Lusa e ECO
  • 19 Julho 2024

Ao ECO, o Hospital Amadora-Sintra esclareceu que o problema informático registado esta manhã não está relacionado com a falha informática global, "está resolvido" e não teve "impacto nos serviços".

O Hospital Amadora-Sintra esclareceu que o problema informático registado na manhã desta sexta-feira não está relacionado com a falha informática desencadeada pela CrowdStrike, “está resolvido” e não teve “impacto nos serviços”.

“Não tivemos qualquer apagão relacionado com a falha global. Tivemos um problema pontual que foi resolvido e sem impacto nos serviços”, adiantou fonte oficial da Unidade Local de Saúde Amadora/Sintra, ao ECO.

Fonte do Ministério da Saúde tinha indicado à Lusa que o Hospital Amadora-Sintra era a única unidade de saúde que até às 10h00 desta sexta-feira tinha registado dificuldades informáticas.

Segundo a fonte, os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) estão a fazer um levantamento de eventuais situações, mas até ao momento apenas o Hospital Fernando da Fonseca (Amadora-Sintra) relatou alguns problemas, cuja dimensão ainda está a ser apurada.

A mesma fonte explicou que a maioria dos hospitais usa sistemas dos SPMS. O sistema utilizado pelo Amadora-Sintra é privado. Nos centros de saúde, até ao momento, não há registo de falhas.

Contactada pela Lusa, fonte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) disse que as comunicações estão a funcionar normalmente. O número de emergência 112, que é gerido pela PSP, está também a funcionar normalmente, o mesmo acontecendo com a rede de segurança interna.

Na Justiça, até às 10h00, também não tinham sido relatados quaisquer problemas.

A falha no sistema Microsoft está a afetar esta sexta-feira empresas e companhias aéreas e de telecomunicações em todo o mundo.

Em Portugal, a ANA – Aeroportos Nacionais já admitiu que são esperados constrangimentos nos aeroportos nacionais já que há companhias aéreas e empresas de handling afetadas pela falha global no sistema da Microsoft, pedindo aos passageiros que se informem sobre o estado dos seus voos.

Em resposta à Lusa, a ANA – Aeroportos Nacionais explica que algumas companhias aéreas e empresas de assistência em terra (handling) estão a ser afetadas devido a uma falha informática o que está a causar constrangimentos, nomeadamente no check-in e no embarque de alguns voos. A gestora aeroportuária adiantou que “o sistema informático dos aeroportos portugueses não foi afetado diretamente”.

De acordo com o site Downdetector, que monitoriza em tempo real problemas deste género, há relatos em Portugal de problemas em empresas de comunicações como a NOS, Vodafone e a MEO, assim como no banco Santander.

(Notícia atualizada às 12h26 com o esclarecimento da Unidade Local de Saúde Amadora/Sintra)

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Ações de formação do IEFP já chegam a meio milhão de pessoas

Número de pessoas abrangidas por ações de formação promovidas pelo IEFP aumentou quase 21% num ano, tendo ultrapassado a fasquia do meio milhão de formandos, mostra um novo relatório.

Há mais pessoas a fazer formação em Portugal, de acordo com o relatório divulgado esta sexta-feira pelo Centro de Relações Laborais (CRL). No último ano mais de meio milhão de indivíduos foram abrangidos por ações formativas promovidas pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), o que equivale a uma subida de quase 21% face ao registado no ano anterior.

“Em 2023, as ações de formação promovidas pelo IEFP abrangeram 500,8 mil pessoas“, lê-se no relatório, que está a ser apresentado esta manhã no Ministério do Trabalho. Em comparação, em 2022, tinham sido abrangidas cerca de 415 mil pessoas, o que significa que, num ano, houve um salto de 21%.

Do tal meio milhão de indivíduos cobertos pelo IEFP, a maioria (330,5 mil pessoas, o correspondente a 66% do total) participou em ações de formação contínua. Por outro lado, 63,4 mil pessoas (12,7%) fizeram formação inicial, enquanto 24,6 mil (4,9%) levaram a cabo formação para a inclusão.

Enquanto isso, 70,3 mil pessoas (14% do total) foram abrangidas por outras medidas de formação, o que inclui, por exemplo, o cheque de formação (que prevê a atribuição até quatro euros por hora para formandos) e a formação de formadores. A estes, somam-se ainda 11,9 mil pessoas (2,4%) que foram cobertas por outras atividades dos centos de gestão participada, destaca o Centro de Relações Laborais.

O relatório conhecido esta sexta-feira dá conta, além disso, de que no último ano as medidas de apoio ao emprego promovidas pelo IEFP chegaram a 95 mil pessoas. Em 2022, quase 106 mil indivíduos tinham sido abrangidos, ou seja, houve uma diminuição homóloga de cerca de 10%.

Ora, do total de 95 mil pessoas abrangidas por apoios ao emprego, quase quatro em cada dez beneficiaram de medidas de inserção profissional (como estágios profissionais), enquanto quase três em cada dez foram cobertos por apoios à contratação.

Destaque ainda para 1,5% pessoas do universo total terem beneficiado de apoios à criação de emprego e empresas. Em causa estão medidas dirigidas a quem está a receber o subsídio de desemprego, o subsídio social de desemprego ou o rendimento social de inserção e consistem num apoio para que “desenvolvam trabalho socialmente útil durante um período de até 12 meses, em entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos”.

Recurso ao lay-off dispara

No relatório apresentado esta manhã, o Centro de Relações Laborais faz ainda um retrato do mercado de trabalho, nomeadamente ao nível das ofertas de trabalho, do emprego e desemprego, dos despedimentos e do lay-off. Sobre este último ponto, há a realçar que houve um disparo do recurso a essa medida que permite aos empregadores em crise reduzirem os horários de trabalho ou suspenderem mesmo os contratos dos seus empregados, cortando-lhes, à boleia, os salários.

Em concreto, o CRL indica que, no ano passado, 1.113 entidades empregadoras estiveram em situação de lay-off, o que correspondeu a um aumento de cerca de 169% face ao período homólogo.

“De notar que, em 2023, inverteu-se a tendência de decréscimo que se verificava desde 2020, ano em que se registou uma subida expressiva no número de entidades nessa situação”, sublinha o Centro de Relações Laborais. A explicar esta inversão esteve, nomeadamente, o enquadramento internacional, que acabou por prejudicar as exportações portuguesas e complicar as contas das empresas nacionais. É isso que explica também o aumento de quase 31% dos despedimentos coletivos, entre 2022 e 2023.

Convém explicar que, durante a crise pandémica, houve uma versão simplificada do lay-off, adaptada às circunstâncias excecionais que a economia então atravessava. Já não está, contudo, disponível. Em vez disso, há à disposição uma medida mais morosa, para os empregadores que entrem em crise.

Quanto aos demais indicadores, de notar que o desemprego português tem encolhido de forma progressiva “ao longo da última década”: depois de ter atingido o pico de 14,1% em 2014, a tendência inverteu-se e em 2023 essa taxa ficou m 6,5%.

Por ouro lado, o CRL faz questão de assinalar que o país conta com um saldo migratório positivo “bastante expressivo”, isto é, saíram 31 mil pessoas de Portugal de forma permanente, mas entraram 117,8 mil imigrantes, dos quais a maioria (82,7 mil) oriundos de país fora da União Europeia.

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Investimento nos Certificados de Aforro cai há oito meses

Famílias continuam sem grande interesse em poupar através dos produtos do Estado. Certificados de Aforro continuam em queda há oito meses seguidos.

As famílias portuguesas continuam sem interesse nos produtos de poupança disponibilizados pelo Estado. Mesmo as aplicações nos Certificados de Aforro, que no ano passado foram um “sucesso comercial”, continuam em queda há oito meses seguidos, após o Governo ter emitido uma nova série com uma taxa de juro base mais baixa que a anterior.

Dados do IGCP mostram que no mês de junho voltou a haver mais resgates do que subscrições de Certificados de Aforro, resultando num saldo líquido negativo em 2,4 milhões de euros. Desde novembro que se mantém esta tendência, com as aplicações em Certificados de Aforro a baixarem 110 milhões de euros neste período para um total de 33,96 mil milhões de euros.

Esta evolução contrasta com o sucesso que os Certificados de Aforro registaram no ano passado, sobretudo na primeira metade do ano, graças à remuneração atrativa em comparação com a oferta do mercado, nomeadamente os depósitos a prazo.

Desde novembro que os Certificados de Aforro registam subscrições líquidas negativas e há 32 meses consecutivos que os Certificados do Tesouro registam mais resgates do que subscrições.

Em junho do ano passado, o Governo decidiu cortar a taxa de juro quando lançou a nova Série F e, desde então, que o interesse das famílias se desvaneceu, até porque os bancos também começaram a remunerar os depósitos de forma mais adequada.

No que diz respeito aos Certificados do Tesouro, há 32 meses que continuam a registar subscrições líquidas negativas. Em junho “perderam” 66,3 milhões de euros, sendo o valor de saídas mais baixo desde abril de 2022. No final de junho, as famílias detinham aplicações no montante de 10,3 mil milhões nestes certificados.

Ao todo, as famílias confiam ao Estado poupanças de 44,29 mil milhões de euros através dos Certificados de Aforro e Tesouro, o montante mais baixo desde abril do ano passado.

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Sónia Alegre indigitada para a administração da RTP com pelouro financeiro

  • Lusa
  • 19 Julho 2024

Em 19 de abril, o Conselho Geral Independente tinha indigitado, também por decisão unânime, Nicolau Santos e Hugo Figueiredo para membros do Conselho de Administração da RTP até 2026.

O Conselho Geral Independente (CGI) anunciou que, “por decisão unânime” e depois do parecer vinculativo do ministério das Finanças, indigitou Sónia Alegre para a administração da RTP, com o pelouro financeiro. A pasta financeira era ocupada até agora por Luísa Coelho Ribeiro.

Em 19 de abril, o órgão tinha anunciado a indigitação, também por decisão unânime, de Nicolau Santos e Hugo Figueiredo para membros do Conselho de Administração da RTP até 2026.

Em comunicado, e conforme o previsto na lei, o CGI adianta que, “por decisão unânime, escolheu e, após parecer prévio e vinculativo do ministério das Finanças, indigitou para membro do Conselho de Administração da RTP para o mandato 2024-2026, (…) Sónia Alegre, como vogal responsável pela área financeira”.

Sónia Alegre entra assim na RTP saída da Transportes Metropolitanos de Lisboa, onde desempenhava também o cargo de administradora, detendo, além do pelouro do departamento Financeiro, Planeamento e Controlo, também o do departamento de ITS (Intelligent Transport Systems and Services), Jurídico e Recursos Humanos.

Licenciada em Economia (Universidade Lusíada), é pós-graduada em Mercados e Ativos Financeiros (ISCTE – Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa) e iniciou o seu percurso profissional na Caixa Geral de Depósitos, onde esteve durante cerca de duas décadas.

Integrou a administração da Transportes Metropolitanos de Lisboa em fevereiro de 2021, segundo o seu perfil de LinkedIn. É vice-presidente da Calypso Networks Association, organização internacional sem fins lucrativos que reúne os membros da comunidade de transportes, mobilidade e serviços.

(Notícia atualizada às 10h51)

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Falha global da CrowdStrike afeta bolsas mundiais

Atualização desastrosa da gigante de cibersegurança CrowdStrike provoca colapso informático mundial. Bolsas, bancos e aeroportos em alerta.

Uma atualização mal-sucedida da CrowdStrike, uma empresa norte-americana de cibersegurança, desencadeou uma falha global esta sexta-feira, afetando diversas empresas e serviços em todo o mundo, como a gigante Microsoft.

Num comunicado enviado ao mercado, a Euronext declarou que “alguns índices de ações baseados em mercados norte-americanos estão atualmente a ser transmitidos incorretamente”. Esta situação está a gerar incerteza e volatilidade nos mercados financeiros, afetando investidores e empresas que dependem desses índices para tomar decisões informadas.

Também a bolsa de valores de Londres afirmou estar a ser afetada por esta falha técnica global, afirmando que estava a detetar problemas técnicos com o seu serviço de notícias RNS. Num banner publicado no seu website, a London Stock Exchenge refere que “o serviço de notícias RNS está atualmente a enfrentar um problema técnico global de terceiros, que impede a publicação de notícias”, notando ainda que “as equipas técnicas estão a trabalhar para restabelecer o serviço, não havendo qualquer impacto na negociação de títulos ou noutros serviços da Bolsa de Valores de Londres.”

A falha foi originada por uma atualização do Falcon Sensor da CrowdStrike, que resultou em erros críticos nos sistemas Windows, levando ao temido “blue screen of death” (BSOD). Este problema afetou uma ampla gama de setores, incluindo companhias aéreas, bancos, telecomunicações e empresas de comunicação social.

As ações da CrowdStrike estão a cair 21% antes da abertura do mercado bolsista americano. A Microsoft 3%.

Empresas como a Telstra, uma grande operadora de telecomunicações australiana, relataram interrupções significativas nos seus sistemas, enquanto aeroportos em todo o mundo enfrentaram atrasos e cancelamentos de voos devido a falhas nos sistemas informáticos.

A CrowdStrike já reconheceu o problema e está em processo de reverter a atualização que causou a falha. A empresa afirmou estar ciente dos relatos de crashes em sistemas Windows relacionados ao Falcon Sensor e está a investigar urgentemente a situação para fornecer uma solução definitiva.

A correção envolve a remoção manual de arquivos específicos do sistema afetado e a reinicialização dos dispositivos para restaurar a funcionalidade normal.

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Ryanair com perturbações na operação devido a falha da Microsoft

  • Lusa
  • 19 Julho 2024

A companhia aérea está a aconselhar os passageiros a chegarem ao aeroporto pelo menos três horas antes da hora prevista da partida e quem vai viajar e não fez o check-in poderá fazê-lo no aeroporto.

A Ryanair anunciou esta sexta-feira que está “a enfrentar perturbações na rede devido a uma interrupção global de informática de um terceiro”, após ter sido anunciada uma falha no sistema da Microsoft que está a causar problemas em inúmeras empresas.

“Aconselhamos todos os passageiros a chegarem ao aeroporto pelo menos três horas antes da hora prevista de partida“, acrescentou a companhia aérea irlandesa, nos seus canais oficiais.

A Ryanair disse ainda que quem vai viajar hoje e ainda não fez o ‘ckeck-in’ do voo, pode fazê-lo no aeroporto.

Já a Autoridade Britânica de Aviação Civil (CAA) avisou, nas redes sociais, que “uma falha nos sistemas informáticos pode levar a tempos de espera mais longos do que o normal nos aeroportos”.

Os anúncios surgem após a ‘gigante’ tecnológica Microsoft ter anunciado que estava a adotar “medidas de mitigação” depois de uma interrupção ter afetado várias empresas em diferentes países.

Também a gestora aeroportuária ANA, disse que são esperados constrangimentos nos aeroportos portugueses, já que há companhias aéreas e empresas de ‘handling’ (assistência em terra) afetadas pela falha global no sistema da Microsoft, pedindo aos passageiros que se informem sobre o estado dos seus voos.

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ANA e TAP alertam para constrangimentos nos aeroportos devido a falha global

A concessionária dos aeroportos nacionais e a companhia aérea alertam para a possibilidade de constrangimentos nos aeroportos em consequência da falha informática da Microsoft.

A informação das partidas e chegadas nos aeroportos de Lisboa e Porto indicam, para já, o cancelamento de apenas um voo, mas TAP e ANA alertam para constrangimentos devido à falha informática da Microsoft.

Na companhia aérea a situação parece tranquila, ao que apurou o ECO. A transportadora colocou esta manhã um alerta nas redes sociais onde afirma que “uma falha de serviço informático a nível global, alheia à TAP, tem afetado alguns aeroportos/voos pelo mundo” e “alerta os seus clientes para eventuais consequenciais desta situação no tráfego aéreo e aeroportos“. O site da ANA indica o cancelamento de um único voo, com destino a Zurique.

A ANA diz que são esperados constrangimentos nos aeroportos nacionais já que há companhias aéreas e empresas de ‘handling’ afetadas pela falha global no sistema da Microsoft, pedindo aos passageiros que se informem sobre o estado dos seus voos.

Em Portugal, fonte oficial da ANA, que gere os aeroportos nacionais, disse ao ECO e à Lusa que a falha não está a afetar “diretamente” o seu sistema informático. Porém, a empresa admite constrangimentos para os passageiros, já que algumas companhias aéreas e empresas de handling que operam no país estão a verificar disrupção. A Ryanair e a KLM estarão a realizar check-in manual.

“Algumas companhias aéreas, handlers e empresas do setor estão a ser afetadas devido a uma falha informática o que está a causar constrangimentos nomeadamente no check-in e embarque de alguns voos”, indicou a mesma fonte, acrescentando que “está a ser avaliado o impacto desta situação sendo esperados constrangimentos na operação aeroportuária que afetam companhias aéreas e outros aeroportos”.

A concessionária apela, por isso, “aos passageiros que se informem sobre o estado do seu voo antes de se dirigirem para o aeroporto”.

Uma atualização de software da gigante de cibersegurança CrowdStrike provocou uma falha global na Microsoft, que está a causar problemas em várias empresas e serviços.

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Crédito Agrícola reforça compromisso com a sustentabilidade

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  • 19 Julho 2024

Relatório mostra redução das emissões diretas, aumento do financiamento sustentável e reforço do apoio às comunidades locais. Um dos objetivos estratégicos é ser neutro em carbono até 2050.

Medir, monitorizar e agir são três palavras essenciais no caminho das empresas rumo à neutralidade carbónica. O esforço é titânico, mas tem de começar cedo e assentar na transparência para que o sucesso seja possível. Este é o percurso que o Grupo Crédito Agrícola tem feito e cuja evolução fica patente na publicação do seu Relatório de Sustentabilidade 2023. Entre as principais conquistas, a instituição bancária alcançou uma redução de 8% nas emissões de CO2e de âmbito 1 ao longo do ano passado e manteve a trajetória positiva de diminuição dos gases com efeito de estufa nas emissões de âmbito 2, rubrica em que se registou uma redução de 87%, para 74 toneladas de CO2e, por via da celebração de contratos de fornecimento de energia verde. Já no âmbito 3, as emissões aumentaram 21% pelo aumento das categorias contabilizadas, um caminho que a instituição espera continuar a fazer nos próximos anos para que seja possível avaliar a totalidade da sua pegada ambiental.

O Crédito Agrícola ambiciona alcançar em 2030 uma redução global das emissões associadas ao próprio funcionamento em 60% face a 2022, tendo definido ainda metas ambiciosas para a descarbonização da exposição de crédito (emissões de âmbito 3 – categoria 5) a oito setores de atividade económica, estratégicos para o Grupo e para o país – imobiliário residencial, imobiliário comercial, agricultura, hotelaria e restauração, energia, aviação, resíduos e águas residuais, e automóvel. A neutralidade carbónica deverá ser atingida em 2050, em linha com a meta definida pela União Europeia.

Consciente de que as empresas “são peças-chave na construção de um futuro mais justo e sustentável” e que devem procurar fomentar o “impacto social e ambiental positivo” dos respetivos modelos de negócio, o Crédito Agrícola assegura que “reconhece esse papel e ambiciona ser parceiro das empresas e famílias neste caminho conjunto”. Em 2023, “o Grupo reforçou em cerca de 10% o apoio concedido a micro e pequenas empresas, num total de crédito de 1 245M€. Em complemento, o Grupo continuou a promover o financiamento de Empresários em Nome Individual (ENI) … , de empresas presentes em zonas carenciadas … ; e de empresas e Instituições do setor da saúde e apoio social. Houve ainda um importante reforço de crédito concedido para projetos de energias renováveis, tratamento e valorização de resíduos, e tratamento de águas e efluentes.” Lê-se no relatório recentemente publicado.

Cuidar da comunidade, de dentro para fora

No Relatório de Sustentabilidade 2023, o Grupo Crédito Agrícola define quatro prioridades estratégicas neste caminho rumo a um futuro mais verde, justo e inclusivo: empoderamento, reconhecimento e comprometimento; estimular e promover a oferta e procura ESG; antecipação das exigências regulatórias com mais e melhor informação ESG; e liderar pelo exemplo com uma cultura interna informada, inclusiva e sustentável.

Ao nível interno, a paridade de género no universo dos mais de quatro mil colaboradores está alcançada com 49,3% de pessoas do sexo feminino e 50,7% do sexo masculino, embora haja ainda caminho a percorrer no que às funções de chefia diz respeito. Neste campo, os números mostram 31,1% de mulheres e 68,9% de homens nestes cargos, ainda que com uma evolução positiva face a 2022.

Acreditamos que a sustentabilidade não é um mero slogan ou uma tendência passageira, mas sim a única forma de construir um futuro resiliente e próspero para as próximas gerações

Licínio Pina

Presidente do Grupo Crédito Agrícola

De dentro para fora, o Grupo Crédito Agrícola tem reforçado o compromisso com a comunidade, em especial aquelas onde se encontram as suas agências, e aumentado o apoio a iniciativas de responsabilidade social. Em 2023, foram investidos 3,1 milhões de euros (+10,7%) divididos entre 2.838 entidades. Por outro lado, ao nível da inclusão e da acessibilidade, no ano passado aumentou o número de agências adaptadas a pessoas com mobilidade reduzida que representam agora 89% do total de balcões. A Instituição refere ainda o papel único na coesão territorial e no acesso a serviços bancários físicos ao possuir “mais de 760 ATM e 250 Agências em localidades em que não existe oferta de outras instituições bancárias”.

Licínio Pina, presidente do Grupo Crédito Agrícola, sublinha que a grande motivação para este exigente caminho rumo a um futuro mais sustentável “é a convicção profunda de que continuaremos a fazer a diferença na vida das pessoas, no tecido empresarial e na preservação do planeta. Acreditamos que a sustentabilidade não é um mero slogan ou uma tendência passageira, mas sim a única forma de construir um futuro resiliente e próspero para as próximas gerações”, acrescenta o líder da instituição.

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O poder do Propósito: Como atrair novos talentos na Era da Sustentabilidade

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  • 19 Julho 2024

Empresas que entendem e vivem o seu propósito têm maior sucesso na atração de talentos, pois oferecem mais do que um emprego: oferecem uma oportunidade de fazer parte de uma missão que vale a pena.

No atual panorama corporativo, cada vez mais conectado e consciente, a atração de talentos é profundamente influenciada pela presença de um propósito organizacional, alinhado com práticas sustentáveis e responsáveis. Os pilares sociais e de sustentabilidade emergem como peças fundamentais para empresas que procuram não apenas a excelência operacional, mas também um legado positivo para a sociedade e para o meio ambiente.

A Era da informação trouxe consigo uma nova geração de talentos que valorizam a transparência, a ética e o impacto social das suas ações. As Organizações que se alinham a esses valores, e comunicam o seu propósito de forma eficaz, têm uma vantagem competitiva significativa. Um propósito bem articulado serve como um farol para atrair pessoas que partilham a mesma visão e que estão dispostas a dedicar-se para alcançar os mesmos objetivos.

A Green Human Resources Management (Gestão de Recursos Humanos Verde) é uma abordagem que integra políticas e práticas de recursos humanos com a gestão ambiental. Ao promover uma cultura organizacional eco-consciente, as empresas incentivam comportamentos sustentáveis entre os colaboradores e atraem profissionais que valorizam o compromisso ambiental. O Green HRM inclui iniciativas alinhadas a metas ecológicas, como por exemplo:

  1. Um recrutamento mais verde: Atrair e contratar talentos que valorizam a sustentabilidade e que estão dispostos a trabalhar numa Organização que prioriza práticas verdes.
  2. Formação em Sustentabilidade: Promover programas de formação que capacitem os colaboradores sobre os temas ambientais e como estes podem contribuir para a sustentabilidade no local de trabalho.
  3. Um desempenho mais sustentável: Incluir critérios de sustentabilidade nas avaliações de desempenho, incentivando-os a adotar comportamentos ecologicamente responsáveis.
  4. Recompensa e Reconhecimento: Criar sistemas de incentivos que recompensem os colaboradores por comportamentos e iniciativas que apoiam os objetivos de sustentabilidade da empresa.
  5. Políticas sustentáveis: Implementar políticas de trabalho que reduzam o impacto ambiental, como trabalho remoto, redução de viagens de negócios e promoção de transporte sustentável.
  6. Um Eco-Compromisso: Envolver os colaboradores em atividades e projetos que promovam a sustentabilidade, como programas de reciclagem, redução de consumo de energia e iniciativas de conservação de água.
  7. Uma Cultura mais verde para todos: Fomentar uma cultura organizacional que valorize e apoie a sustentabilidade, tornando-a parte integrante da identidade da empresa.
Patrícia Vicente, Manager EY, People Consulting.

Por outro lado, os critérios ESG (Governança ambiental e social) tornaram-se um benchmark para avaliar o desempenho das empresas, além dos resultados financeiros. Organizações que demonstram excelência em questões ambientais, sociais e de governança são vistas como líderes responsáveis e atraem talentos que procuram empregadores com uma visão de futuro.

A sinergia entre um propósito definido, práticas de Green HRM e a adesão aos critérios ESG cria um ambiente atrativo para talentos que desejam fazer a diferença. Profissionais de alta performance são atraídos por empresas que não apenas falam sobre sustentabilidade, mas incorporam esses valores nas suas operações diárias e estratégias de longo prazo. O propósito torna-se tangível quando apoiado por ações concretas e políticas de RH verdes.

O propósito é mais do que uma declaração de intenções. É a essência que define uma Organização e a diferencia no mercado. Empresas que entendem e vivem o seu propósito têm maior sucesso na atração de novos talentos pois oferecem mais do que um emprego: oferecem uma oportunidade de fazer parte de uma missão que vale a pena. À medida que o mundo do trabalho continua a evoluir, o propósito definido e o impacto social positivo serão cada vez mais valorizados por aqueles que procuram não apenas uma carreira, mas uma missão.

Patrícia Vicente, Manager EY, People Consulting

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Montenegro falha reuniões do orçamento por razões de saúde

  • ECO
  • 19 Julho 2024

O primeiro-ministro não vai estar presente nas reuniões com os partidos da oposição. Encontros vão ser conduzidos por Joaquim Miranda Sarmento.

O primeiro-ministro vai falhar as reuniões com os partidos da oposição por causa das negociações da proposta de Orçamento do Estado para 2025. “O Primeiro-Ministro cancelou a sua presença em eventos políticos até domingo, na sequência de aconselhamento médico, visto que se encontra a recuperar de uma situação de saúde (de caráter infecioso). Não se trata de qualquer problema grave, mas apenas exige repouso“, lê-se num comunicado oficial de São Bento. “Não se trata de qualquer problema grave, mas apenas exige repouso”.

Assim, as reuniões agendadas para esta sexta-feira com os partidos da oposição, o início das negociações tendo em vista o Orçamento do próximo ano, “serão conduzidas pelo ministro de Estado e das Finanças (Miranda Sarmento], em conjunto com o ministro da Presidência [Leitão Amaro] e o ministro dos Assuntos Parlamentares [Pedro Duarte]”, lê-se no mesmo comunicado enviado às redações pelo gabinete do primeiro-ministro.

As reuniões entre o primeiro-ministro e os líderes dos partidos com assento parlamentar foram anunciadas no início da semana, antes do debate do Estado da Nação. Montenegro não estará presente, mas os encontros vão manter-se, e começam logo de manhã com o PAN. O PSD e o CDS vão juntos a São Bento e serão os últimos neste dia.

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