TTR: Morais Leitão lidera as principais operações de M&A no primeiro semestre de 2024

A Morais Leitão lidera por valor total das operações, cerca de 714,81 milhões de euros. Já a CCA Law Firm lidera o ranking de assessores jurídicos por número de transações, com 15.

O recente ranking do TTR Data, que analisa o período entre 1 janeiro a 30 de junho de 2024, revela quais foram os principais escritórios de advogados e legal advisors, nas principais operações de M&A, Venture Capital, Private Equity e Asset Acquisition. A Morais Leitão lidera por valor total das operações, cerca de 714,81 milhões de euros. Já a CCA Law Firm lidera o ranking de assessores jurídicos por número de transações, com 15.

Segundo o relatório do TTR, nos primeiros seis meses do ano foram realizadas 252 transações que se traduziram num valor total de 4.694 milhões de euros. Das quatro áreas, M&A destacou-se com 106 transações (1.922 milhões de euros), seguida por Venture Capital com 62 transações (445 milhões de euros), Asset Acquisition com 61 transações (1.757 milhões de euros), ), e Private Equity com 24 transações (587 milhões de euros).

Estes números representam uma queda de 24% no número de transações em comparação ao mesmo período de 2023. Também o capital mobilizado registou uma quebra de 16%. O setor de Real Estate foi o mais ativo, com 53 transações, seguido de Internet, Software & IT Services, com 29.

O TTR selecionou como transação do segundo trimestre a conclusão da aquisição da Vision-Box pela Amadeus, com um valor da transação de cerca de 320 milhões de euros. A operação contou com a assessoria jurídica da Linklaters e da DLA Piper ABBC.

Veja aqui todos os rankings.

M&A, Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions

As sociedades em destaque são a Morais Leitão, com um valor de 714,81 milhões de euros, seguida pela PLMJ, com 625,40 milhões, e a fechar o top 3 a Linklaters com um valor total de 480 milhões de euros.

Fonte: TTR Data

No que concerne ao número de transações em M&A, Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions a liderar a tabela ficou a CCA Law Firm, com 15 transações, seguida da PLMJ, com 14, e da Morais Leitão, com 13 operações.

Fonte: TTR Data

Já relativamente aos “dealmakers“, advogados que centram a sua prática na área de M&A, Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions, nove sociedades de advogados estão representadas na tabela, face ao valor de transações. O sócio da PLMJ Diogo Perestrelo ocupa o lugar cimeiro da tabela com quatro transações que se traduzem em 599,80 milhões de euros.

Fonte: TTR Data

O advogado dealmaker que somou um maior número de transações nestas áreas foi Domingos Cruz, managing partner da CCA Law Firm, com 13. No top 3 ficou ainda Luís Roquette Geraldes, sócio da Morais Leitão, e Paulo Bandeira, sócio da SRS Legal.

Fonte: TTR Data

Os “rising star dealmakers” na área de M&A, Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions, por valor de transações, pertencem a quatro firmas: Linklaters e Morais Leitão, com quatro destacados, PLMJ, com três, e DLA Piper ABBC com um advogado. Nuno Serrão Faria, associado coordenador da PLMJ, ocupa o primeiro lugar com um valor total de transações de 599,80 milhões de euros.

Fonte: TTR Data

Constatando o número de transações, o advogado rising star pertence à CCA Law Firm: Joana Bugia, associada principal, com dez transações.

Fonte: TTR Data

Private Equity

Na área de Private Equity as sociedades em destaque são a Linklaters, com 420 milhões, a DLA Piper ABBC, com 320 milhões, e a Pérez-Llorca e a Vieira de Almeida (VdA), com 100 milhões cada.

Fonte: TTR Data

No que concerne ao número de transações, o lugar cimeiro da tabela é ocupado pela PLMJ, com seis, seguida pela Linklaters, Garrigues e SRS Legal, com duas operações cada.

Fonte: TTR Data

Venture Capital

Na área de Venture Capital as sociedades em destaque são a Morais Leitão, com um valor de 257,81 milhões de euros, a CCA Law Firm, com 91,38, e a SRS Legal, com 55,08 milhões.

Fonte: TTR Data

No que concerne ao número de transações, o lugar cimeiro da tabela é ocupado pela CCA Law Firm, com 14, seguida pela Morais Leitão, com nove, e pela SRS Legal, com oito.

Fonte: TTR Data

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PepCo abre nova loja. Já tem 240 trabalhadores em Portugal

A PepCo acaba de anunciar a abertura da sua 15.ª loja em Portugal, 14 meses depois de ter chegado ao país. Soma, assim, mais 11 trabalhadores à equipa, sendo que já emprega, no total, 240.

Em 14 meses, 15 lojas. A PepCo — rival da Primark e do Ikea — acaba de anunciar a abertura de mais uma loja em Portugal, totalizando agora 15 estabelecimentos, que dão emprego a 240 trabalhadores. Em declarações ao ECO, o líder do braço ibérico desta cadeia de origem polaca detalha que para a nova loja foram recrutadas 11 pessoas, às quais estão a ser disponibilizados, além do salário, benefícios sociais e bónus financeiros em função do nível de vendas.

Jorge Barrie Ruiz é líder da PepCo para a região ibérica.

A PepCo abriu a sua primeira loja no país em Coimbra em maio do ano passado. Desde então têm sido abertas várias outras lojas, nomeadamente em Elvas, em Lisboa e em Albufeira. Já este mês foi a vez da inauguração do estabelecimento em Vizela, no distrito de Braga.

“Esta é já a 15ª abertura em Portugal Continental, desde que a marca chegou ao mercado nacional, em maio do ano passado”, anunciou a PepCo, que frisou que esta loja faz parte do seu plano de “expansão contínua no país“.

Tal como as demais, esta nova loja (de 750 metros quadrados) disponibilizará uma gama de artigos, que vai do vestuário para toda a família ao produtos de decoração para o lar, passando por brinquedos, utensílios domésticos, produtos de consumo, higiene, limpeza e lavandaria, artigos de cuidados pessoais, snacks, bebidas, confeitaria e categorias de animais de estimação.

Já em declarações ao ECO, o líder do braço ibérico desta cadeira, Jorge Barrie Ruiz, adianta que foram recrutados 11 trabalhadores para a loja de Vizela, dos quais três para a equipa de gestão (isto é, responsáveis de loja e de turno).

Questionado sobre as condições que oferecem a esses empregados, o responsável sublinha que “os vencimentos na PepCo são ajustados à experiência de trabalho, senioridade e cargo de cada colaborador“.

Além do salário mensal, “cada pessoa recebe benefícios sociais, bónus especiais e financeiros, de acordo com o nível de vendas“, realça Jorge Barrie Ruiz.

No total, em Portugal a PepCo já conta com 240 trabalhadores. A nível internacional (tem presença em 18 países, com 3.600 lojas), emprega cerca de 30 mil pessoas.

“Após 20 anos de crescimento contínuo, a PepCo serve atualmente milhões de clientes em toda a Europa, com mais de 30 milhões de transações por mês“, sublinha a empresa. A PepCo é cotada na bolsa de Varsóvia, capital da Polónia, país onde tem um terço das suas lojas. É conhecida como a “Primark polaca”.

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Governo aprovou concurso para segundo troço da Alta Velocidade

O conselho de ministros aprovou ontem o concurso público para o segundo troço da linha de Alta Velocidade ferroviária entre Porto e Lisboa, que ligará Oiã a Soure.

O conselho de ministros aprovou o lançamento do concurso público para a construção do segundo troço da linha de Alta Velocidade Porto – Lisboa, que ligará Oiã, no distrito de Aveiro, a Soure, no distrito de Coimbra. A revelação foi feita esta quarta-feira pelo primeiro-ministro, durante o debate do estado da nação.

O troço entre Oiã e Soure faz parte da primeira fase do projeto e tem um valor estimado de 1.918 milhões de euros. O prazo para a apresentação de propostas do primeiro concurso, entre Campanhã e Soure, terminou a 2 de julho, tendo o consórcio nacional que integra a Mota-Engil apresentado a única proposta admitida.

A resolução do Conselho de Ministros “autoriza a realização da despesa inerente à celebração do contrato de concessão, em regime de parceria público-privada, para a conceção, projeto, construção, financiamento, manutenção e disponibilização das Infraestruturas Ferroviárias do Troço Oiã-Soure, integrado no Programa Nacional de Investimento para a década de 2021 a 2030, no âmbito do projeto da linha de alta velocidade entre o Porto e Lisboa”.

Quando estiver concluída, a linha ferroviária de Alta Velocidade vai permitir viajar entre o Porto e Lisboa em 1h15, menos de metade das atuais 2h49. A obra será feita em três fases. A primeira compreende dois troços: Campanhã (Porto) – Oiã (Aveiro) e Oiã – Soure, e deverá estar concluída até ao final de 2030, segundo o cronograma da Infraestruturas de Portugal. A segunda ligará Soure ao Carregado (2032) e a terceira o Carregado à estação do Oriente, em Lisboa, ainda sem prazo definido.

Para ajudar a financiar o projeto, Portugal apresentou uma candidatura para receber 729 milhões de euros em fundos europeus do Mecanismo Interligar a Europa, só para a primeira fase. O Banco Europeu de Investimento aprovou no final de junho novos financiamentos, onde se inclui uma soma de até 3.000 milhões de euros para a Alta Velocidade ferroviária em Portugal.

Está ainda prevista a construção da linha de Alta Velocidade Porto – Vigo, com novas estações no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, Braga e Valença. O arranque da construção está previsto para 2027. Quando estiver concluída, a ligação à capital da Galiza passará a ser feita em 50 minutos.

Em maio, o Governo anunciou o relançamento do projeto para a ligação entre Lisboa e Madrid, onde se inclui a terceira travessia do Tejo. A obra só deverá estar concluída em 2034 e tem um custo global estimado de 3,9 mil milhões de euros.

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Jornalistas defendem regulamentação para limitar uso de IA

Os dados são da segunda edição da “Sonda +M / Central de Informação”, barómetro composto por cerca de 50 jornalistas em cargos de edição/direção.

 

A regulamentação para limitar o uso de IA no jornalismo é necessária e urgente. Esta é a opinião da esmagadora maioria dos inquiridos na segunda edição da “Sonda +M / Central de Informação”, barómetro de media composto por 49 jornalistas em cargos de edição/direção de mais de 30 órgãos de comunicação social portugueses de âmbito nacional.

De acordo com 68% dos jornalistas inquiridos, a utilização descontrolada de IA pode colocar em risco os códigos deontológicos e, para 27% dos inquiridos, o seu desenvolvimento tem sido muito rápido e descontrolado. Os restantes 5% consideram que a regulamentação para limitar o uso de IA no jornalismo é necessária mas para informar, não limitar.

Apesar de defenderem a necessidade de regulamentação, a maioria dos inquiridos já utiliza ferramentas de IA no desenvolvimento do seu trabalho. Para 54% dos inquiridos esta é usada na pesquisa de informação e, em 10% dos casos, na adaptação de textos jornalísticos a outros formatos. Mais de de dois terços dos jornalistas dizem, no entanto, não utilizar ferramentas de IA e nenhuma das respostas foi no sentido de a inteligência artificial ser um recurso para a produção de textos jornalísticos.

A eventualidade de, a prazo, as ferramentas de IA virem a substituir o papel dos jornalistas foi outra das questões colocadas. Aqui, e para 59% dos inquiridos, essa não é uma possibilidade, uma vez que as ferramentas de IA não têm critérios jornalísticos. Por outro lado, e para 27% dos inquiridos, essa também não é uma possibilidade, mas porque as ferramentas de IA não permitem a diferenciação do trabalho do jornalista.

Em sentido contrário, 9% consideram que as ferramentas de IA poderão substituir o papel dos jornalistas porque são mais rápidas e eficazes e 5% que o farão na entrega de conteúdos com base no histórico e localização dos leitores.

 

O período de auscultação desta segunda edição da “Sonda +M /Central de Informação” decorreu entre 8 e 15 de julho de 2024 e obteve uma taxa de resposta de 45%. A Sonda, recorde-se, é uma iniciativa do +M e da Central de Informação.

 

 

O painel fixo, que tenderá a aumentar, é composto por Afonso de Melo (Jornal Sol); Ana Maria Pimentel (Sapo24); Ana Maria Ramos (TSF); André Veríssimo (Eco); António José Gouveia (Jornal de Notícias); António José Teixeira (RTP); Carla Jorge de Carvalho (Rádio Observador); Catarina Folhadela (SIC); Catarina Santos (Rádio Renascença); Cristina Fernandes Ferreira (Agência Lusa); Dírcia Lopes (Forbes Portugal); Dulce Neto (Observador); Elsa Pereira (Notícias ao Minuto); Filomena Lança (Jornal de Negócios); Hugo Silva (Jornal de Notícias); Isabel Cunha (Antena1); Ivo Neto (Público); Joana Petiz (Novo), João Fernando Ramos (TVI/CNN Portugal); João Luís Sousa (Vida Económica); João Pedro Barros (Expresso); Joaquim Ferreira (SIC); Jorge Oliveira da Silva (RTP); José Pedro Frazão (Rádio Renascença); Luís Avelãs (Jornal Record); Luís Castro (RTP); Luísa Meireles ( Agência Lusa); Manuel Carvalho (Público); Manuel Fernandes Silva (RTP); Manuel Molinos (Jornal de Notícias/Global Media Group); Maria João Babo (Jornal de Negócios); Maria João Cunha (Rádio Renascença); Maria Teixeira Alves (Jornal Económico); Mónica Silvares (Eco); Nuno Simas (Agência Lusa); Paula Oliveira (TVI/CNN Portugal); Paula Rebelo (RTP); Pedro Araújo (Jornal de Notícias); Pedro Santos Guerreiro (TVI/CNN Portugal); Rafael Barbosa (Jornal de Notícias); Ricardo Santos Ferreira (Novo); Rui Frias (Diário de Notícias); Rui Loura (TVI/CNN Portugal/Mais Futebol); Rui Tavares Guedes (Visão); Sandra Sá Couto (RTP); Sara Belo Luís (Visão); Vanessa Cruz (Observador); Vasco Rosendo (TVI/CNN Portugal); Vítor Santos (Jornal O Jogo).

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Governo vai apertar fiscalização ao subsídio de doença

  • ECO
  • 17 Julho 2024

Despesa com esta prestação disparou 89% entre 2016 e 2023 e, daqui a dois anos, deverá superar os mil milhões de euros. Foi criada uma equipa para rever os gastos e elaborar plano de ação sustentável.

O Ministério das Finanças vai apertar a fiscalização ao subsídio de doença, na sequência do enorme aumento da despesa com este apoio nos últimos anos, revela o Correio da Manhã. De 453 milhões de euros em 2016, os gastos desta prestação dispararam 89%, para 882 milhões de euros até 2023. Para este ano, o Governo prevê uma subida da despesa de 10%, para 972 milhões de euros, chegando a 1,1 mil milhões de euros em 2026.

Este reforço do controlo da despesa foi revelado pela tutela ao Tribunal de Contas, no âmbito da auditoria ao exercício de revisão da despesa do Estado, um instrumento que visa o escrutínio eficaz da despesa pública e consequente aumento de poupança. Na resposta ao tribunal, o ministério tutelado por Joaquim Miranda Sarmento indicou que foi constituída uma equipa para a implementação dos processos de revisão da despesa definidos para o ciclo orçamental no que diz respeito ao subsídio de doença.

Para o Ministério das Finanças, a evolução dos gastos com o subsídio de doença — que este ano deve abranger 838 mil beneficiários — e o seu impacto “reforçam a necessidade de estudar, de forma aprofundada, os fatores que fundamentam este agravamento e a elaboração de um diagnóstico e de um plano de ação que promovam a sustentabilidade, a eficácia e a eficiência da despesa“.

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PS diz ser “praticamente impossível” viabilizar Orçamento que seja cópia do Programa do Governo

Governo e deputados mediram forças no debate anual do Estado da Nação. A viabilização do Orçamento do Estado para 2025 e a gestão do tempo pelo Governo foram dois dos principais pontos de discussão.

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Moody’s melhora rating da TAP com perspetiva “estável”

A Moody's subiu em um nível a classificação atribuída à dívida da companhia aérea portuguesa. A agência de rating americana espera que a TAP mantenha os seus níveis de rentabilidade.

A agência de rating americana Moody’s melhorou a classificação da dívida da TAP em um nível, de B1 para Ba3, informou a companhia aérea num comunicado divulgado aos investidores. A perspetiva é “estável”, o que indica que não deverão existir novas alterações nos próximos meses.

A TAP “informa que a agência de notação financeira Moody’s Investors Service (“Moody’s”) anunciou hoje a revisão em alta do Corporate Family rating da TAP para Ba3 e que o rating das obrigações senior unsecured 2024 no montante de €375 milhões foi também revisto em alta para Ba3. O outlook de todos os ratings é estável”.

“Esta melhoria do rating da TAP de B1 para Ba3 deve-se aos fortes e contínuos resultados operacionais em paralelo com a melhoria das métricas de crédito pós-pandemia, num contexto de yields elevadas que, no entanto, se estima que normalize nos próximos 12-18 meses. O outlook estável é baseado na expetativa que a TAP mantenha os seus níveis de rentabilidade“, acrescenta.

A classificação de “Ba3” mantém a TAP no patamar dos ratings de elevado risco. “A Moody’s tinha melhorado a classificação de risco da dívida da TAP de “B2” para “B1” em novembro do ano passado, sublinhando a “forte e contínua melhoria na rentabilidade operacional da companhia aérea”.

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Juan Echanove, emocionado ao receber prémio nacional de gastronomia

  • Servimedia
  • 17 Julho 2024

“Na vida, o mais importante é fazer tudo com emoção”, sublinha o artista.

Emocionado e agradecido. Foi assim que o ator Juan Echanove se expressou depois de receber ontem o reconhecimento do público pelo seu trabalho na promoção da cozinha tradicional nos XXXIX Prémios Nacionais de Gastronomia da Fundação DIÁRIO DE AVISOS. “Levarei-o sempre no meu coração”, disse, enquanto o auditório de El Sauzal o aplaudia ruidosa e prolongadamente.
“É preciso fazer tudo com emoção, viver com emoção, trabalhar com entusiasmo, ter o mesmo entusiasmo que tenho por Tenerife, uma ilha à qual espero regressar em breve. Hoje estava a dizer à minha mulher que vamos voltar em breve, porque preciso de voltar a viver esta emoção”, disse Echanove.

Na apresentação dos prémios de gastronomia mais antigos de Espanha, o ator sublinhou a sua relação especial “com todas as Ilhas Canárias”, uma terra “da qual me sinto parte” depois de a ter visitado com vários dos projectos televisivos em que participou: “Acredito que temos de deixar parte de nós nos lugares que visitamos, que parte da sua essência permanece e que essa essência fica connosco. É assim que eu entendo a vida”.

Juan Echanove, que elogiou o auditório de El Sauzal como um espaço que “gostaria de ter em Madrid”, empenhou-se na divulgação da gastronomia como parte da cultura: “Este prémio, que acho que não mereço, deixa-me especialmente feliz. Esta altura dos acontecimentos é muito importante, porque temos de realçar o valor da nossa gastronomia, o que, como repito, fazemos com grande emoção”. “Regresso a Madrid cheio de emoção, de entusiasmo e de fichas”, disse no final do seu discurso, prometendo que ‘muito em breve’ regressará para ‘desfrutar do povo das Canárias’.

BEGOÑA RODRIGO E O EMPREGADO DE MESA JACOBO

Begoña Rodrigo recebeu o prémio de melhor restaurante nacional graças ao La Salita, situado em Valência. A vencedora da primeira edição do programa televisivo Top Chef admitiu, visivelmente emocionada, que “o início não foi fácil” num restaurante com uma estrela Michelin, mas que um natural de Tenerife teve um papel fundamental.

“Se uma luz se avariasse era um problema, porque não tínhamos os três euros que custava mudá-la, mas o Jacobo, o nosso empregado, estava sempre lá para a arranjar. Isso e tudo. Não sei se todos os habitantes de Tenerife são assim, mas se são, que sorte a nossa”, disse.

Rodrigo revelou ainda que, quando o empregado de Tenerife fez as malas para a sua ilha, a “tristeza” inundou-os por causa de uma questão que ultrapassa o dia a dia: “Perguntei a mim próprio: quem é que nos vai dizer agora como somos bons? Porque ele dizia-nos sempre isso, dizia que éramos muito bons, todos os dias, em todos os momentos, encorajava-nos”.

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Homming aumenta em 90% carteira de ativos sob gestão na sua plataforma no primeiro semestre do ano

  • Servimedia
  • 17 Julho 2024

A empresa conta atualmente com mais de 30 mil ativos imobiliários geridos por mais de 50 mil utilizadores. Inovação e oferta de serviços diferenciados impulsionaram crescimento.

A Homming, plataforma proptech líder na categoria de gestão de propriedades, aumentou o seu portfólio de ativos sob gestão através da sua plataforma em 90% nos primeiros seis meses do ano para 30.100 propriedades, em comparação com o mesmo período de 2023. Este crescimento é sustentado pelo avanço tecnológico da empresa e pelo crescimento na gestão de arrendamentos de média e longa duração, e por quartos.
Nas palavras do seu CEO, Jorge Montero, o desempenho da Homming durante o primeiro semestre do ano “confirma que a nossa plataforma está posicionada como uma referência no setor. Foi também um período para consolidar a nossa posição no mercado como o principal parceiro tecnológico de proprietários e gestores, com um produto robusto e potente que está à frente das exigências do mercado”.

Em números, a gestão de rendas através da plataforma aumentou 90% nos primeiros seis meses do ano e já ultrapassa os 580 milhões de euros. Esta dinâmica valeu à empresa o prémio Solvia Proptech e a nomeação como finalista nos prémios ASPRIMA para as melhores startups de Espanha, o que permitiu à Homming trabalhar de perto com grandes operadores e fundos de investimento do setor imobiliário.

“No meio de um sector que evolui e se adapta às necessidades e regulamentações, estamos confiantes de que a tecnologia é a chave para a escala nas diferentes linhas de negócio de gestão imobiliária. Ainda temos um longo caminho a percorrer em termos de digitalização e otimização de processos, e é aí que a Homming oferece um valor diferencial”, destacou José María Rincón, CMO e cofundador da Homming.

ALIANÇAS ESTRATÉGICAS

Nos primeiros seis meses do ano, a Homming assinou alianças estratégicas com empresas como a Qlip (troca e conciliação de fornecimentos), Finaer (gestão de garantias de não pagamento), TUIO (seguros de habitação) e TaxDown (declaração de impostos para proprietários). Quatro acordos que reforçam as funcionalidades da plataforma e proporcionam aos mais de 50.000 utilizadores da Homming uma vasta gama de serviços.

Além disso, a empresa também incorporou um motor de reservas personalizável, que permite aos gestores de imóveis ter o seu próprio portal de anúncios e gerir a receção de pedidos e reservas a partir dele.

“Esperamos multiplicar o nosso volume de negócios por 2,5 a 3 vezes até ao final deste ano. Para atingir este objetivo, continuaremos a aumentar a nossa carteira de parceiros, selecionando as melhores soluções do sector para as incluir na nossa plataforma e oferecê-las a todos os nossos utilizadores. Para além disso, continuaremos a acrescentar novas funcionalidades que melhorem a experiência e antecipem as exigências do mercado”, afirmou Montero.

Para a segunda parte do ano, a Homming espera consolidar ainda mais a sua relação com o ecossistema proptech, de forma a oferecer uma experiência 360º na gestão de alugueres. Também pretende consolidar a sua presença nos sete mercados em que está presente e procurar oportunidades em novos países. Além disso, vai apostar na inteligência artificial, uma vez que “dentro do nosso setor não só pode aumentar a nossa eficiência e produtividade, como também pode desempenhar um papel crucial em termos de segurança, monitorização e desempenho das equipas de trabalho que gerem os alugueres”, acrescenta Montero.

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Nos abre a época de resultados do segundo trimestre do PSI

  • ECO
  • 17 Julho 2024

A maioria das 16 empresas do PSI divulgará as contas do segundo trimestre na semana de 22 a 26 de julho. A primeira a mostrar os resultados alcançados entre abril e junho é a NOS.

As 16 empresas que constituem o principal índice da bolsa nacional preparam-se para nos próximos dias começaram a divulgar os números referentes às suas operações no segundo trimestre do ano.

A primeira empresa a fazer as honras do PSI será a NOS, que tem marcação para 18 de julho. Grande parte os resultados serão apresentados nas últimas duas semanas de julho, com particular atenção para a semana entre 22 e 26 de julho, com 44% das empresas a informarem o mercado sobre como correu a sua atividade no segundo trimestre.

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Hoje nas notícias: Subsídio de doença, médicos de família e sondagem

  • ECO
  • 17 Julho 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O Ministério das Finanças vai reforçar o controlo da despesa do Estado com o subsídio de doença, que este ano deverá ter 838 mil beneficiários. O atraso na contratação de jovens médicos especialistas está a agravar o número de cidadãos sem médico de família. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.

Ministério das Finanças aperta controlo ao subsídio de doença

O Ministério das Finanças vai apertar a fiscalização ao subsídio de doença, na sequência do enorme aumento da despesa com este apoio nos últimos anos. Entre 2016 e 2023, os gastos dispararam 89%, de 453 milhões de euros para 882 milhões de euros, sendo que o Governo prevê uma subida da despesa de 10% este ano, para 972 milhões de euros, e para cerca de 1,1 mil milhões de euros em 2026.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Atrasos nos concursos fazem aumentar número de cidadãos sem médico de família

Os dados disponíveis no Portal da Transparência do Serviço Nacional de Saúde (SNS) indicam que havia 1.605.000 pessoas sem médico de família atribuído em junho, mais 75 mil do que em fevereiro. Esta situação está a agravar-se devido ao atraso no primeiro concurso deste ano para a contratação de recém-especialistas. “Pode piorar, e muito, até ao final deste ano”, avisa o presidente da associação que representa as unidades de saúde familiares (USF-AN).

Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

Maioria dos portugueses não acredita que Governo dure os quatro anos

Uma sondagem da Aximage para o JN, DN e TSF revela que a maioria (53%) dos portugueses não acredita que o atual Governo se mantenha em funções até ao final da legislatura, em 2028. Além disso, 56% dos inquiridos estão insatisfeitos com a situação política do país, sendo que 40% considera que Pedro Nuno Santos será o mais beneficiado se houver uma crise que precipite eleições, 27% acha que será André Ventura e 15% Luís Montenegro.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso indisponível)

Banca aperta crédito a empresas sem progressão na transição energética

Os bancos têm vindo a apertar os critérios de concessão de crédito às empresas com maiores emissões de carbono por unidade produzida e que ainda não começaram ou pouco progrediram na transição energética, segundo revela o inquérito aos bancos sobre o mercado de crédito publicado pelo Banco de Portugal. Simultaneamente, as empresas mais amigas do ambiente contam com maior facilidade na obtenção de crédito, tendo associadas a esse financiamento condições mais favoráveis.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

Direção do INEM arrisca multa por manter helicópteros de emergência no ar

O presidente e o vogal do conselho diretivo do INEM arriscam pagar uma multa, que pode ir de 2.550 euros até 18.360 euros, por terem assinado um segundo ajuste direto para manter os helicópteros de emergência médica, depois de o Tribunal de Contas ter avisado que não voltaria a dar ‘luz verde’ a um contrato nos mesmos termos. De saída do instituto, Luís Meira é ouvido esta quarta-feira na comissão parlamentar de Saúde, mostrando-se disponível para mostrar a documentação que prova os “insistentes” pedidos de solução à tutela que ficaram sem resposta.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

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O dia em direto nos mercados e na economia – 17 de julho

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