Hoje nas notícias: Saúde, ADSE e Defesa

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  • 8:25

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Desde maio do ano passado, mais 42 mil utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) ficaram sem médico de família, elevando o total para mais de 1,64 milhões de pessoas. O resultado líquido da ADSE recuou 16,4% em 2024 face ao ano anterior, para 134,3 milhões de euros. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.

Mais 42 mil utentes sem médico de família no espaço de um ano

O número de utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) sem médico de família aumentou em maio para um total de 1.644.807 pessoas. São mais 11.106 pessoas sem médico, em relação ao mês anterior, e mais 42.230 em comparação com maio de 2024. Assim, a percentagem de utentes sem médico atribuído face ao total de inscritos aumentou de 15,27% em abril, para 15,55% no último mês, segundo os dados do Registo Nacional de Utentes. Este aumento do número de utentes sem médico de família deve-se, sobretudo, à subida do número de inscritos no SNS, devido ao saldo migratório positivo.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Resultado líquido da ADSE cai 16% com gastos das autarquias

O resultado líquido da ADSE em 2024, ano em que assumiu os custos dos cuidados de saúde dos trabalhadores das autarquias, recuou 16,4% face ao ano anterior, para 134,3 milhões de euros — o mais baixo em cinco anos. Segundo o Instituto Público, este decréscimo é “essencialmente explicado” com o facto de a ADSE ter passado a assumir os custos de cerca de 230 mil funcionários dos municípios, o que reduziu algumas receitas e contribuiu para um aumento dos gastos que foi especialmente expressivo no regime livre (17%).

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Julgamento da Operação Marquês em risco de ser adiado

A juíza Susana Seca, presidente do coletivo que irá julgar os arguidos da Operação Marquês, terá de tomar uma decisão determinante para o futuro do processo até 3 de julho: ou aceita a sugestão da juíza de instrução para juntar o “mini-caso” em que José Sócrates e Carlos Santos Silva foram pronunciados por três crimes de branqueamento de capitais, ou segue com o julgamento “maior” sem qualquer alteração. Se seguir com o primeiro cenário, terá de dar um prazo às defesas do antigo primeiro-ministro e do seu amigo para contestarem a nova acusação. Tendo em conta que o processo é urgente e de especial complexidade, esse prazo é de 50 dias e não se suspende durante as férias judiciais, o que adia o início do julgamento para setembro ou outubro.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago)

Conselho Orçamental Europeu avisa que “flexibilidade na Defesa não deve ser atalho para um orçamento expansionista”

Os responsáveis do Conselho Orçamental Europeu (COE) alertam, no relatório anual do organismo, que os governos — principalmente dos países com níveis de dívida já elevados — devem ser “prudentes” na forma como usam a exceção às regras orçamentais concedida pela Comissão Europeia para o reforço do investimento em Defesa. As simulações feitas “sugerem que aumentos da despesa com Defesa financiados por dívida podem levar a um agravamento significativo dos rácios da dívida pública no PIB no médio e longo prazo”, avisa o COE. Por isso, pede que se comecem já a preparar para um futuro em que as despesas com defesa se mantêm elevadas, mas as exceções às regras europeias deixam de existir. “A flexibilidade na Defesa não deve ser atalho para um orçamento expansionista”, afirmou, citado num comunicado, o presidente do COE, Pieter Hasekamp.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago)

“Não precisamos de uma bomba nuclear”, diz embaixador do Irão

O embaixador do Irão em Lisboa diz-se surpreendido com o ataque dos Estados Unidos contra três instalações nucleares do seu país. “Antes de Biden, [Donald Trump] disse que nunca deixaria que tal catástrofe acontecesse em Gaza, mas parece que não tem razão e está à procura de novas aventuras”, afirma Majid Tafreshi, em entrevista à Renascença. O diplomata refuta que Teerão esteja próximo de produzir armas nucleares: “O Irão não precisa de uma arma desse tipo. Se quiséssemos, poderíamos tê-la, mas, como disse o nosso líder, não a podemos usar contra ninguém, porque não há proporcionalidade nem há necessidade.”

Leia a entrevista completa na Rádio Renascença (acesso livre)

 

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