Hoje nas notícias: Novobanco, rendimentos e imigrantes
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A Venda do Novo Banco dá ganhos a atuais e antigos gestores e o rendimento das famílias trava a fundo no início do ano. Destaque ainda para as ligações de Mariana Leitão ao poder angolano através de uma empresa da Sonangol. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.
Venda do Novo Banco dá ganhos a atuais e antigos gestores
A venda do Novobanco aos franceses do BPCE por 6,4 mil mlhões de euros vai dar ganhos à equipa de gestão, presidida por Mark Bourke, ao presidente do conselho geral de supervisão, Byron Haynes, e também poderá beneficiar antigos administradores. O número de beneficiários não é conhecido. O fundo americano Lone Star montou em 2018 uma estrutura que, indiretamente, representava uma parte do capital do Novo Banco. Gestores aplicaram nesse veículo poupanças à espera de retorno – que está prestes a chegar.
Leia a notícia completa no Público (acesso livre)
Rendimento das famílias trava a fundo no início do ano
O ritmo de ganhos no rendimento real das famílias travou a fundo no início deste ano. O rendimento disponível bruto ajustado por habitante desacelerou fortemente, de um crescimento real de 2% no conjunto do ano passado para apenas 0,5% de subida no ano terminado no final de março. Apesar de estar a prever algum abrandamento, o Ministério das Finanças espera ainda que os gastos das famílias – a maior componente do produto anual da economia – se expandam em 2,4% neste ano.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Seis juízes em exclusivo para 54.381 ações contra a AIMA
Os seis juízes que trabalham exclusivamente nas ações movidos por imigrantes contra a Agência para Integração, Migrações e Asilo (AIMA) têm em mãos mais de nove mil processos cada um. Neste momento, ainda estão a aguardar decisão 54.381 processos – já foram mais de 70 mil. Com a avalanche de processos, seis dos 35 juízes foram alocados para esta tarefa, o que corresponde a 17% da força de trabalho do tribunal – que não se dedica a outros processos.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre)
Mariana Leitão trabalhou em empresa da Sonangol
A candidata a líder da Iniciativa Liberal (IL), Mariana Leitão, trabalhou durante 13 anos, até 2019, na Puaça, subsidiária portuguesa da petrolífera estatal angolana Sonangol, três deles como administradora, que fez um negócio imobiliário que está a ser investigado pelo Ministério Público, que confirma a abertura de um inquérito. Em causa está a compra, em 2009, de um edifício inacabado de 27 mil metros quadrados no Saldanha, em Lisboa, por cerca de 38,5 milhões de euros, que, passados 12 anos e sem que a obra tivesse sido terminada, foi vendido por apenas 30 milhões de euros. A deputada liberal diz que não tinha responsabilidades nessa área.
Leia a notícia completa no Observador (acesso pago)
CMVM apanha 33 famosos das redes a dar conselhos financeiros
A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários identificou 33 famosos das redes sociais (influencers) a dar conselhos sobre investimentos financeiros. Para evitar que os arguidos se desfaçam do património para fugir a multas, a entidade reguladora avançou com medidas para apreender e congelar valores.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
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