Nova FCT faz parceria com Comissão Europeia para requalificar trabalhadores portugueses

A Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (Nova FCT) firmou uma parceria com a Comissão Europeia com vista a promover a requalificação da força de trabalho portuguesa, apoiar a transformação digital das pequenas e médias empresas e a reforçar o número de mulheres no setor científico e tecnológico.

“A Nova FCT anuncia a formalização de uma parceria regional de competências para a área metropolitana de Lisboa, no âmbito da iniciativa Pact for Skills, da Comissão Europeia”, informa a escola, numa nota enviada as redações.

“A NOVA FCT, através da NOVA FCT Executive Education e um conjunto de parceiros estratégicos (empresas, parceiros sociais, autoridades regionais e locais) posiciona-se assim para maximizar o impacto do investimento em ações de qualificação e requalificação para responder aos desafios colocados pela transformação tecnológica e digital, num mundo em constante e acelerada mudança”, acrescenta a faculdade.

Em concreto, a parceria agora firmada prevê o compromisso de requalificar profissionais com mais de 45 anos, “promovendo a sua inclusão e empregabilidade”, apoiar a transformação digital das pequenas e médias empresas (com foco na formação das equipas de liderança), desenvolver competências de empreendedorismo entre os estudantes de áreas tecnológicas, contribuir para uma “força de trabalho altamente qualificada”, e incentivar a presença de mais mulheres na área da ciência e tecnologia.

A parceria insere-se na Agenda de Competências para a Europa, “uma das ações emblemáticas da União Europeia para promover a qualificação e requalificação de adultos”, explica ainda a FCT.

Lançado pela UE em 2020, o Pact for Skills tem como objetivo reunir organizações públicas e privadas em torno de um compromisso comum: “investir no desenvolvimento de competências essenciais para enfrentar os desafios impostos pela transformação digital, tecnológica e pela transição verde. Os signatários beneficiam de serviços de suporte da UE para potenciar o impacto das suas atividades“, remata a mesma faculdade.