Incerteza global já penaliza lucros das cotadas da bolsa

  • ECO
  • 8:19

Sete das 13 cotadas do PSI viram os resultados líquidos diminuírem na primeira metade deste ano, face ao mesmo período do ano passado: Altri, EDP, EDP Renováveis, Galp, Nos, Navigator e Semapa.

A incerteza global, especialmente provocada pela guerra comercial provocada pelos EUA e pelos conflitos militares no Médio Oriente e na Ucrânia, já está a fazer-se sentir nas contas das maiores empresas da Bolsa de Lisboa, contabiliza o Jornal de Negócios (acesso pago) na edição desta quarta-feira.

Quando faltam apenas duas das 15 cotadas do índice de referência nacional apresentar os resultados relativos ao primeiro semestre deste ano — a Mota-Engil e a Ibersol –, as restantes 13 empresas reportaram lucros de 2,67 mil milhões de euros nesse período, o que compara com 3,01 mil milhões que tinham registado nos primeiros seis meses do ano passado.

Embora nenhuma destas grandes empresas tenha registado prejuízos na primeira metade do ano, sete delas viram os resultados líquidos diminuírem em comparação com o período homólogo: Altri, EDP, EDP Renováveis, Galp, Nos, Navigator e Semapa. Deste conjunto, apenas a empresa de telecomunicações detida pela Sonae não apresenta um elevado grau de internacionalização, como assinala a publicação.

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