Veja aqui quais são os imóveis públicos para venda e PPP

O Governo aprovou esta quinta-feira em Conselho de Ministros um conjunto de medidas para colocar o património do Estado ao serviço da habitação, que envolve a colocação inicial de nove imóveis públicos para serem alienados em hasta pública e um instrumento de parcerias público-privadas (PPP) para gestão de património público.

Veja o mapa de Lisboa onde se encontram os primeiros nove imóveis previstos para venda.

No total existem também 14 imóveis alocados para PPP e destinados a arrendamento acessível em localizações como Grande Lisboa, Faro ou Albufeira. Conheça a lista.

• Terrenos integrados na Quinta da Alfarrobeira, em Lisboa, propriedade do Estado
• Quinta da Falagueira (parte da parcela A), na Amadora, propriedade da Consest
• Viso, II, no Porto, propriedade da ESTAMO – Participações Imobiliárias
• Quartel da Trafaria, em Almada, propriedade da ESTAMO – Participações Imobiliárias
• Terreno (Maria Droste), Estrada da Luz, em Lisboa, propriedade da ESTAMO – Participações Imobiliárias
• Terreno (antigo Campo das Salésias), Rua Alexandre de Sá Pinto, em Lisboa, propriedade da
  ESTAMO – Participações Imobiliárias
• Hospital Miguel Bombarda, em Lisboa, propriedade da ESTAMO – Participações Imobiliárias
• Av. Elias Garcia n.° 12, em Lisboa, propriedade da ESTAM – Participações Imobiliárias
• Travessa das Zebras PM 29, à Calçada da Ajuda, em Lisboa, propriedade da ESTAMO – Participações Imobiliárias
• Quinta da Cartuxa, Estrada do Murganhal, em Oeiras, propriedade da ESTAMO – Participações Imobiliárias
• Terreno em Albufeira, CPU 080106-R-6-AQ, em Corrieira, propriedade do Estado Português
• Casal do Louro, na Amadora, propriedade do Estado Português
• Terreno em Faro, CPU 080508-U-3067, propriedade da Rádio e Televisão de Portugal
• Complexo da antiga Manutenção Militar Norte, constituído pelos imóveis designados «PM 21/ Lisboa -Manutenção Militar na Rua do Grilo Ala Norte» e «PM 165/Lisboa Manutenção Militar na Quinta de Lafões», propriedade do Estado

"Tínhamos uma ausência de cadastro de património público – e ninguém consegue gerir aquilo que não conhece. Um anacronismo e um desligar completo entre a ambição dos municípios e o que Estado, por seu lado, garantia de financiamentos. Os municípios diziam que estavam disponíveis para fazer 133 mil novos fogos e o Estado diz que só financia 16 mil e o dinheiro era efetivamente para 16 mil”