Hoje nas notícias: Grupos de trabalho, médicos e Berardo
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Os governos da Aliança Democrática (AD), liderados por Luís Montenegro, já criaram 89 grupos de trabalho, cerca de três vezes mais do que o primeiro Executivo de António Costa no início de funções. O Hospital de Castelo Branco informou, esta quarta-feira, os médicos tarefeiros de que os honorários referentes a novembro não serão pagos na totalidade. O Tribunal Central Administrativo Sul validou, ainda, a extinção da Fundação José Berardo.
Montenegro cria o triplo de grupos de trabalho que António Costa
Em cerca de 20 meses, os governos de Luís Montenegro já criaram 89 grupos de trabalho, um número três vezes superior ao registado nos primeiros 29 meses do executivo de António Costa. Apesar do ritmo ter abrandado no atual Governo, muitas das estruturas criadas anteriormente no primeiro Executivo do líder do PSD continuam ativas, enquanto novas comissões, algumas sem custos e outras com despesas significativas, continuam a surgir em áreas como a gestão aeroportuária, a fiscalização de programas militares ou a reprivatização da TAP. Desde junho, a saúde destaca-se como o ministério com mais grupos de trabalho criados, concentrando cinco das 12 novas estruturas.
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Hospital de Castelo Branco não paga salário de novembro na totalidade
O Hospital de Castelo Branco informou por email os médicos tarefeiros de que não pagará os honorários de novembro na totalidade, alegando dificuldades de gestão orçamental e prevendo apenas a normalização dos pagamentos entre dezembro e janeiro. O aviso, enviado um dia após a visita da ministra da Saúde e do diretor executivo do SNS, gerou forte indignação entre os profissionais, que classificam a situação como “gravíssima” e alertam para o risco de recusarem continuar a trabalhar nestas condições. O problema, que poderá afetar cerca de 50 médicos, será discutido esta quinta-feira numa reunião já marcada entre a associação que representa os prestadores de serviço e a ministra Ana Paula Martins.
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Tribunal valida extinção da Fundação José Berardo
O Tribunal Central Administrativo Sul validou a extinção da Fundação José Berardo, revertendo a decisão da primeira instância que havia dado razão ao investidor madeirense e anulado o despacho assinado em 2022 por André Moz Caldas, então secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros. As juízas desembargadoras concluíram que a medida era necessária e proporcional, sustentada em anos de atuação da Fundação em desvio dos fins de interesse social para os quais fora criada, tal como já apontara a Inspeção-Geral das Finanças. No acórdão, datado de 20 de novembro, o tribunal confirmou também que André Moz Caldas tinha competência para tomar tal decisão por subdelegação válida da tutela, contrariando assim os fundamentos da sentença do juiz de primeira instância que alegava que o antigo secretário de Estado não tinha poderes para isso.
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Siemens abre centros de IA em Portugal
A Siemens Portugal, liderada por Sofia Tenreiro, anunciou a criação de centros de inteligência artificial (IA) e experiência do utilizador em Portugal, que deverão começar a operar em 2026 e contratar inicialmente cerca de 250 profissionais. A iniciativa visa aumentar a produtividade interna e desenvolver soluções tecnológicas mais apelativas para os clientes, alinhando-se com o investimento global de mil milhões de euros da casa-mãe nos próximos três anos. O objetivo é acelerar o crescimento da empresa e fortalecer a sua posição no mercado internacional.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Militares da GNR e agente da PSP recebiam 400 euros para vigiar imigrantes em Beja
Dez militares da GNR e um agente da PSP detidos em Beja recebiam 200 euros por dia para vigiar imigrantes escravizados em explorações agrícolas, valor que duplicava ao fim de semana. Entre os detidos estão o tenente Rui Pinto, comandante do Destacamento de Intervenção da GNR de Beja, um sargento ex-comandante de posto, cabos, guardas e uma procuradora do Ministério Público. A operação ‘Safra Justa’ levou à detenção de 17 pessoas, incluindo cinco civis, indiciadas por crimes como tráfico de pessoas, corrupção, abuso de poder, auxílio à imigração ilegal, fraude fiscal e branqueamento de capitais, após investigação da Polícia Judiciária iniciada em 2023.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
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