5 coisas que vão marcar o dia

Esta terça-feira será marcada pela divulgação de indicadores económicos da conjuntura portuguesa, bem como pela reunião da ministra da Saúde com a ADSE. Lá fora, o HSBC vai apresentar contas.

Serão conhecidos nesta terça-feira indicadores que vão medir o pulso à economia nacional no arranque do ano. A marcar o dia estará também a saúde, com uma reunião entre Marta Temido e a ADSE, enquanto se tentam resolver as tensões entre o subsistema de saúde e os grupos privado.

Como está a economia? INE mede o pulso

Será divulgada a Síntese Económica de Conjuntura, referente a janeiro deste ano. Vai, assim, ser medido o pulso à economia portuguesa pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), ficando a conhecer-se a evolução do indicador de atividade económica, bem como a do indicador do clima económico, que é realizado com base nas opiniões dos agentes económicos.

Ministra da Saúde reúne com ADSE

A ministra da Saúde, Marta Temido, vai reunir-se com o Conselho Geral e de Supervisão do Instituto de Proteção e Assistência na Doença (ADSE) esta tarde. A reunião acontece depois de grupos privados da saúde, como a Luz Saúde e a José de Mello Saúde, anunciarem a intenção de romper os acordos com a ADSE.

Via Bolsa de regresso. Carlos Costa em público

Esta terça-feira traz mais uma edição da Via Bolsa, organizada pela Euronext Lisboa, no Museu do Dinheiro. O evento da bolsa de valores nacional vai arrancar com uma intervenção de Carlos Costa, numa altura em que o governador do Banco de Portugal está sob escrutínio pelos anos que passou na gestão da CGD. Durante a conferência os líderes da Raize, Flexdeal e Vista Alegre Atlantis vão debater sobre como financiar a economia real, e haverá também espaço para discutir a União dos Mercados de Capitais.

França e Alemanha querem mudanças na concorrência

Após a rejeição da fusão dos negócios ferroviários da Siemens e da Alstom, França e Alemanha vão apresentar propostas para a reformulação das politicas de concorrência a nível comunitário. Os países onde estão as sedes das duas empresas vão reunir nesta terça-feira, depois de verem com desagrado a decisão da Comissão Europeia que impediu a criação de uma gigante europeia da ferrovia, para propor novas regras que permitam que se criem empresas de grandes dimensões.

HSBC resistiu às tensões comerciais?

Continua a época de apresentação de resultados na banca. Desta vez é o HSBC que vai revelar as contas do ano de 2018, que deverão responder às dúvidas relativamente ao impacto das tensões comerciais entre a China e os Estados Unidos da América nas economias asiáticas — grande parte dos lucros do banco provêm do investimento no mercado asiático, nomeadamente em Hong Kong. As previsões dos analistas da UBS apontam para que a instituição financeira registe lucros a rondar os 4,7 mil milhões de dólares.

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