LinkedIn oferece anúncios grátis. Quer ajudar a recrutar profissionais

A rede profissional LinkedIn anunciou esta quarta-feira que está comprometida em ajudar as empresas a continuar a recrutar, principalmente nos setores da saúde, da distribuição e retalho. Por isso decidiu permitir às empresas publicar os seus anúncios de recrutamento de forma gratuita. Ao mesmo tempo, o LinkedIn ajuda a promover os anúncios na página oficial. Se é um recrutador, deve preencher o formulário aqui.

Este serviço vai ficar disponível até 30 de junho e abrange oportunidades de trabalho oferecidas em hospitais e serviços de prestação de cuidados de saúde, empresas de retalho, distribuição e armazenamento, como supermercados e, ainda, ONG’s que prestem serviços em matéria de assistência a catástrofes devido à pandemia. Para ajudar as empresas a encontrar estes profissionais, o LinkedIn dará destaque a estes profissionais na secção “Recrutamento Urgente” (“Urgently Hiring”), na homepage da plataforma e na secção de empregos.

Os recrutadores podem ainda adicionar uma pergunta de seleção, para conseguirem filtrar os candidatos e encontrarem mais rapidamente a pessoa ideal.

Desde o início da pandemia, o LinkedIn refere que registou um crescimento de 35% na procura de empregos no setor dos cuidados de saúde.

“A batalha global que enfrentamos com esta pandemia iluminou os nossos heróis locais — desde médicos, enfermeiros e profissionais de saúde que cuidam da nossa saúde — até aos produtores agrícolas, motoristas, empregados de armazém e de retalho, todos os que fazem com que a comida e outros bens essenciais cheguem até nós. Uma vez que trabalham 24 horas por dia nas linhas da frente, estamos comprometidos em fazer tudo o que conseguirmos para ajudar as empresas a encontrar as pessoas que precisam para responder à crescente procura para este tipo de serviços essenciais“, lê-se no comunicado oficial do LinkedIn.

Em Portugal, há 9.034 casos confirmados de Covid-19, que já provocou 209 mortes, de acordo com os dados divulgados pela Direção-Geral de Saúde esta quinta-feira. O novo coronavírus já causou mais de 42 mil mortes no mundo e há quase 873 mil infetados.