Colt quer contratar mais 40 pessoas em Portugal. Está à procura de diferentes perfis
A operadora de telecomunicações continua a investir no país, voltando a abrir vagas. Pela primeira vez, vai contratar profissionais para as áreas de vendas, de gestão e de suporte aos clientes.
A Colt quer contratar mais 40 colaboradores em Portugal, onde já conta com três centros de desenvolvimento. Pela primeira vez, vai contratar profissionais para as áreas de vendas, de gestão e de suporte aos clientes. Este processo insere-se no reforço da capacidade da operação portuguesa, previsto para os próximos três anos.
“A operação portuguesa, que é totalmente autossustentada, tem vindo a crescer a um bom ritmo, apresentando resultados sólidos e ocupando uma posição de cada vez maior destaque no contexto do negócio global da Colt, sobretudo pela capacidade e qualidade dos serviços e soluções prestados e desenvolvidas pelos três centros de competência que já possuímos em Portugal e que suportam tanto as empresas portuguesas no seu processo de globalização e digitalização, como as empresas multinacionais que operam em Portugal”, começa por referir Carlos Jesus, country manager da Colt Portugal e VP global service delivery da Colt, citado em comunicado.
Desta vez, a multinacional está à procura de diferentes perfis. Além dos tradicionais profissionais para as áreas técnicas que irá continuar a recrutar, privilegiando os softwares developer, especialistas de segurança e os especialistas de redes IP, a Colt irá também contratar e, pela primeira vez, profissionais para as áreas de vendas, de gestão e de suporte aos clientes.
“Esta ação tem em vista capacitar a subsidiária nacional para responder ao crescimento que o negócio da Colt está a registar em todo o mundo e potenciar, em simultâneo, o alcance dos centros de desenvolvimento e competência portugueses no contexto global. Portugal é cada vez mais um destino privilegiado de nearshore e de suporte para a Colt a nível internacional e um ponto central da sua estratégia de crescimento”, explica Carlos Jesus, referindo que “o valor da subsidiária portuguesa no contexto da Colt a nível internacional vai muito além das receitas que geramos no nosso país, pelo que é importante fazermos crescer o negócio em Portugal”.
Apesar de não gerarem receita direta para a Colt Portugal, os três centros de competência têm um impacto significativo no negócio total da Colt. “A abundância de talento com competência técnica e paixão pela excelência, associada a custos muito competitivos, cria fortes vantagens competitivas para a Colt, o que se traduz num dos melhores índices de satisfação de clientes da indústria.”
Além disso, a Colt está focada no “reforço da sua rede de comunicações na Península Ibérica com mais 600 quilómetros de fibra, que irão criar uma ligação direta entre Lisboa, Porto, Bilbao e Toulouse, através dos Pirenéus e resto da Europa”, lê-se. “Deste modo, a empresa amplia também o poder do seu hub de conectividade português à escala mundial e que assegura as ligações da Europa à América, África e Ásia interligando a Colt IQ Network aos múltiplos cabos submarinos existentes em Portugal.”
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