Hoje nas notícias: Governador, contribuição e urgências
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O primeiro-ministro vai anunciar na sexta-feira o nome que vai suceder a Mário Centeno na liderança do Banco de Portugal. O Tribunal Constitucional declarou a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, da Contribuição Extraordinária sobre o Setor Energético (CESE). Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.
Montenegro anuncia sucessor de Centeno esta sexta-feira
Mário Centeno não vai ser reconduzido como governador do Banco de Portugal e o seu sucessor vai ser anunciado pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, na sexta-feira, dia em que o Governo se reúne em Conselho de Ministros. A escolha do próximo governador do banco central, segundo o Jornal de Negócios, deverá surpreender, pois deverá ser um nome fora do atual rol de candidatos que têm vindo a ser avançados. O escolhido para o cargo deverá vir de fora do país, mas fora da corrida estão o antigo ministro das Finanças Vítor Gaspar, até aqui diretor do departamento de finanças públicas do Fundo Monetário Internacional (FMI) e que deixa a instituição em novembro, e o economista Ricardo Reis, professor na London School of Economics, segundo a mesma publicação
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Constitucional acaba de vez com a CESE para o gás natural
Os juízes do Tribunal Constitucional declararam a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, da norma do regime jurídico da Contribuição Extraordinária sobre o Setor Energético (CESE) que prevê que as empresas concessionárias das atividades de transporte, de distribuição ou de armazenamento subterrâneo de gás natural devem pagar a contribuição. O acórdão data de 15 de julho, sendo que, dos 13 juízes conselheiros, seis votaram vencidos — um deles o próprio presidente do Tribunal Constitucional, José João Abrantes. Antes desta decisão, que tem um alcance mais geral, havia já sete acórdãos, proferidos em casos concretos, que tinham decidido pela inconstitucionalidade e, também, uma decisão sumária.
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Diretor do SNS promete situação nas urgências melhor que a do verão passado
O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) garante que a situação nas urgências durante o verão vai ser melhor do que a do ano passado. “Não posso garantir que os problemas estão todos resolvidos. Agora, que a situação será menos má, será melhor do que no ano passado, podemos garantir. Temos todos os mecanismos para conseguir que isso aconteça”, afirmou Álvaro Almeida, em entrevista à RTP. O responsável assegura também que tem havido menos encerramentos e que, apesar das dificuldades, nenhuma região têm ficado totalmente desprotegida.
Leia a notícia completa na RTP (acesso livre).
Há acordo para coligação das esquerdas em Lisboa, só com PCP de fora
O PS, o Bloco de Esquerda (BE), o Livre e o PAN chegaram a acordo para uma candidatura comum à Câmara Municipal de Lisboa (CML), liderada pela ex-ministra e ex-líder parlamentar socialista, Alexandra Leitão. O PCP recusou alinhar na coligação e, simultaneamente, termina a relação antiga entre o PS e o movimento independente Cidadãos por Lisboa. Para o Executivo camarário (17 eleitos), o acordo prevê que os quatro primeiros lugares sejam do PS (incluindo-se aqui a candidata a presidente da Câmara), enquanto o 5.º lugar será do Livre, o 6.º do BE, o 7.º novamente do Livre, o 8.º do PAN e o 9.º novamente do PS. O Livre, invocando o resultado obtido nas últimas eleições legislativas, deverá encabeçar as candidaturas a duas freguesias — Alvalade e Areeiro –, podendo ainda liderar a de Avenidas Novas.
Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).
Incendiários responsáveis por mais de 80% da área ardida
Em 2024, os incendiários foram a principal causa de incêndios em Portugal, tendo sido responsáveis por 84% da área ardida com causa conhecida (um pouco mais de 84 mil hectares) e por 42% das ocorrências. As outras deveram-se a uso de fogo, como queimas e queimadas (41%), a causas acidentais e a naturais. Os fogos foram quase todos no Norte e Centro do país, regiões que concentram 97% da área ardida total (134 mil hectares).
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).
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