Crédito da casa: taxa variável já custa mais do que taxa fixa

É uma situação inédita na última década, pelo menos, e uma consequência do disparo das Euribor desde 2022: pedir um empréstimo para comprar casa com taxa variável já custa mais do que com taxa fixa.

O disparo das Euribor nos últimos meses conduziu o mercado do crédito à habitação em Portugal a uma situação inédita na última década, pelo menos: em maio, quem pediu um empréstimo para comprar casa com taxa variável ficou a pagar mais ao banco do que quem fixou a taxa.

De acordo com o Banco de Portugal, os novos empréstimos à habitação própria e permanente registaram um valor médio de taxa variável de 4,2% naquele mês, o valor mais elevado em 11 anos, contra uma média de 4,19% da taxa fixa aplicada aos novos contratos.

Variável supera fixa

Fonte: Banco de Portugal

Embora a diferença tenha sido mínima, esta evolução não deixa de ser relevante para um país onde nove em casa dez contratos de crédito da casa estão associados a taxa variável. Sendo a razão pela qual o aperto do Banco Central Europeu (BCE) está a ser particularmente sentido em Portugal, com milhares de famílias a assistirem a fortes agravamentos das prestações mensais que pagam ao banco perante a subida das Euribor, os indexantes usados no cálculo da prestação da casa. Os contratos cujas condições foram revistas este mês tiveram aumentos que podem ir até 260 euros.

Se esta situação poderia levar a um aumento do interesse dos portugueses pela fixação da prestação, a verdade é que isso não está a acontecer.

Apenas 7% dos empréstimos da casa que foram celebrados em maio tiveram taxa fixa, isto apesar de serem menos contratos com taxa variável (72,8%) e mais famílias a optarem por taxa mista (quase 20%) – em que se fixa a taxa num período inicial e depois passa para variável.

Fixa continua fora das opções

Fonte: Banco de Portugal

Ou seja, apesar do aperto do BCE, tem prevalecido o velho hábito em Portugal de pedir um empréstimo ao banco para a compra de casa com taxa variável, uma tradição que já foi estudada pelo Banco de Portugal: as famílias portuguesas não querem fixar a taxa porque tem sido historicamente mais cara no imediato e preferem acreditar na possibilidade de os juros descerem no futuro.

Não se espera que as taxas de juro venham a baixar até final do ano, pelo menos. Depois de vários anos em terreno negativo, as Euribor deram um salto impressionante no último ano e meio, escalando para mais de 3% (para mais de 4% no caso da Euribor a 12 meses), devido à subida dos juros de referência do banco central para controlar a inflação.

Antecipando que o BCE irá ter uma política mais restritiva, o mercado espera que as Euribor a 3 e 6 meses – que representam 70% dos contratos com taxa variável em Portugal – atinjam o pico nos 4% apenas no início do próximo ano, o que significa que as condições financeiras vão continuar a apertar-se durante mais alguns meses até que aliviem um pouco.

Por outro lado, não é a medida do Governo de obrigar os bancos a disponibilizarem uma oferta de crédito à habitação com taxa fixa que está a empurrar as famílias para esta opção.

Do lado dos bancos, a oferta está mais alargada e competitiva. Por exemplo, é possível fixar uma taxa de juro a 30 anos entre 3,46% (Santander) e 4,95% (BPI), de acordo com um levantamento realizado pelo ECO em maio junto das principais instituições financeiras em Portugal.

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2º FNS – Dia 2: Fórum Nacional de Seguros reforçou notoriedade das marcas

  • ECO Seguros
  • 5 Julho 2023

A segunda edição do Fórum Nacional de Seguros terminou, esta quarta-feira, depois de dois dias de debates e palestras. O evento, que decorreu na Alfândega do Porto, recebeu mais 2 mil pessoas.

Dois dias depois, a segunda edição do Fórum Nacional de Seguros (FNS), organizado pelo ECOseguros e pela Zest, chegou ao fim. Ao longo dos dois dias de evento, a Alfândega do Porto recebeu mais de 2000 profissionais do setor de seguros.

No primeiro dia do FNS estiveram presentes no espaço mais de 1300 pessoas, que visitaram os 42 stands em exposição e assistiram aos vários painéis de debate e palestras. Já hoje, o evento, que apenas decorreu da parte da manhã, voltou a encher a Alfândega com vários profissionais que aproveitaram o segundo dia para continuarem a promover as suas marcas.

Mais uma vez, a aposta em tecnologia para a modernização do setor foi um dos temas mais mencionados por vários profissionais presentes nos stands do evento. Um deles foi Rui Ferreira, gerente da Milenia que, sendo uma empresa de programação para a mediação de seguros, aproveitou o FNS para promover o software que a empresa criou para facilitar os processos de venda de seguros: “Estamos aqui a promover a ferramenta que ajuda os mediadores a gerir os negócios deles”.

Na mesma lógica, Jorge Oliveira, representante dos clientes na Randtech Computing, também referiu que o stand da Randtech estava a promover os dois produtos de software da empresa. “Nós desenvolvemos software, quer para seguradoras, quer para os canais, para a mediação”, explicou.

Serviços jurídicos, seguros de caução, de crédito e de habitação

“O que nós oferecemos é uma prestação de serviços jurídicos. Hoje em dia, um serviço jurídico muito mais transversal, deixou de ser apenas a questão da litigância, do contencioso. São as questões de compliance, de regulatório. A necessidade de conformidade é cada vez maior e sentimos que esse é um serviço que nós temos a acrescentar aos nossos clientes e a outros parceiros“, explicou Carla Azevedo Gomes, Partner da SPS.

Por sua vez, Lucas Pereira, responsável territorial da Sammy Free Portugal, referiu que a empresa, enquanto broker especializado em seguros de caução, está a destacar no seu stand “um serviço ágil, rápido e voltado para garantias técnicas, principalmente dentro dos concursos públicos, mas também em âmbito privado“.

Já na linha de seguros de crédito e de caução, estavam os stands da AQS e da Gaspar e Costa. “Estamos a destacar os seguros de crédito e de caução”, disse, por um lado, Carlos Gaspar, diretor-geral da sociedade de mediação Gaspar e Costa. “No nosso stand, nós temos em grande representação o seguro de crédito alinhado com os outros ramos de negócio. Mas o que queremos destacar neste fórum era, essencialmente, a nossa experiência no ramo do seguro de crédito”, afirmou Zenaida Frias, responsável da AQS.

E, mais concretamente nos seguros de vida para habitação, Nuno Almeida, supervisor da Iberia na Metlife, explicou que a empresa se foca precisamente nessa oferta com o objetivo de “aportar às famílias portuguesas poupanças significativas nos seus gastos mensais“. O mesmo intuito foi partilhado por Marta Graça Ferreira, presidente do conselho de administração da Real Vida Seguros, que destacou o core business da seguradora, no qual também está o seguro de crédito à habitação.

“Este ano, estamos a destacar a nossa gama de produtos e estamos a dar um relevo especial ao nosso produto crédito habitação, que tem feito todo o sucesso. Mas também estamos já a comunicar uma novidade, que é o nosso seguro de acidentes pessoais”, disse, por sua vez, Paulo Silva, diretor de Desenvolvimento Comercial na Prévoir.

Promoção do conceito de marca

Com um leque de oferta mais generalista estavam várias empresas que, além de aproveitarem o evento para criarem contactos, também destacaram o conceito da sua marca. Por exemplo, Nuno Castelo, sócio e diretor comercial da Segurajuda, explicou que o objetivo da empresa está no esclarecimento do cliente e não na venda de produtos: “O cliente hoje está muito mais esclarecido e, por isso, precisa do corretor para uma consultoria de risco e, depois, para um pós-venda, não tanto para a venda física”.

Diogo Oliveira, diretor comercial da SEGUP, referiu que estavam a “destacar a rede de parceiros e a possibilidade de crescimento que lhes damos e de singrar no mercado segurador”.

“Nós somos um corretor generalista, representando a generalidade das seguradoras do mercado em Portugal e algumas internacionais. Não temos nenhum produto estrela nem nenhum produto de nicho que possamos destacar, embora tenhamos, dentro daquilo que é o nosso portefólio, tenhamos algumas alíneas onde estamos mais fortes”, disse, por seu lado, Ezequiel Silva, diretor-geral da Seguramos.

Ainda dentro do nicho de seguradoras que são transversais na abordagem a seguros está, também, a NacionalGest. “A NacionalGest é um corretor bastante transversal, somos generalistas, trabalhamos com todos os produtos e agentes de mercado. Por isso, estamos aqui a destacarmo-nos e apresentarmo-nos aos potenciais agentes”, afirmou Cláudio Gonçalves, diretor-geral da empresa.

Micael Carvalho, gestor comercial da Fidelidade, também destacou a abrangência da empresa em todo o tipo de seguros: Destacamos produtos de poupança, de saúde, património, assistência e todo o tipo de elementos que ajudam a garantir a longevidade para as pessoas viverem melhor”.

No segmento corporate, a IBK Seguros também destacou seguros patrimoniais, de responsabilidade civil. “Para além disso, temos produtos especializados para o setor do transporte, que nos diferenciam no mercado, e é a nossa aposta”, acrescentou Fernando Fonseca, diretor da IBK Seguros.

O que estamos a destacar, acima de tudo, é a marca. Somos uma empresa generalista, que tanto vende produtos, como protege os clientes na área não vida, mas também na área de saúde, de vida e na sua proteção pessoal. Por isso, na sua generalidade, estamos a dar a conhecer o que é a AGEAS Seguros nas suas diferentes dimensões da prevenção e da proteção dos clientes e potenciais clientes”, explicou Alexandra Catalão, diretora-geral da distribuição do canal agentes do grupo AGEAS Portugal.

Também com o intuito de reforçar a marca estava Mário Santos, responsável de marketing da Cleva Inetum, que afirmou: “Nós estamos aqui presentes numa lógica de ativação de marca, numa lógica de mostrar que a Cleva Inetum é uma empresa que faz parte deste ecossistema do mercado segurador nacional e, nesse sentido, estamos cá para mostrar e reforçar a marca Cleva Inetum”.

“O nosso ADN passa muito pela proximidade e nós não podíamos deixar de estar presentes onde estão todos os players do mercado e onde estão os nossos parceiros. Nós estamos aqui em representação de mais de duas mil pessoas porque isto é o universo Sabseg. Estamos à procura de oportunidades, novos negócios e aprender boas práticas”, concluiu Fernando Queiroz, diretor da rede de agentes Sabseg.

 

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Governo aberto a facilitar acesso a benefício fiscal a empresas que subam salários

CIP defendeu que as empresas que aumentem os salários beneficiem da majoração de 50% em IRC, mesmo que o valor do aumento não esteja referido nos acordos de contratação coletiva.

O Governo está disponível para, em 2024, alterar o acesso ao benefício fiscal em IRC às empresas que aumentem salários acima do previsto no acordo de rendimentos (4,8%), admitiu Miguel Fontes, secretário de Estado do Trabalho, à saída da Concertação Social.

A CIP defendeu que o benefício fiscal em IRC deve ser acessível às empresas que, embora tenham aumentado salários em linha ou acima do que está no acordo, não o refiram nos respetivos contratos de contratação coletiva, uma exigência do acordo de rendimentos, tendo o Governo se mostrado disponível para acolher esta proposta.

“O Governo mostrou abertura, porque valoriza o diálogo social”, disse Miguel Fontes, quando questionado sobre a recetividade do Executivo a fazer a correção desta situação, citado pela Lusa.

Essa questão “não foi possível ficar na interpretação de 2023, mas há abertura do Governo […] para poder aprimorar essa mesma redação, de modo a atender a situações que não estavam previstas”, sendo aplicada apenas em 2024.

O acordo de rendimentos, assinado em outubro na Concertação Social, define aumentos salariais de 5,1%, em 2023, e de 4,8%, em 2024, e prevê uma majoração de 50% em IRS dos custos (remuneração fixa e contribuições sociais) decorrentes desse aumento salarial para as empresas.

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MP desmantela organização suspeita de burlas milionárias ao Estado

  • Lusa
  • 5 Julho 2023

As cerca de três dezenas de buscas domiciliárias decorreram em escritórios de advogados, instalações de sociedades comerciais e viaturas.

O Ministério Público e a Autoridade Tributária desmantelaram esta quarta-feira uma organização criminosa dedicada a fraudes fiscais, à Segurança Social e a particulares, envolvendo elevadas quantias, e executaram quatro mandados de detenção, segundo a Procuradoria-Geral da República.

Uma nota publicada na página da PGR adianta que no âmbito de uma investigação dirigida pelo Ministério Público (MP) do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), decorreram durante esta quarta três dezenas de buscas domiciliárias, a escritórios de advogados, a instalações de sociedades comerciais e a viaturas. Foram igualmente cumpridos quatro mandados de detenção e apreendidos 25 automóveis e um imóvel.

As investigações resultam de 16 inquéritos, afirma o DCIAP, explicando que “ao longo de vários anos, o principal suspeito, empresário na área dos transportes nacionais e internacionais, com a colaboração de pessoas da sua confiança e de familiares, procedeu nas sociedades que geria ao registo contabilístico de operações não realizadas, que foram suportadas por documentos forjados”.

“Nessa sua atividade nunca liquidou contribuições tributárias ou à Segurança Social e levou a que algumas das sociedades fossem declaradas insolventes, desse modo prejudicando gravemente o Estado e os credores”, acrescenta. De acordo com o DCIAP, a partir de determinada altura, o principal suspeito passou a usar pessoas da sua confiança para assumirem a posição de gerentes das sociedades, como “testas de ferro”, sendo que era ele quem, na verdade, as geria.

O suspeito ficcionava uma multiplicidade de transações entre essas sociedades e entre essas sociedades e empresas nacionais e espanholas e, através de contas bancárias abertas em nome dos “testas de ferro”, fazia circular elevadas quantias monetárias, de vários milhões de euros em poucos meses, a coberto de faturação fictícia”, acrescenta a nota.

O DCIAP refere que em causa estão, entre outros factos, atuações organizadas com o objetivo de obter benefícios ilegítimos, através do não pagamento de impostos por ocultação e por alteração de valores ou de outros aspetos inerentes a negócios com reflexo na determinação das prestações tributárias. Em investigação estão ainda movimentações bancárias que poderão ter por objetivo dissipar quantias ilicitamente angariadas.

Os factos, adianta, são suscetíveis de constituir numerosos crimes de burla qualificada, falsificação, branqueamento de capitais, insolvência dolosa, associação criminosa, fraude fiscal qualificada, abuso de confiança fiscal, abuso de confiança à segurança social, burla tributária, fraude à segurança social, auxílio à emigração ilegal, burla informática qualificada e acesso ilegítimo.

As diligências decorreram no Porto, Póvoa de Varzim e Vila Nova de Gaia e contaram com a participação de três magistrados do MP do DCIAP, de um juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal e de elementos e equipas de investigação da Polícia de Segurança Pública, da Segurança Social e da Autoridade Tributária e Aduaneira. Este processo encontra-se em segredo de justiça.

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VidaCaixa gere plano de pensões para a construção espanhol

  • ECO Seguros
  • 5 Julho 2023

A VidaCaixa assumirá a gestão do Plano Simplificado de Pensões de Emprego para o setor da construção em Espanha. A medida visa proporcionar aos trabalhadores do setor uma solução eficiente.

A Confederação Nacional da Construção (CNC) espanhola, a CCOO del Habitat e a UGT-FICA escolheram a VidaCaixa, de entre as 14 propostas apresentadas, como gestora do novo Plano Simplificado de Pensões de Emprego para o setor da Construção.

De acordo com informação publicada pela Inese, o plano, o primeiro a ser implementado a nível setorial em Espanha, beneficiará um milhão de colaboradores a curto prazo e poderá beneficiar mais de 400.000 trabalhadores independentes. O gestor do fundo tem como objetivo gerir 3.000 milhões de euros de contribuições de poupança complementar no prazo de uma década.

As primeiras contribuições começarão a ser feitas este verão, logo que o gestor do fundo tenha adaptado o seu sistema. As entidades patronais e os sindicatos explicam que, no novo acordo, foram acordadas contribuições até 2024, que serão condicionadas pelo aumento salarial acordado de 10% entre 2022 e 2024.

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EIOPA aceita supervisão da Aegon por banco central holandês

  • ECO Seguros
  • 5 Julho 2023

A Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma emitiu um parecer favorável à delegação da supervisão da empresa Aegon para o De Nederlandsche Bank.

A Autoridade Europeia para Seguros e Pensões Ocupacionais (EIOPA) publicou um parecer que aprova o acordo de delegação entre a DGSFP e o De Nederlandsche Bank sobre as tarefas e responsabilidades de supervisão da Aegon. A organização considera que a proposta é justificada e proporcionada.

EIOPA confirma que delegação holandesa garantiria uma supervisão eficiente, eficaz e coerente, bem como uma transferência equilibrada das tarefas e responsabilidades de supervisão do grupo, a fim de assegurar uma proteção adequada dos tomadores de seguros.

A 30 de junho, a Aegon anunciou a intenção de transferir a sua sede legal para um país terceiro, bem como a venda de todas as suas entidades seguradoras holandesas. Após a transação, deixará de ter qualquer atividade seguradora nos Países Baixos. De acordo com as regras Solvência II, a DGSFP torna-se o supervisor do grupo durante o período entre a venda das atividades holandesas e a mudança de sede.

Contudo, a DGSFP e a DNB consideram que, do ponto de vista da supervisão, é adequado que o supervisor da Holanda continue a exercer a supervisão do grupo durante um período de seis meses. Tal deve-se a economias de escala, a fim de garantir uma supervisão coerente do grupo e uma utilização ótima dos conhecimentos especializados das autoridades nacionais de supervisão.

A EIOPA observa que essa delegação garantiria uma supervisão eficiente, eficaz e coerente, bem como uma transferência equilibrada das tarefas e responsabilidades de supervisão do grupo, a fim de assegurar uma proteção adequada dos tomadores de seguros. Além disso, é de opinião que as competências de supervisão delegadas são corretamente identificadas e determinadas com precisão, em conformidade com a legislação comunitária pertinente.

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Médis investe na promoção da saúde feminina em Portugal

  • ECO Seguros
  • 5 Julho 2023

Com várias iniciativas recentes, a Médis e o Grupo Ageas Portugal reforçam o compromisso com a promoção da saúde feminina, visando uma sociedade mais saudável e equitativa.

“A saúde feminina é um tema de grande relevância que muitas vezes é negligenciado, inclusive pelas próprias mulheres”, afirma a Médis em comunicado. Consciente dessa realidade, a seguradora divulga que tem desenvolvido diversos projetos para melhorar a saúde e o bem-estar das mulheres em Portugal.

“Pretendemos que exista mais conhecimento, daí a aposta no Estudo Saúdes, que no ano passado incidiu precisamente sobre a saúde feminina”, afirma Maria do Carmo Silveira, Responsável de Orquestração Estratégica, Ecossistema de Saúde Grupo Ageas Portugal.

Segundo o Estudo Saúdes, realizado pela Médis em 2022, apenas 12% das mulheres portuguesas possuem um alto nível de saúde e bem-estar mental. Com o objetivo de combater a estatística, a Médis tem apostado na promoção da literacia de saúde, explorando temas como dor, gravidez, menstruação e depressão, contribuindo assim para a prevenção e para uma melhor qualidade de vida das mulheres.

“Acreditamos que o acesso a informações e cuidados de saúde adequados é um direito fundamental de todos. Estamos empenhados em promover um maior conhecimento sobre a Saúde da Mulher, uma área ainda desconhecida ou negligenciada por muitas Pessoas, incluindo pelas próprias mulheres”, defende Maria do Carmo Silveira, Responsável de Orquestração Estratégica, Ecossistema de Saúde Grupo Ageas Portugal. “Pretendemos que exista mais conhecimento, daí a aposta no Estudo Saúdes, que no ano passado incidiu precisamente sobre a saúde feminina – explorando tópicos como dor, gravidez, menstruação, depressão, entre outros – e assim contribuirmos, também, para a Prevenção em saúde, melhorando a qualidade vida das mulheres”, conclui.

Entre os projetos desenvolvidos, destaca-se o Programa Bebé Médis, que oferece apoio clínico, emocional e administrativo às jovens mães, visando uma gravidez saudável e uma maternidade tranquila. Além disso, a companhia também se associou à corrida Médis Corrida Sempre Mulher, uma das maiores corridas voltadas para o público feminino em Portugal. O evento tem como objetivo principal a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama, incentivando a prática de exercícios físicos. Na última edição, realizada em abril de 2023, cerca de 12.000 participantes, entre mulheres e homens, uniram-se à causa e arrecadaram aproximadamente 120 mil euros para a Associação de Apoio à Mulher com Cancro da Mama.

Além dessas iniciativas, a Médis também implementou o Programa Coisas Boas em parceria com a IPSS Ajuda de Mãe. Esse programa busca auxiliar mulheres em situações vulneráveis, oferecendo os cuidados e o apoio necessários durante a gravidez, tornando esse período especial e acolhedor para cada uma delas.

Com as ações, a Médis e o Grupo Ageas Portugal reforçam compromisso com a promoção da saúde feminina, visando uma sociedade mais saudável e equitativa, onde todas as mulheres tenham acesso a cuidados de saúde adequados e possam desfrutar de uma vida plena e saudável.

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APS abre curso sobre seguros de acidentes pessoais

  • ECO Seguros
  • 5 Julho 2023

A Associação Portuguesa de Seguradores está a disponibilizar a formação presencial em Lisboa nas manhãs de 13 e 14 de julho.

A Associação Portuguesa de Seguradores (APS) anunciou a realização de um curso sobre subscrição e regularização de sinistros nos seguros de acidentes pessoais. A formação terá lugar nas manhãs dos dias 13 e 14 de julho de 2023.

Serão analisados conteúdos como o enquadramento técnico-jurídico desses seguros, a subscrição adequada das apólices de acidentes pessoais e a gestão eficaz de sinistros. O programa incluirá informações sobre o contrato de seguro, os diferentes tipos de seguros existentes e a análise dos seguros obrigatórios em Portugal. Os participantes terão a oportunidade de compreender em detalhe o contrato de seguro, os seus elementos essenciais e as obrigações das partes envolvidas. Serão também explorados os seguros obrigatórios determinados pela legislação, tais como o seguro automóvel de responsabilidade civil e o seguro de acidentes de trabalho. A análise destes seguros incidirá no enquadramento jurídico e nas implicações legais para as partes envolvidas.

Os interessados devem realizar a inscrição através da página do curso e obter mais informações no website da Academia da Associação Portuguesa de Seguradores.

Com esta iniciativa, a APS reforça o seu compromisso em promover a excelência no setor segurador e contribuir para o conhecimento e práticas profissionais relacionadas com os seguros de acidentes pessoais em Portugal. Para mais informações, poderá contactar a APS pelo telefone 213 848 100 ou através do e-mail [email protected]

 

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BIBA nomeia novo diretor executivo

  • ECO Seguros
  • 5 Julho 2023

Graeme Trudgill já é influente em áreas relevantes para os corretores de seguros e é reconhecido por trabalhar com sucesso com o governo britânico.

No início do ano, na Conferência da Associação Britânica de Corretores de Seguros (BIBA), em Manchester, Steve White revelou que iria deixar o cargo de Diretor Executivo da Associação Britânica de Corretores de Seguros (BIBA).

Nesta terça-feira, a associação anunciou que encontrou o sucessor no antigo diretor executivo Graeme Trudgill, que assume o cargo com efeito imediato.

Graeme Trudgill, novo diretor executivo da BIBA, afirmou que irá “liderar a partir da frente”.

Em comunicado, a BIBA referiu que a nomeação de Graeme Trudgill se segue ao processo conduzido por um terceiro independente para considerar candidatos externos e internos. Em declarações sobre a iniciativa, o Presidente da BIBA, Jonathan Evans, afirmou: “Graeme é uma força a ter em conta no setor dos seguros e é a escolha certa para o nosso próximo Diretor Executivo. Ele tem sido um elemento-chave na BIBA, envolvido em decisões estratégicas há muito tempo”.

O líder acrescentou ainda: Graeme tem excelentes capacidades sociais, sendo capaz de reunir várias partes interessadas em benefício dos corretores. Enquanto deputado, observei de perto a sua abordagem profissional ao lobbying e à representação dos membros da BIBA, por isso não tenho dúvidas de que conduzirá com sucesso a BIBA na sua próxima fase.”

Em comentários sobre a nomeação, Graeme Trudgill afirmou que irá “liderar a partir da frente”, utilizando a sua experiência como corretor e os seus 22 anos na BIBA para “levar a associação ao próximo nível”. Confirmou que se encontra numa posição única para compreender as necessidades dos membros e para aproveitar o sucesso da liderança de Steve White. “Estamos no negócio da mudança”, disse ele, “com mudanças constantes na legislação, regulamentação, tecnologia, riscos e necessidades dos clientes. Estou preparado para fazer as adaptações necessárias, na BIBA, à nossa abordagem e atividades que irão proporcionar o melhor apoio possível aos membros à medida que avançamos”.

Graeme Trudgill é membro do conselho de administração da BIBA há 10 anos, liderou a equipa de políticas na incorporação de assuntos corporativos, serviços técnicos e comunicações. Foi responsável pelo lobby de assuntos públicos da associação junto do governo, demonstrando conhecimento das questões dos membros, através da sua autoria do Manifesto anual da BIBA e do seu envolvimento com os seus conselhos consultivos. Trudgill é também Fellow do Chartered Insurance Institute, um profissional de seguros certificado e foi corretor de seguros.

Steve White, que deixa a BIBA como o seu Diretor Executivo mais antigo, tendo dirigido a associação durante 10 anos, disse que foi “um prazer trabalhar com Trudgill durante mais de 19 anos”. Acrescentou ainda que está muito satisfeito com a seleção do conselho de administração e assegura: “estou certo de que deixo a BIBA nas mãos mais capazes“.

 

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PwC estima que peregrinos inscritos gastem entre 30 e 36 euros por dia na JMJ

  • Lusa
  • 5 Julho 2023

A análise calcula que 106 a 158 peregrinos e voluntários façam estadias adicionais de cerca de três dias e meio, com um gasto médio diário de 133 a 163 euros.

Um estudo da PwC estima que cada peregrino inscrito na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) vai fazer um gasto médio diário entre 30 e 36 euros e cada peregrino não inscrito entre 67 a 81 euros.

O estudo da PwC Portugal, divulgado esta quarta e que contou com o apoio técnico do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), teve como objetivo calcular o impacto económico estimado da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Lisboa.

Em termos de efeitos diretos, estimados, gerados pelo evento, a PwC espera um gasto total entre 47 milhões a 69 milhões de euros pelos peregrinos inscritos na JMJ, de 49 milhões a 73 milhões de euros pelos não-inscritos e seis milhões a nove milhões por outros.

Segundo o estudo, cada um dos 268 a 328 mil peregrinos inscritos não-residentes em Portugal deverá ter um gasto médio diário de 30 a 36 euros, com uma estadia média de seis dias, enquanto cada um dos 340 a 415 mil peregrinos não-inscritos não residentes em Lisboa terá um gasto diário médio entre 67 a 81 euros com uma estadia média de dois dias.

A análise olha também para outros perfis, como jornalistas, esperando nove a 11 mil, com uma estadia média de 11 dias e um gasto diário médio de 67 a 81 euros. Além dos eventos da JMJ, a análise calcula que 106 a 158 peregrinos e voluntários façam estadias adicionais de cerca de três dias e meio, com um gasto médio diário de 133 a 163 euros.

Para estimar o gasto médio diário por participante (que não inclui o montante de inscrição), a PwC assumiu como referência 65% do gasto médio de um turista em Lisboa, assumindo uma menor disponibilidade para o consumo, enquanto ao nível do prolongamento da estadia por parte de não-residentes 80% da referência da JMJ realizada em Madrid em 2011. A tipologia de participantes para basear os cálculos recorreu a um estudo sobre o impacto económico da JMJ em Madrid, o inquérito motivacional 2022 do Turismo de Lisboa e dados disponibilizados pela Fundação JMJ.

O estudo calcula ainda que os gastos dos participantes vão ter um impacto no Valor Acrescentado Bruto (VAB) de 235 milhões a 397 milhões de euros, os gastos da Fundação e Dioceses de 77 milhões de euros e os gastos da Administração Central e Local de 83 milhões de euros, gerando um impacto global estimado entre 411 milhões a 564 milhões de euros.

Estima ainda um impacto total na produção entre 811 milhões e 1.100 milhões de euros, resultado de um impacto entre 447 milhões e 754 milhões de euros dos gastos dos participantes, de 156 milhões de euros de gastos da Fundação e Dioceses e 176 milhões de euros dos gastos da Administração Central e Local.

O VAB corresponde ao Produto Interno Bruto (PIB) ajustado do impacto dos subsídios e impostos sobre os produtos enquanto a produção representa o valor dos bens e serviços produzidos pelas atividades económicas consideradas, mas “não revela o contributo para a geração de riqueza nacional”, uma vez que inclui os consumos intermédios de bens e serviços.

A análise considera os gastos de alojamento, alimentação, comércio, transportes e outras despesas dos participantes, assim como o investimento associado à organização do encontro entre os dias 01 e 06 de agosto, os dias nas dioceses, realizados ao longo do país e que antecedem o encontro em Lisboa, e as estadias adicionais para além dos dias do encontro expectáveis no caso de uma parte dos participantes estrangeiros e os impactos estimados partem de uma base conservadora.

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Primeira Liga passa a chamar-se Liga Portugal Betclic

  • + M
  • 5 Julho 2023

A Bwin era, desde a época 2021/2022 o patrocinador principal do campeonato. A uma marca de apostas desportivas segue-se assim outra, no apoio ao campeonato nacional.

A Primeira Liga de futebol vai passar a chamar-se Liga Portugal Betclic. O anúncio foi feito esta quarta-feira, na cerimónia dos sorteios dos calendários da I e II Liga. Ao que se sabe o patrocínio é válido para a próxima época.

A Bwin era desde a época 2021/2022 o patrocinador principal do campeonato. A uma marca de apostas desportivas segue-se assim outra, no apoio ao campeonato nacional.

A Betclic já é também, desde a época 2021/2011, a principal patrocinadora das ligas feminina e masculina de basquetebol.

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Presidente da República já teve alta

  • ECO
  • 5 Julho 2023

Presidente da República já teve alta do Hospital de Santa Cruz, em Oeiras, para onde foi transportado esta tarde por precaução. "Sinto-me muito, muito bem", disse Marcelo à saída do hospital.

O Presidente da República já teve alta do Hospital de Santa Cruz, em Oeiras, para onde foi transportado esta quarta-feira à tarde por precaução, após ter desmaiado. “Sinto-me muito, muito bem”, disse Marcelo Rebelo de Sousa, à saída, em declarações transmitidas pelas televisões.

Marcelo Rebelo de Sousa desmaiou durante uma visita à Faculdade de Ciências e Tecnologia, na Costa da Caparica, esta quarta-feira. Esta situação foi muito semelhante àquela que tinha vivido “em Braga em junho de 2018” e ocorreu “num dia muito quente”, explicou aos jornalistas. “Foi uma quebra de tensão repentina, senti tudo a ser distanciado”, acrescentou o Chefe de Estado.

 

Num relato bastante detalhado, o Presidente da República referiu ainda que espera que a situação não se repita “nos próximos cinco anos” e adiantou que os exames realizados não demonstraram motivos para alarme, mas amanhã haverá uma “nova avaliação”.

Ainda assim, Marcelo Rebelo de Sousa não tenciona reduzir o ritmo, sublinhando que os únicos conselhos que a equipa médica lhe deu foi “para beber mais água, sobretudo, em dias quentes”, bem como “não tomar bebidas que sejam muito diuréticas” ou com muito açúcar.

Questionado se irá ler em breve o relatório preliminar da comissão parlamentar de inquérito à TAP, o Presidente da República respondeu: “Não querem que a minha tensão se altere outra vez, não? Já chega”. Marcelo disse ainda que prefere esperar pelo relatório final. “Gosto de ler relatórios definitivos e, portanto, relatórios provisórios não têm o mesmo sabor, é como um ensaio geral de uma peça”, adiantou.

A hospitalização do Chefe de Estado coincidiu ainda com a greve dos médicos convocada pela FNAM. Apesar de reconhecer, em tom de brincadeira, que “calhou num mau dia”, Marcelo Rebelo de Sousa garantiu que não sentiu a paralisação. Este hospital “é a prova de excelência do SNS”, afiançou.

(Notícia atualizada pela última vez às 20h26)

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