Meo lança documentário exclusivo com Chef Chakall

O documentário, que dá continuidade ao movimento iniciado em 2018 e que visa "contribuir para 'humanizar' a sociedade e posicionar a Meo como marca de causas", pode ser visto na App Meo Causas.

“A Comida Une: Uma Viagem Solidária” é o nome do documentário de quatro episódios lançado pela Meo, em parceria com o Chef Chakall, que acompanha a viagem do embaixador da Meo desde Portugal até à fronteira entre a Polónia e a Ucrânia.

O lançamento do documentário ocorre a propósito do Dia Mundial do Refugiado, assinalado esta terça-feira, e pretende “alertar para o contexto vivido na Ucrânia, mostrando que pequenas atitudes podem significar muito, mobilizando a população para lutar contra a indiferença“, explica-se em nota de imprensa.

O que me levou primeiramente a fazer esta viagem foi um sentimento de impotência enorme. O que nos chegava através das notícias era inacreditável… Não podia ficar sem fazer nada“, diz Chakall, citado em comunicado.

O documentário acompanha assim a viagem do chef Chakall que, no dia 7 de março de 2022, partiu de Lisboa rumo à Polónia com o objetivo de ajudar os ucranianos que procuravam refugiar-se da guerra. Em dois dias, o chef e as pessoas locais prepararam mais de 10 mil refeições que foram levadas para a zona da fronteira com a Ucrânia.

“Eu gosto de viajar, é uma das minhas paixões na vida, mas esta era, à partida, muito diferente: tinha um propósito. Levar um prato de comida quente às pessoas que perderam tudo não é realmente algo de extraordinário: é comida. Ponto. Limitei-me a fazer o que sei”, afirma Chakall, que ajudou ainda uma família ucraniana a chegar em segurança a Portugal.

O chef refere ainda que “é necessário continuar a trazer o tema para o nosso dia-a-dia para não corrermos o risco de nos tornarmos indiferentes, como temo que já esteja a acontecer“, acrescentando que “a verdade é que nada está escrito e a vida pode mudar de um dia para o outro para qualquer um… E é preciso transformar as lágrimas nalguma coisa que possa ajudar o outro, nem que seja por um breve momento”.

O documentário, que dá continuidade ao movimento iniciado em 2018 e que visa “contribuir para ‘humanizar’ a sociedade e posicionar a Meo como marca de causas”, pode ser visto na App Meo Causas.

A Meo reforça, assim, o seu posicionamento enquanto marca de causas, juntando-se ao debate público e assumindo um claro compromisso para com a sociedade. São várias as causas que o Meo já abraçou – combate à violência doméstica, conservação ambiental, luta contra o plástico nos Oceanos, inclusão social e o respeito pelas diferenças”, conclui a marca em comunicado.

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Galp e TotalEnergies aliam-se para explorar eólicas offshore em Portugal

Galp fechou acordo com francesa TotalEnergies para explorar "potenciais oportunidades na energia eólica offshore em Portugal" no âmbito do primeiro leilão a ser lançado pelo Governo.

A Galp e a TotalEnergies assinaram um acordo para “explorar em conjunto potenciais oportunidades na energia eólica offshore em Portugal“, numa altura em que o Governo se prepara para lançar o primeiro leilão que prevê lançar ao mar 10 gigawatts (GW) de turbinas eólicas sobre o mar, até 2030.

Na nota divulgada esta terça-feira, as duas empresas afirmam que “irão trabalhar em conjunto para desenvolver potenciais projetos eólicos offshore ao longo da costa portuguesa“.

O comunicado detalha ainda que a parceria irá beneficiar da “forte presença e conhecimento do mercado português da Galp” e das “competências da TotalEnergies em projetos eólicos offshore de grande escala“. A gigante francesa conta atualmente com um portfólio global de 12 GW e uma presença ibérica em expansão.

“Estamos muito satisfeitos com esta nova parceria com a Galp”, afirma Olivier Terneaud, responsável de Eólica Offshore da TotalEnergies. “A energia eólica offshore reforçará as atividades renováveis da TotalEnergies em Portugal, onde temos um portefólio total de mais de 1 GW de projetos solares e eólicos em operação ou em desenvolvimento”, acrescenta,

“Com o país a olhar para a energia eólica offshore, não poderíamos associar-nos a um melhor parceiro do que a TotalEnergies para explorarmos esta nova oportunidade,” afirma Georgios Papadimitriou, administrador executivo da Galp para as Renováveis, Novos Negócios e Inovação.

Além da Galp, também a Greenvolt e a Hyperion se aliaram a empresas estrangeiras para estudar oportunidades no âmbito do leilão.

O Governo pretende lançar o primeiro de uma série de leilões até ao final deste ano, devendo os resultados ser conhecidos no início de 2024. Para já, deverão ser colocados a concurso 2 GW distribuídos por quatro lotes de 500 MW: um em Viana de Castelo, dois na Figueira da Foz e outro em Sines, ainda pendente de confirmação. O objetivo é instalar 10 GW de turbinas eólicas ao longo da costa portuguesa, até 2030.

A proposta final e a calendarização dos leilões seguintes deverão ser conhecidas aquando da publicação do relatório elaborado por um grupo de trabalho. O documento estava previsto para ser lançado até 31 de maio.

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5ª sessão do Ciclo de Conversas debate Envolvimento da Comunidade

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  • 20 Junho 2023

A quinta sessão do Ciclo de Conversas, lançado pelo Município do Porto, aconteceu na passada quinta-feira, dia 15 de junho, e abordou o tema "Envolvimento da Comunidade".

O Porto Innovation Hub recebeu, na passada quinta-feira, dia 15 de junho, o quinto momento do Ciclo de Conversas, promovido pela Câmara Municipal do Porto, no âmbito do Pacto do Porto para o Clima.

Esta foi a quinta de um ciclo de dez sessões, que teve como tema do debate o “Envolvimento da Comunidade”. A discussão centrou-se, por isso, em perceber a importância que a consciencialização ambiental tem, não só nas entidades governamentais, mas também nas empresas, instituições, associações e nas pessoas, para que haja uma mudança efetiva.

Neste debate foi, por isso, discutido o papel dos cidadãos na promoção da sustentabilidade, para que estes deixem de ser meros observadores para se tornarem agentes ativos, empenhados e decisivos. Neste ponto, os jovens têm vindo a destacar-se pela preocupação e ações do foro ambiental e climático e, por essa razão, foram apontados como um exemplo em muitos casos.

O envolvimento da comunidade é visível em vários setores da cidade, tais como o Pacto da Queima das Fitas para o Clima, promovido pela Federação Académica do Porto, que demonstra a forma como os mais jovens podem contribuir em prol da sustentabilidade, mas também o VIVALab, que adota uma abordagem diferenciada para envolver os cidadãos de várias idades de forma criativa e inovadora e, ainda, a Vintage for a Cause, que alia a inclusão e a economia circular.

O debate, moderado por Daniel Freitas, Diretor para a Neutralidade Carbónica do Porto, contou com a participação de Ana Gabriela Cabilhas, Presidente da Federação Académica do Porto; Helena Silva, Diretora Executiva da Vintage for a Cause, e João Leão, Co-fundador do VIVALab.

Pode assistir a toda a conferência no vídeo abaixo:

Pode, ainda, ouvir a conferência em podcast, aqui:

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Porto inicia projeto de recuperação e doação de computadores

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  • 20 Junho 2023

A Câmara do Porto está a apostar numa cidade baseada na economia circular, justa e responsável e lança projeto de recuperação, reparação e partilha de computadores com entidades com projetos sociais.

Sob o lema «Repara o teu computador. Transforma o mundo», o ReBOOT é uma iniciativa financiada pelo programa EEA Grants “Asprela + Sustentável”. Os computadores reparados serão, depois, entregues a entidades com projetos sociais e organizações que tenham necessidades específicas deste tipo de equipamentos.

Além de permitir poupar dinheiro e recursos naturais, a iniciativa procura promover a partilha de conhecimento e o acesso aos ambientes digitais. Para isso, o ReBOOT conta com parceiros como a Porto Digital, a Porto Ambiente, a European Recycling Platform Portugal, a LIPOR e a Circular Economy Portugal e o apoio da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, do Instituto Superior de Engenharia do Porto, da Universidade Portucalense e da UPTEC.

Qualquer empresa ou particular poderá entregar os equipamentos para reparação no Serviço Municipal de Metrologia, Centros de Educação para a Sustentabilidade, Ecocentro da Prelada, Ecocentro das Antas ou nos locais da Rede Crew da LIPOR, ou agendar a sua recolha. Para isso, basta preencher o formulário de entrega.

Através de sessões de formação e eventos – os Repair Café – , e com o apoio da Recycle Geeks, o ReBOOT vai capacitar as pessoas para que possam, elas próprias, diagnosticar e reparar os seus computadores ou outros disponibilizados.

Enquanto as sessões têm lugar na UPTEC, na Asprela, às segundas e quartas-feiras, entre as 18 e as 21 horas, os Repair Café serão organizados nas instituições que apoiam o projeto no decorrer do ano letivo e anunciadas com a antecipação necessária. As inscrições devem ser feitas através de formulário.

Os resíduos resultantes deste fluxo (peças irrecuperáveis, carcaças, etc…) serão entregues à LIPOR e, assim, encaminhados para reciclagem e/ou valorização.

Ao fomentar a reparabilidade e estender a vida útil dos recursos, o Município acredita estar a contribuir para um dos pilares do roadmap para a economia circular “Porto, Cidade Circular em 2030”.

Todas as informações sobre o projeto podem ser esclarecidas através do endereço de correio eletrónico [email protected].

O ReBOOT está associado ao programa Asprela + Sustentável, financiado pelo EEA Grants, cujo trabalho passa por áreas como as comunidades de energia renovável, a mobilidade sustentável, a eficiência energética e a economia circular. O objetivo é criar um laboratório vivo de descarbonização naquela zona da cidade.

Além do projeto de recuperação de computadores, faz ainda parte do Asprela + Sustentável o projeto Good Food Hubs, que tem já oito meses de implementação e que contribui para uma alimentação mais saudável, sustentável e justa no Pólo da Asprela.

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Primavera Sound Porto gera 48,5 milhões de euros

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  • 20 Junho 2023

A décima edição do Primavera Sound Porto, que decorreu entre 7 e 10 de junho, gerou um impacto económico de 48,5 milhões de euros na cidade.

O estudo económico foi realizado pelo ISAG-European Business School (ISAG-EBS) e pelo Centro de Investigação em Ciências Empresariais e Turismo da Fundação Consuelo Vieira da Costa (CICET-FCVC).

De acordo com o estudo, citado pela agência Lusa, o festival, realizado no Parque da Cidade, atraiu “um número recorde de 140 mil visitantes, que geraram um impacto económico global na cidade de 48,5 milhões de euros, calculado com base nas despesas realizadas em alojamento, deslocações ou viagens, refeições, entre outras”. “O gasto médio diário por pessoa na cidade foi superior a 350 euros e no recinto do festival cerca de 41 euros por dia”, acrescenta.

“Quase metade dos visitantes tinha nacionalidade estrangeira ou residia fora da área da Área Metropolitana do Porto [AMP]”, aponta ainda o estudo, que revela também que “o alojamento voltou a ser a despesa mais significativa (136,32 euros diários), com 33% dos participantes residentes fora da Área Metropolitana do Porto (AMP) ou no estrangeiro a optar por pernoitar em hotel, utilizando preferencialmente o Booking (67%) para efetuar a reserva”.

Já o alojamento local “foi a preferência de 26% dos inquiridos, a casa de amigos de 20% e o hostel de 14%”, tendo o preço sido “o fator que mais influenciou a escolha do local da estadia de 38% do público, seguido da proximidade do recinto (20%), da notoriedade do alojamento (15%) e da experiência anterior (13%)”.

Permanência na cidade superior a quatro noites

Os inquiridos responderam também que permaneceram, em média, 4,9 noites na cidade, e no que respeita aos gastos diários surgem, em segundo e terceiro lugar, “as refeições (52,03 euros diários) e as deslocações e viagens (48,20 euros diários)”. Já “as despesas com cultura e lazer (42,99 euros diários) e compras ou presentes (42,78 euros diários) destacam-se também entre as mais avultadas”, aponta também o estudo.

“No interior do recinto, o gasto médio diário por pessoa – excluindo o valor do bilhete ou do passe geral – cifrou-se em 41,71 euros. O cartão bancário voltou a ser o método de pagamento preferido (57%), seguido das transações digitais por MBWay (21%)”, divulga o documento do ISAG-EBS e do CICET-FCVC.

O estudo refere, igualmente, que “29% dos 1.555 inquiridos eram provenientes do estrangeiro, com destaque para as nacionalidades britânica (13%), brasileira (12%), espanhola (11%), norte-americana (7%), francesa (7%), alemã e italiana (ambas com 6%), belga (5%) e holandesa (4%)”.

Já quanto ao público português, “71% residiam na AMP e 29% eram provenientes de outros concelhos do país, nomeadamente Lisboa (42%), Braga (13%) e Aveiro (11%)”.

Quanto ao meio de transporte utilizado para chegar ao festival, “destaca-se o recurso a viatura própria (35%)”, seguindo-se o “autocarro (21%), metro (11%), TVDE e deslocações a pé (ambas com 10%)”.

O Primavera Sound Porto ocupou, este ano, um espaço maior no Parque da Cidade e durou quatro dias, em vez dos habituais três, como forma de comemorar as dez edições, e contou com nomes como Kendrick Lamar, Rosalía, Pet Shop Boys ou Blur no cartaz.

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Governo recusa ajudar Ordens Profissionais a pagar salários dos estagiários

  • ECO
  • 20 Junho 2023

Nova lei das ordens profissionais determina que estagiários não ganhem menos de 950 euros por mês. Ordens contestam pagamento, mas ministra dos Assuntos Parlamentares rejeita dar apoios.

O Governo recusa ajudar as Ordens Profissionais a pagarem os estagiários. A ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, considera que as entidades têm capacidade de pagar pelo menos 950 euros por mês aos estagiários, assim define a nova lei das ordens profissionais, aprovada na semana passada pelo Governo.

“O estágio, quando tem que ver com a prestação de uma atividade profissional, não pode continuar a ser [gratuito]. Quando estamos a falar de um estágio que implica prestação de trabalho, não podemos continuar a assumir a gratuitidade desse trabalho. O trabalho tem de ser remunerado. Temos esse desafio da sociedade portuguesa, de aumentarmos os salários, valorizarmos as competências através da política salarial”, defendeu Ana Catarina Mendes em declarações à TSF.

O Governo aprovou na passada quinta-feira a nova lei das Ordens Profissionais, que abrange em Portugal um total de 20 associações públicas profissionais, como a Ordem dos Advogados, dos Médicos, dos Notários, dos Enfermeiros ou a dos Economistas.

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João Galamba descarta novo aeroporto em Santarém. “Acho longe”

  • ECO
  • 20 Junho 2023

"Acho longe". Foram estas as palavras do ministro das Infraestruturas quando questionado sobre a possibilidade de o aeroporto ser construído em Santarém. "É a perspetiva dele", diz Rosário Partidário.

O ministro das Infraestruturas, João Galamba, descartou esta terça-feira a possibilidade de localizar o novo aeroporto em Santarém. Em declarações na CNN Portugal Summit, Galamba disse que “[acha] longe” um aeroporto em terras ribatejanas. “Se acho que a probabilidade de ser viável é alta? Não, é baixa”, acrescentou o governante.

Perante esta posição, a presidente da Comissão Técnica Independente (CTI), Maria do Rosário Partidário, assegurou à Renascença que “todas as hipóteses” estão em cima da mesa e a serem analisadas. Recorde-se que é a CTI que está a avaliar as nove opções finalistas para o reforço da capacidade aeroportuária na região de Lisboa.

Rosário Partidário sublinhou ainda que a resolução do Conselho de Ministros manda a CTI avaliar “todas aquelas opções”. “Daquilo que eu ouvi, a única coisa que [Galamba] achou é que [Santarém] era muito longe, mas era na perspetiva dele”, disse.

Daquilo que eu ouvi, a única coisa que [Galamba] achou é que [Santarém] era muito longe, mas era na perspetiva dele.

Rosário Partidário

Presidente da Comissão Técnica Independente

Em “cima da mesa” estão sete localizações e nove opções estratégicas para reforçar da capacidade aeroportuária de Lisboa: Humberto Delgado com Campo de Tiro de Alcochete, Pegões, Humberto Delgado com Pegões, Rio Frio com Poceirão, Portela + Montijo, Montijo + Portela, Campo de Tiro de Alcochete, Portela + Santarém e Santarém sozinho.

A “corrida” à futura localização do aeroporto começou com cinco opções avançadas pelo Governo. A CTI acrescentou no final de janeiro o aeroporto de Beja e Portela+Alverca, depois de os projetos lhe terem sido apresentados. A 8 de abril foi adicionada a Base Aérea de Monte Real e, por iniciativa da comissão técnica, Alcochete+Portela.

Em abril foram acrescentadas mais oito opções, na sequência da consulta aberta aos cidadãos no início de março: Ota, Rio Frio ou Poceirão, que já foram consideradas no passado, e ainda Apostiça, Évora, Sintra, Tancos e Pegões.

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Farfetch volta a fazer Plug-in com jovens talentos. Tem mais de 30 vagas

A unicórnio cofundada por José Neves tem mais de 30 vagas para candidatos nas áreas de Tecnologia, Produto e Data.

A Farfetch arrancou com a nova edição do programa de estágios remunerados Plug-In Graduates, com início previsto para setembro. A unicórnio tem mais de 30 vagas para candidatos nas áreas de tecnologia, produto e data. Candidaturas decorrem até ao final de agosto.

“O programa de estágios remunerados tem a duração de seis meses, em contexto real de desenvolvimento de projetos, com um acompanhamento muito próximo de especialistas de diversas áreas da Farfetch, e tem data prevista de arranque em setembro, nos escritórios em Lisboa e no Porto“, informa a empresa em nota de imprensa.

A decorrer desde 2016, o Plug-In já recebeu mais de 200 estagiários e tem uma taxa de retenção superior a 90%, segundo informa a tecnológica.

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Agricultores recebem apoio de 18 milhões para gasóleo

  • Lusa
  • 20 Junho 2023

O apoio referente ao gasóleo "foi já transferido para os agricultores beneficiários, à semelhança do que aconteceu no início do mês, com o pagamento de 4,95 milhões relativos à eletricidade verde".

O Ministério da Agricultura e Alimentação anunciou esta terça-feira, em comunicado, que pagou aos agricultores a segunda tranche do apoio extraordinário aos custos com a energia, no valor de 18 milhões de euros.

O pagamento do apoio, previsto no “Pacto para Redução e Estabilização de Preços dos Bens Alimentares”, foi efetuado através do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP).

Segundo o ministério, o apoio referente ao gasóleo colorido “foi já transferido para os agricultores beneficiários, à semelhança do que aconteceu no início do mês, com o pagamento de 4,95 milhões de euros, relativos à ‘eletricidade verde'”.

De acordo com a nota, os apoios foram estabelecidos no âmbito do “Pacto para Redução e Estabilização de Preços dos Bens Alimentares” que conta, no total, com 180 milhões de euros para ajuda aos agricultores, verba do Orçamento do Estado.

“É a segunda ‘tranche’ de ajuda para permitir aos agricultores enfrentar a inflação acentuada, a que assistimos no início do ano, e que está, finalmente, em queda”, afirma a ministra da Agricultura e Alimentação, Maria do Céu Antunes, citada no comunicado.

O valor agora transferido tem a ver com o gasóleo colorido e são cerca de 18 milhões de euros, pago a 0,147 cêntimos por litro aos agricultores, refere a governante.

“Até ao final do mês contamos poder efetuar o pagamento dos restantes 137 milhões de euros e que representam o maior pacote de ajudas disponibilizado aos agricultores portugueses”, sublinha Maria do Céu Antunes.

No entanto, acrescenta a ministra, “há uma parte significativa deste valor que ainda está ao dispor dos agricultores e que ainda não foram pagos por situações que podem ser facilmente ultrapassadas”.

“Na larga maioria destes casos, verificamos que não foi possível efetuar o pagamento uma vez que há dados em falta, nomeadamente números de Segurança Social e de Identificação Fiscal inválidos, número de Beneficiário”, entre outros dados, pelo que a ministra apela a que os agricultores verifiquem “com a maior brevidade possível na área privada do IFAP, se a informação presente na identificação do beneficiário está completa”.

“Assim que isso acontecer, os pagamentos pendentes ficarão disponibilizados”, diz a ministra da Agricultura e Alimentação.

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China aumentou importações de petróleo russo

  • Lusa
  • 20 Junho 2023

As importações chinesas de petróleo russo atingiram em maio o nível mais elevado desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, segundo dados oficiais divulgados em Pequim.

As importações chinesas de petróleo russo atingiram em maio o nível mais elevado desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, segundo dados oficiais divulgados esta terça-feira em Pequim.

No mês passado, o gigante asiático comprou cerca de 9,71 milhões de toneladas de petróleo à Rússia, de acordo com os dados citados pela agência francesa AFP.

Este volume foi quase o dobro do registado em fevereiro de 2022, quando a China comprou 5,4 milhões de toneladas de petróleo russo.

No mês seguinte, Pequim importou 6,3 milhões de toneladas de petróleo russo, numa altura em que o Ocidente impunha sanções sem precedentes a Moscovo para diminuir a capacidade russa de financiar o esforço de guerra na Ucrânia.

Face às sanções ocidentais, a Rússia tem procurado novos mercados, como os da China e da Índia, que têm aumentado as compras de petróleo russo.

As potências ocidentais advertiram repetidamente Pequim contra a possibilidade de apoiar o Presidente russo, Vladimir Putin, de uma forma que permitisse a Moscovo atenuar o impacto das sanções.

Para diminuir a elevada dependência que tinha de fornecimentos russos, a União Europeia (UE) tem procurado novos mercados, incluindo nos Estados Unidos, África e Médio Oriente.

Entre janeiro e novembro de 2022, a Rússia representou menos de um quarto das importações de gás da UE, outro quarto veio da Noruega e 11,6% da Argélia, segundo dados do Conselho Europeu.

O Produto Interno Bruto (PIB) da Rússia terá caído 2,1% em 2022, de acordo com dados do Banco Mundial (BM), do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).

Para 2023, a OCDE prevê uma queda de 2,5% do PIB russo e o Banco Mundial admite uma diminuição de 0,2%, enquanto o FMI antecipa um crescimento de 0,7%, ainda segundo o Conselho Europeu.

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Inês Gomes Ferreira e Manuel Gouveia Pereira integram GPA Advogados

A GPA Advogados integrou dois novos of counsel: Inês Gomes Ferreira, para a área de Corporate & Governance, e Manuel Gouveia Pereira, para Ambiente, Clima e ESG. Os novos reforços transitam da VdA.

A Gouveia Pereira, Costa Freitas & Associados (GPA Advogados) reforçou a equipa com a integração de dois novos of counsel: Inês Gomes Ferreira, que ficará responsável da área de Corporate & Governance, e Manuel Gouveia Pereira, que será responsável das áreas de Ambiente, Clima e ESG.

Com mais de 20 anos de experiência, Inês Gomes Ferreira transita da Vieira de Almeida (VdA), onde era associada coordenadora e onde integrou, nos últimos 18 anos, as áreas de Corporate & Governance e de Corporate & M&A.

A nova of counsel da GPA dedica-se à assessoria de clientes nacionais e internacionais nas áreas de direito societário, comercial e governação de sociedades. Acompanha ainda regularmente operações de fusão, aquisição e venda de empresas, bem como investimentos de capital de risco.

Ao longo dos dezoito anos de existência da GPA, temos vindo a assistir à crescente exigência dos nossos clientes numa maior especialização dos nossos serviços. A integração de uma of counsel com a qualidade, reconhecido prestígio profissional e valores como os de Inês Gomes Ferreira, é motivo de grande satisfação para toda a equipa“, sublinham as sócias fundadoras, Sofia Gouveia Pereira e Margarida Lino Santos.

Também Manuel Gouveia Pereira transita da VdA, onde era associado coordenador da área de Ambiente e onde esteve cerca de 15 anos, dos quais foi, durante oito, responsável pelo Projeto Verde. O seu percurso na VdA foi intercalado pelo exercício de funções como adjunto jurídico de dois ministros do Ambiente.

Manuel Gouveia Pereira desenvolveu a sua expertise, ao longo dos últimos vinte anos, nas matérias de Ambiente, Clima, ESG, Sustentabilidade, Carbono, Transição Energética, Contencioso Ambiental, Compliance e Licenciamento Ambiental.

“A missão da GPA Advogados levou-nos a assumir um compromisso firme na forma como encaramos as questões de sustentabilidade, na dupla vertente de assessoria aos clientes e de gestão do escritório tendo em vista a redução da nossa pegada ambiental e carbónica. Reconhecemos, com entusiasmo, que a integração de Manuel Gouveia Pereira como responsável das áreas de Ambiente, Clima e ESG representa um passo muito relevante na densificação do referido compromisso com a sustentabilidade, quer pela solidez do seu percurso profissional, quer pelo seu inequívoco alinhamento com a cultura e valores da GPA, que lhe permitirão responder aos desafios colocados pela evolução legislativa e regulatória nestas matérias aos nossos stakeholders”, disseram as sócias.

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Recrutadora Precise avança para semana de quatro dias de trabalho

Para já, os resultados são bastante positivos, assegura a empresa especializada em outsourcing de saúde e recrutamento em TI.

Há mais de um ano a testar o modelo de trabalho semanal com a tarde de sexta-feira livre, a Precise decidiu avançar para a semana de quatro dias de trabalho. A partir deste ano, cada colaborador tem uma semana de quatro dias quinzenalmente. Para já, os resultados são bastante positivos, assegura a empresa especializada em outsourcing de saúde e recrutamento em TI.

“A medida não só otimizou os processos internos, aumentou a produtividade, mas também promoveu uma comunicação mais eficiente entre as equipas. Surpreendentemente, a adoção da semana de quatro dias não resultou em qualquer diminuição na qualidade da capacidade de resposta aos clientes. Pelo contrário, observou-se uma maior motivação por parte dos colaboradores. As equipas organizaram-se de forma mais eficiente, adotaram mecanismos de trabalho mais produtivos e a comunicação interna melhorou significativamente”, comenta Nuno Neves, CEO da Precise, citado em comunicado.

A empresa portuguesa de recursos humanos introduziu a tarde de sexta-feira livre para os seus colaboradores em 2021. Os efeitos positivos dessa iniciativa foram “tão impactantes” que a empresa optou oficialmente por adotar a semana de quatro dias de trabalho no início de 2023, de forma intercalada, ou seja, cada colaborador tem uma semana de quatro dias a cada 15 dias.

O gestor destaca igualmente os benefícios obtidos no que toca à saúde mental e bem-estar dos colaboradores. “O dia extra de descanso proporciona um alívio do stress vivido ao longo da semana, contribuindo para o equilíbrio e a recuperação necessária para lidar com os desafios profissionais.”

As equipas organizaram-se de forma mais eficiente, adotaram mecanismos de trabalho mais produtivos e a comunicação interna melhorou significativamente.

Nuno Neves

CEO da Precise

E também na contratação e retenção de talentos, este modelo de organização do trabalho tem sido um “fator diferenciador”. A empresa garante que um dos maiores sucessos desta medida é a “taxa nula de absentismo e de turnover entre colaboradores internos”.

No início deste mês arrancou o piloto promovido pelo Governo para testar a semana de quatro dias, abrangendo um total de 39 empresas e 1.000 colaboradores. A Crioestaminal, a Onya Health, a Evolve e o Instituto do Porto são algumas das organizações que estão a participar neste teste a nível nacional.

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