Hoje nas notícias: Cruz Vermelha, malparado e RTP
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A Cruz Vermelha está a passar por uma reforma na sua estrutura, reavaliando valências e fechando lares. Já o crédito malparado na habitação atingiu um mínimo histórico e a RTP quer vender seis edifícios e terrenos este ano. Estas e outras notícias estão em destaque nos jornais nacionais esta quinta-feira.
Cruz Vermelha reavalia apoios e fecha lares em edifícios velhos
A Cruz Vermelha corre risco de falência se não tiver uma gestão mais rigorosa, pelo que a instituição está a passar por uma reforma (que pode durar mais do que quatro anos) iniciada por António Saraiva, ex-presidente da CIP (Confederação Empresarial de Portugal), que em entrevista ao Público e à Renascença enaltece “abnegação” mas lamenta falta acumulada de “profissionalismo”. A necessidade de concentração de recursos vão levar que algumas valências deixem de existir, há lares em edifícios decrépitos como os de Beja que vão encerrar, o “voluntarismo” vai ter de passar a ser acompanhado pelo “profissionalismo”, mas as pessoas que hoje estão a ser ajudadas não vão ser abandonadas, garante António Saraiva.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)
Malparado no crédito à habitação atinge mínimo histórico
Nunca o rácio de crédito vencido nos empréstimos para pagar casa esteve tão baixo, atingindo os 0,2% em dezembro — em contexto de crise da habitação mas também de pleno emprego — naquele que é o valor mais baixo desde o início da série que começou em 1998. Esta percentagem situava-se nos 0,3% desde outubro de 2022, depois de sucessivas reduções face aos 0,8% verificados no início da pandemia. O pico, de 2,7%, foi atingido no verão de 2016. Muitos devedores têm optado pelas amortizações antecipadas, o que contribui para a redução – ou, pelo menos, para o não aumento – do malparado.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Mais de 80% dos novos médicos de família mantém-se no SNS
Segundo dados da direção executiva do Serviço Nacional de Saúde (SNS), 80,5% dos médicos de família contratados ao longo dos últimos cinco anos continuam no SNS, sendo que a falta de especialistas em medicina geral e familiar (MGF) deve estar mais relacionada com aposentações do que com a insatisfação dos profissionais e saída para o estrangeiro ou privado. A direção executiva do SNS aponta como prioridades o aumento da atratividade e a recuperação daqueles que saíram.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (link indisponível).
RTP quer vender seis edifícios e terrenos
De acordo com o seu Plano de Atividades e Orçamento para este ano, a RTP pretende vender sete imóveis, desde que “autorizado pelo Governo”: o Centro Regional dos Açores, um terreno de Portalegre (Ribeira de Nisa), a delegação de Viana do Castelo, o Estúdio da Abrunheira (Sintra), o retransmissor de Azurara (Vila do Conde), a Estação Emissora de Chaves e o Centro Regional Comum de Faro (terreno). No entanto, a delegação de Viana do Castelo já foi vendida em novembro passado por 242 mil euros, pelo que restam seis imóveis passíveis de serem vendidos.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
Com a aproximação das legislativas, não se podem criar fraturas insanáveis no Ensino Superior e da Ciência em Portugal, defende reitor de Coimbra
Em antecipação ao futuro do Ensino Superior e da Ciência em Portugal, tendo em conta a aproximação das eleições legislativas, Amílcar Falcão, reitor da Universidade de Coimbra, defende que mesmo no caso de uma política de continuidade, o processo eleitoral e a formação de novo Governo leva pelo menos a uma perda de tempo. Mas o dano será ainda maior caso as opções políticas sofram alguma inflexão. Perante este cenário “o principal desafio será resolver tudo isto sem que se criem fraturas insanáveis entre os diversos atores, que são muitos e, genericamente, com pontos de vista bastante divergentes. Convergir com sucesso será bastante complicado”, diz Amílcar Falcão em entrevista.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)
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