Portugueses entre os que menos solicitam o “direito ao esquecimento” na Internet

  • Lusa
  • 16 Abril 2024

Em Portugal, em 2022, foram apresentados cerca de 1.200 pedidos de "direito ao esquecimento", em comparação com os cerca de 1.900 de 2021.

Os portugueses estão entre os cidadãos europeus que menos solicitam o “direito ao esquecimento” à Google e ao Microsoft Bing, para remover informações dos resultados dos mecanismos de busca, revela uma análise da empresa de cibersegurança Surfshark.

O “direito ao esquecimento” permite que os indivíduos solicitem às páginas de Internet que retirem as consultas relacionadas com o seu nome das páginas de resultados dos motores de busca europeus. 2015 marcou o primeiro ano completo em que a política esteve em vigor.

Aplica-se a países abrangidos pelo Regulamento Europeu de Proteção de Dados (GDPR), membros da União Europeia (UE) e do Espaço Económico Europeu (EEE) e outros países europeus que adotaram leis semelhantes, como o Reino Unido e a Suíça.

O estudo classifica 32 países europeus que submeteram pedidos de “direito ao esquecimento” à Google e ao Microsoft Bing, tendo sido excluídos países que enviaram solicitações a uma empresa, mas não a outra, como por exemplo a Rússia.

O “direito a ser esquecido” foi exercido na UE e noutros países, resultando na remoção de 6 mil milhões de URL só da Google. Durante este período em que a diretiva está em vigor, os sites de redes sociais foram os alvos mais comuns, com o Facebook a ser o mais destacado, destaca o Surfshark no comunicado.

Em Portugal, em 2022, foram apresentados cerca de 1.200 pedidos de “direito ao esquecimento”, em comparação com os cerca de 1.900 de 2021.

De acordo com esta análise, em 2022 foram submetidos à Google e ao Bing cerca de 155 mil pedidos de “direito ao esquecimento”, uma diminuição de quase 20% em relação ao ano anterior e marca o primeiro declínio desde o início da pandemia em 2020.

Dos 32 países analisados em 2022, 28 países apresentaram uma diminuição nos pedidos, destaca a empresa de cibersegurança.

Alguns países tiveram muito menos pedidos de “direito ao esquecimento”, indicando uma potencial falta de informação e sensibilização sobre a questão, realçou a Surfshark em comunicado, adiantando que a grande maioria das solicitações foi entregue à Google.

Em 2022, Bulgária, Hungria, Roménia, Chéquia e Eslováquia apresentaram menos de um pedido de “direito ao esquecimento” por cada 10 mil pessoas. Polónia, Portugal e Grécia apresentaram cerca de um pedido por cada 10 mil pessoas.

Em sentido contrário, França, Alemanha e Reino Unido representavam mais de 50% de todos os pedidos de “direito ao esquecimento”.

A Alemanha e o Reino Unido ficaram em 2.º e 3.º lugar, com 24 mil e 16 mil solicitações, seguido de Itália e Espanha, em 4.º e 5.º lugar, com 12 mil e 11 mil pedidos.

“Os dados mostram que o interesse pelo ‘direito ao esquecimento’ estabilizou nos últimos anos. Curiosamente, os países ocidentais são os mais ativos na apresentação de pedidos de ‘direito a ser esquecido’, mas parece haver uma falta de envolvimento ou consciência relativamente às vantagens proporcionadas pelo GDPR entre as restantes nações europeias”, frisou Lina Survila, porta-voz do Surfshark, citada na nota de imprensa.

“Elevar a compreensão pública destas iniciativas enfatiza o papel do GDPR como um catalisador para a proteção dos direitos digitais e a melhoria da privacidade em escala global”, acrescentou.

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CP prevê custo de 520 milhões de euros com compra de 16 comboios para a Alta Velocidade

  • ECO
  • 16 Abril 2024

Com 52 serviços diários, 8 milhões de passageiros por ano e uma taxa de ocupação de 80% –, a nova ligação ferroviária Lisboa - Porto deve gerar 6,2 mil milhões euros ao longo dos 30 anos da concessão.

A CP estima que a compra de 16 comboios para a Alta Velocidade vai custar cerca de 520 milhões de euros, escreve o Jornal de Negócios. A operadora ferroviária prevê lançar este ano o concurso para a aquisição do material circulante para a futura linha que ligará Lisboa e Porto.

De acordo com a análise de viabilidade da operação da Alta Velocidade feita pela consultora KPMG, a operação irá gerar cerca de 6,2 mil milhões de euros ao longo dos 30 anos da concessão, com base nos cenários apresentados pela IP: 52 serviços diários, 8 milhões de passageiros por ano e uma taxa de ocupação de 80%.

A consultora refere que o maior custo da operação, cerca de 40%, será o pagamento da taxa de utilização da infraestrutura (TUI) ferroviária, que a IP definiu ser 10 euros por comboio por quilómetro de Alta Velocidade, quando atualmente é cerca de 2 euros. Um valor que vai permitir à empresa pública pagar 15% do custo do investimento da nova linha.

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Bondstone lança empreendimento residencial de 70 milhões em Sintra

  • Lusa e ECO
  • 16 Abril 2024

Direcionado para a classe média-alta, o projeto Bloomia tem 16.260 metros quadrados e 123 apartamentos com tipologias T1 a T4, com um valor por metro quadrado médio de 5.300 euros.

A sociedade gestora de fundos Bondstone anunciou esta terça-feira o lançamento de um empreendimento residencial no Belas Clube de Campo, concelho de Sintra, com um investimento de cerca de 70 milhões de euros.

Direcionado para a classe média-alta, o projeto Bloomia tem 16.260 metros quadrados (m2) e 123 apartamentos com tipologias T1 a T4, com valores de lançamento desde 280 a 890 mil euros.

“A Bondstone, sociedade gestora de fundos portuguesas, anuncia o lançamento do Bloomia, um empreendimento residencial de 16.260 m2, localizado no Belas Clube de Campo, que irá trazer 123 apartamentos ao mercado nacional, num investimento de cerca de 70 milhões de euros”, indicou, em comunicado.

Eduardo Capinha Lopes é o autor do projeto arquitetónico e os clientes podem personalizar os acabamentos dos apartamentos.

“Este projeto reflete o nosso compromisso com o mercado imobiliário nacional e com o desenvolvimento de projetos que apontam valor e dão resposta às necessidades dos clientes”, apontou, citado na mesma nota, o chief operating officer da Bondstone, Frederico Pedro Nunes.

A sociedade Bondstone estruturou desde a sua criação, em 2016, uma carteira de ativos avaliados em cerca de 400 milhões de euros.

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BE quer revogar possibilidade de consumidores financiarem custos da tarifa social de eletricidade

  • Lusa
  • 16 Abril 2024

Bloquistas defendem que devem ser as "empresas milionárias como a EDP" a pagar a tarifa social da energia, "e não o comum dos consumidores de eletricidade" ou verbas do Orçamento do Estado.

O Bloco de Esquerda entregou esta terça-feira um projeto de lei para revogar a possibilidade de os consumidores financiarem os custos da tarifa social de eletricidade, defendendo como “mínimo de justiça social” que sejam as elétricas a suportá-los.

“O que propomos é que se volte ao modelo anterior, quando o BE automatizou a tarifa social da energia: que sejam empresas milionárias como a EDP, as elétricas, a pagar a tarifa social da energia e não o comum dos consumidores de eletricidade, ou, como algumas vozes à direita já sugeriram, que seja o orçamento geral do Estado a suportar isto. Isso é completamente errado, devem ser as elétricas a pagar”, defendeu o líder parlamentar do BE, Fabian Figueiredo.

Em declarações à agência Lusa, o deputado bloquista salientou que “a tarifa social da energia beneficia atualmente 758 mil famílias” e defendeu que “tal é possível graças à automatização que o BE conseguiu introduzir em 2016” no Orçamento do Estado, uma vez que antes o processo burocrático para ter direito a esta tarifa era “relativamente difícil”.

Os bloquistas sustentam que o anterior governo do PS, “de forma completamente irresponsável, permitiu que o custo da tarifa seja repercutido na fatura dos consumidores, ou seja, que as pessoas passem a ter um custo acrescido na sua fatura e paguem a tarifa social de energia”.

“Isso está completamente errado, o que está a fazer na prática é aumentar ainda mais os lucros das elétricas”, alertou, lembrando que a EDP teve lucros de mais de 900 milhões de euros em 2023 e “ainda não pagou os impostos devidos pela venda das barragens no Douro”.

Além de não querer que os consumidores suportem os custos desta tarifa, o BE quer também impedir que “sejam encontradas outras alternativas” como financiamento através do Orçamento do Estado.

“Não deve ser nem a despesa pública a suportar a tarifa social de energia nem deve ser o comum dos contribuintes”, sustentou, considerando que suportar os custos desta tarifa “é o mínimo de justiça social que se exige a estas empresas”.

Fabian Figueiredo disse esperar que exista uma maioria parlamentar que aprove este projeto de lei, considerando-o “de elementar justiça”.

A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) estima uma necessidade de financiamento total de 136,5 milhões de euros para a tarifa social de eletricidade em 2024, dos quais cerca de um terço (44,4 milhões de euros) ficará a cargo de um grande número de centros eletroprodutores e os restantes dois terços (92,1 milhões) a cargo de 36 comercializadores.

A este montante tem ainda de se somar 14,8 milhões de euros (5,3 aos eletroprodutores e 9,5 aos comercializadores), referentes ao período de 18 de novembro a 31 de dezembro de 2023, uma vez que o modelo tem efeitos retroativos à aprovação da alteração pelo anterior Governo.

De acordo com diretivas publicadas na sexta-feira à noite pela ERSE, relativamente ao novo modelo de repartição do financiamento da tarifa social de eletricidade, e que produzem efeitos a 1 de abril, os comercializadores são livres, se o entenderem, de repercutir os custos no consumidor final.

Na sua pronúncia na consulta pública do novo modelo, o conselho tarifário da ERSE estimou que o impacto no consumidor final possa agravar as faturas em 1,13% no mercado livre e em 0,93% no mercado regulado.

No modelo anterior, os custos com a tarifa social de eletricidade eram imputados aos maiores produtores, mas, no ano passado, a Comissão Europeia decidiu dar razão às queixas apresentadas pela EDP, o que levou à repartição dos custos com um conjunto mais alargado de empresas.

A tarifa social de eletricidade consiste num desconto de 33,8% face aos preços no mercado regulado, para famílias com rendimentos mais baixos.

 

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Santarém recebe primeiro Fórum Agricultura Sustentável

  • Capital Verde
  • 16 Abril 2024

O evento vai reunir o que de melhor se está a fazer em Portugal no campo da agricultura sustentável, mostrar a evolução do setor e o que se espera que aconteça nos próximos anos. Inscreva-se aqui.

É o primeiro grande evento dedicado à Agricultura Sustentável em Portugal e que se pretende que seja de recorrência anual. O objetivo do Fórum da Agricultura Sustentável é debater, divulgar, amplificar e promover as boas práticas sustentáveis no setor agrícola, reforçando o reconhecimento, competência e compromisso social e ambiental do setor.

Fórum Agricultura Sustentável

 

O evento vai realizar-se no CNEMA – Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, em Santarém, na manhã de 14 de maio. A entrada é gratuita, mas sujeita a inscrição aqui.

O Fórum de Agricultura Sustentável é uma iniciativa ECO / Capital Verde com o apoio institucional da Câmara Municipal de Santarém. O programa é revelado aqui.

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Hoje nas notícias: Comboios, Sócrates e Efacec

  • ECO
  • 16 Abril 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O ministro das Finanças contrata ex-deputada acusada de fraude para sua adjunta. A Efacec prevê duplicar receitas para 300 milhões de euros em 2024. Estas e outras notícias estão em destaque nas manchetes nacionais esta terça-feira.

CP prevê gastar 520 milhões com compra de 16 comboios para a Alta Velocidade

A CP estima que a compra de 16 comboios de alta velocidade terá um custo de 520 milhões de euros. Em média, cada um desses comboios deverá ter mais de 500 lugares. Segundo a análise de viabilidade da operação da alta velocidade feita pela KPMG, o cenário com a operação reduzida, com uma frota de 12 comboios, “mostra ser o mais rentável”. No entanto, pode acarretar riscos adicionais para um operador incumbente, pois pode “atrair o interesse de outros operadores (como em Espanha) de forma a servirem a procura adicional”.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Caso Sócrates: falsificação associada à casa de Paris prescreve em agosto

É quase certo que o crime de falsificação de documento por causa de alegado arrendamento fictício da casa de Paris, onde José Sócrates viveu entre setembro de 2012 e julho de 2013, irá prescrever. A extinção do crime ocorrerá em agosto e apenas pode ser evitado se for condenado até lá, o que é quase impossível. É que esta parte da Operação Marques voltou à fase de instrução no final do mês passado e um novo juiz de instrução terá de analisar esta parte do caso.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Efacec prevê duplicar receitas para 300 milhões de euros em 2024

A Efacec estima fechar o ano com 300 milhões de euros de volume de negócios face ao ano de 2023 em que atingiu os 150 milhões de euros. Uma das armas para aumentar as vendas é mobilidade elétrica, esperando que o peso desse segmento aumente para 15% a 20% em 2024. Já o EBITDA, que está no “vermelho” desde 2020, deverá ficar “marginalmente positivo” este ano, acima dos valores negativos registados nos exercícios anteriores, indica o chieftechnologyofficer (CTO) da empresa, Nuno Silva.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).

Ministro das Finanças contrata ex-deputada acusada de fraude

A nova adjunta do ministro de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, é a ex-deputada do PSD (eleita pela Madeira), Patrícia Dantas. A economista de 52 anos é acusada num processo judicial que se encontra em fase de julgamento, tendo sido acusada pelo Ministério Público, há seis anos, no megaprocesso da já extinta Associação Industrial do Minho. Em causa estão suspeitas de ter emitido faturas falsas para obter fundos europeus.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Professores em falta duplicam num ano. Problema atinge 32.500 alunos

Um total de 32.525 alunos não tem todas as disciplinas por falta de professor, tendo em conta os 419 horários que estão por preencher, refere o dirigente da Federação Nacional de Professores, Vítor Godinho. A maioria dos horários por preencher é em escolas dos distritos de Lisboa, Setúbal e Faro, em que há 18.495 alunos sem aulas. Os grupos de recrutamento com mais horários por preencher são o primeiro ciclo e a disciplina de Português, Francês e Inglês do secundário.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

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A Ministra da Habitação considera que a Arábia Saudita é um parceiro económico de importância vital para Espanha

  • Servimedia
  • 16 Abril 2024

Fê-lo num encontro em que, segundo fontes da Habitação, foram destacadas as relações bilaterais entre os dois países e a sustentabilidade como pilar para o futuro da habitação.

Durante a reunião, a ministra sublinhou que a Arábia Saudita é um parceiro económico de “importância vital” para Espanha, tal como salientou o Presidente do Governo, Pedro Sánchez, durante a sua recente visita ao país, onde se reuniu com o Primeiro-Ministro e Príncipe Herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman.

Na reunião, a ministra da Habitação agradeceu ao ministro a sua atenção às estratégias de habitação implementadas pelo governo espanhol. Apresentou-lhe igualmente uma panorâmica da situação da habitação no país e das medidas tomadas pelo governo, em colaboração com outras entidades e com o setor privado, para satisfazer as necessidades dos cidadãos.

O Ministro Al Hogail e a sua equipa mostraram interesse nas questões de planeamento urbano e na conceção de cidades mais sustentáveis através da agenda urbana, bem como nos planos para aumentar a disponibilidade de habitação em Espanha.

Acompanharam o Ministro a Subsecretária da Habitação e da Agenda Urbana, María de los Llanos Castellanos; a Diretora do Gabinete do Ministro, Eva Cuesta; a Diretora-Geral da Agenda Urbana e Arquitetura, María Teresa Verdú; e a Diretora-Geral do Planeamento e Avaliação, Ana Berenguer.

Por seu lado, o Ministro Al Hogail estava acompanhado pela Embaixadora do Reino da Arábia Saudita no Reino de Espanha, a Princesa Haifa Bint Abdulaziz A. M. Al-Mogrin; e pelo Presidente do Conselho Empresarial Saudita-Saudita, Khalid Alhogail. Pela Arábia Saudita, estiveram igualmente presentes o diretor-geral do Gabinete de Sua Excelência, Hamad Alhabrdi; o diretor-geral da Cooperação Internacional e Parcerias, Abdulaziz Samman; o diretor do Departamento de Relações Bilaterais, Hani Alghayhab; o secretário de Sua Excelência, Naif Alabdali; e a especialista em Relações Bilaterais, Sara Alkhuwaiter.

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Carlos Alcaraz e a ISDIN dão mais um passo em frente na sua aliança para a prevenção do cancro da pele com um protetor solar co-criado com o tenista

  • Servimedia
  • 16 Abril 2024

A ISDIN e o tenista Carlos Alcaraz deram mais um passo em frente na sua aliança com um novo projeto de co-criação de um protetor solar específico para atletas, que apresentaram em Barcelona.

Fusion Water MAGIC by Alcaraz’ é um projeto pessoal de Alcaraz, do qual se orgulha porque “vai ajudar muitas pessoas a terem uma pele saudável e a não sofrerem danos causados pelo sol”, estando consciente da necessidade de fotoproteção.

A iniciativa resulta da estreita relação do tenista com o ISDIN, que remonta a seis anos atrás, quando tinha apenas 15 anos e estava prestes a iniciar uma carreira meteórica no mundo do ténis que o levou ao topo. O laboratório escolheu o jovem tenista promissor para ser o seu embaixador e participar nas suas campanhas de sensibilização devido aos seus valores e sensibilidade. Nestes seis anos, Carlos Alcaraz formou centenas de rapazes e raparigas dos clubes de ténis para protegerem a pele do sol quando praticam desportos ao ar livre e participou em numerosas ações de sensibilização sobre fotoproteção.

Mas o tenista quis dar um passo em frente e envolver-se mais na missão da ISDIN de ajudar a prevenir e, eventualmente, erradicar o cancro da pele, e o resultado foi a criação do seu próprio fotoprotetor adaptado às necessidades específicas dos desportistas. Este é apenas o primeiro passo de uma aliança a longo prazo que terá um caráter global.

O tenista explicou à imprensa como participou ativamente, em conjunto com a equipa de I&D da ISDIN, na conceção do produto, contribuindo com a sua experiência como atleta de elite e transmitindo as suas necessidades no campo de jogo para conseguir o protetor solar perfeito para desportos ao ar livre. “Há pequenas coisas que são muito importantes para os atletas e no meu desporto, o ténis, quando se agarrava o punho, por exemplo, costumava escorregar e agora não escorrega, para além de que o Fusion Water MAGIC by Alcaraz é muito resistente ao suor, o que é muito, muito importante para nós, e não irrita os olhos, porque se pusermos protetor solar na testa e ele entrar no olho estamos perdidos”, disse Carlos Alcaraz durante a apresentação.

Este projeto representa mais um passo na missão comum do ISDIN e de Carlos Alcaraz de sensibilizar os atletas para a importância de se protegerem do sol durante a prática de desportos ao ar livre. “Na ISDIN sonhamos com um futuro sem cancro da pele e ter um embaixador da estatura de Carlos Alcaraz, que partilha os nossos valores e tem uma influência global em tantas pessoas, permite-nos amplificar a mensagem de sensibilização para alcançar este sonho”, disse Juan Naya, CEO da ISDIN, na apresentação oficial.

FOTOPROTECTOR

A atividade desportiva ao ar livre tem múltiplos benefícios, mas também a necessidade de a praticar de forma responsável e segura, e uma das precauções mais importantes é proteger-se do sol. E os números oficiais confirmam esta necessidade de sensibilização, uma vez que o cancro da pele aumentou 50% nas últimas décadas e, segundo a Associação Espanhola de Dermatologia e Venereologia (AEDV), 80% dos danos causados pelo sol ocorrem antes dos 18 anos.

Segundo a ISDIN, o novo ‘Fusion Water MAGIC by Alcaraz’ foi especificamente concebido para “satisfazer as necessidades dos desportistas que passam longas horas ao sol e necessitam de um protetor solar com elevada proteção, fácil absorção sem deixar resíduos gordurosos e uma qualidade essencial, que é a resistência ao suor. Além de conter ácido hialurónico, vitamina E e extrato de uma microalga natural, Fusion Water MAGIC da Alcaraz tem um novo ingrediente ativo com elevada ação antioxidante, o Heat Stress Protect, um ingrediente ativo de origem vegetal, extraído da Physalis pubescens, capaz de prevenir os danos que os radicais livres, gerados pelo calor durante a prática de desportos ao ar livre, podem causar na pele”.

Indicou ainda que ‘Fusion Water MAGIC by Alcaraz’ tem as estrelas que compõem a plataforma “5 Estrelas proteção diária”: “elevada proteção UV, clinicamente avaliada em laboratório e testada em condições reais de elevada radiação solar; não irritante para os olhos, avaliada sob controlo oftalmológico; oil control, textura ultra-ligeira de absorção imediata e hidratação intensa que não deixa resíduos gordurosos; elevada tolerabilidade para todos os tipos de pele, incluindo pele sensível e atópica; e ‘we care for seas & oceans’, uma vez que: O ISDIN está empenhado em projetos para a regeneração dos mares e oceanos.”

 

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Vestige Collection abre Santa Ana, o seu primeiro agroturismo “exclusivo” em Menorca

  • Servimedia
  • 16 Abril 2024

A Coleção Vestige de hotéis e propriedades privadas apresenta Santa Anta, o seu primeiro agroturismo e a terceira propriedade a abrir as suas portas em Espanha.

Após a abertura do Son Vell no verão passado, o seu primeiro hotel em Menorca, e da propriedade privada Palacio de Figueras nas Astúrias, a Vestige Collection regressa à “ilha da calma” com uma proposta que promete tornar-se “o retiro mais exclusivo de Menorca”.

Situada numa propriedade de 210 hectares, Santa Ana tem três edifícios que albergam duas suites com terraços e jardins privados, quatro quartos, uma biblioteca, uma cozinha exterior com barbecue e uma impressionante piscina de 16×9 metros com um grande terraço para banhos de sol. A dimensão da propriedade, com jardins paisagísticos com flores e ervas aromáticas mediterrânicas, e uma grande parte do terreno dedicado à floresta e à natureza, traduz-se em privacidade e tranquilidade absoluta.

A sua localização, a curta distância de duas das melhores enseadas da ilha, Macarella e Macarelleta, torna Santa Ana “ideal para quem quer desfrutar das águas azul-turquesa das Ilhas Baleares sem comprometer a sua paz, bem-estar e privacidade, uma vez que permite aos hóspedes desfrutar quase exclusivamente destas magníficas enseadas, tanto de manhã cedo como ao fim do dia”.

TRANQUILIDADE E BEM-ESTAR

Santa Ana tem tudo o que é necessário para que os seus hóspedes possam “desfrutar de umas férias inesquecíveis num espaço idílico que transpira luxo e privacidade”. A propriedade tem três edifícios que albergam quartos tranquilos e elegantes espaços partilhados. A casa principal, a Casa del Payés, tem uma suite principal de 30 m² com uma bela vista para o campo e um terraço de 20 m² para a desfrutar. Existe também uma suite ainda maior, com quase 40 m², situada num edifício próprio com o seu jardim privado, o Granadeiro. A uma curta distância, num estábulo tradicional renovado com criatividade, perto da grande área da piscina, há mais quatro quartos elegantes, todos com mais de 30 m².

La Casa del Payés tem três salões espaçosos e uma biblioteca para relaxar. Os hóspedes podem conversar e comer juntos na cozinha em plano aberto e numa bela sala de jantar. No exterior, existem áreas sombreadas para descansar ou jantar, e a área da piscina está equipada com uma cozinha exterior, uma área de refeições coberta e um grande terraço com espreguiçadeiras que são “tão confortáveis como elegantes”.

“Ficar em Santa Ana é sinónimo de viver momentos de sonho em família ou com amigos. Por isso, para além de oferecer uma vasta gama de instalações perfeitas para desfrutar de momentos de relaxamento, o agroturismo oferece aos seus hóspedes uma série de experiências que os convidam a descobrir a ilha e a vivê-la em todo o seu esplendor. Aluguer de barcos privados para aceder a enseadas isoladas, passeios a cavalo, excursões privadas pela Cidadela de Menorca, ciclismo de montanha ao longo da rota Camí de Cavalls ou observação guiada de estrelas são apenas algumas das atividades de que os visitantes podem desfrutar”, explica a empresa.

Como em todas as propriedades da Vestige Collection, o processo de restauração de Santa Anta foi efetuado de forma cuidadosa e delicada, mantendo sempre um profundo respeito pela identidade própria dos edifícios.

“Estamos muito satisfeitos por abrir finalmente as portas do nosso primeiro agroturismo em Menorca e receber os nossos primeiros hóspedes. Após 3 anos de cuidadosa restauração, Santa Ana está agora pronta para receber os hóspedes e oferecer-lhes uma forma nova e exclusiva de desfrutar do relaxamento que esta maravilhosa ilha tem para oferecer. Esta propriedade junta-se a Son Vell, também em Menorca, e ao Palacio de Figueras, nas Astúrias, para continuar a oferecer experiências de luxo em locais de sonho”, afirma Sebastian Styger, VP de Vendas e Marketing da Vestige Collection.

COLEÇÃO VESTIGE

Os hotéis e propriedades privadas da Vestige são “propriedades únicas e singulares, localizadas” em edifícios emblemáticos e ambientes excecionais, muitos deles até considerados Património Cultural, que convidam a sentir a história original de cada local. Na sua missão de se tornar “guardiã” do legado histórico-cultural e do património arquitetónico do nosso país, a Vestige Collection afirma ter criado um novo conceito de alojamento, oferecendo “experiências de luxo descontraído em espaços extraordinários inseridos em ambientes naturais delicados”.

“A Coleção Vestige preserva o património único das propriedades recuperadas para os seus hotéis e quintas privadas. A preservação, recuperação e reabilitação de cada um dos locais Vestige é efetuada com o máximo rigor histórico, fundindo as melhores técnicas de reabilitação. Para tal, recorre-se a sistemas de construção tradicionais, à utilização de materiais locais e à colaboração com artesãos da zona onde se situa cada imóvel, que tem o seu próprio projeto de reabilitação histórica e arquitetónica, desenvolvendo a reinserção do imóvel na comunidade local e conceptualizando o hotel ou a propriedade em cada caso”, concluem.

 

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O dia em direto nos mercados e na economia – 16 de abril

  • ECO
  • 16 Abril 2024

Ao longo desta terça-feira, 16 de abril, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

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O fundo de rendimento fixo 100% da Loreto Inversiones celebra o seu primeiro ano como “uma alternativa clara à poupança” com uma rendibilidade de 3,24%

  • Servimedia
  • 16 Abril 2024

Nestes doze meses o veículo mais conservador da gestora alcançou um património de 23 milhões de euros e conta com uma ampla base de participantes posicionando-se como uma clara alternativa à poupança.

A gestora, que está a comemorar seis anos desde a sua criação, lançou este fundo em abril de 2023 para aproveitar as elevadas rendibilidades do rendimento fixo no atual contexto macroeconómico e para complementar a sua gama de produtos. Uma estratégia que, como explica Francisco Mora, CEO da Loreto Inversiones, “está a revelar-se muito atrativa para os aforradores que procuram uma alternativa aos baixos rendimentos do seu dinheiro em instituições financeiras”. De facto, com as atuais reduções das taxas de juro no horizonte, a gestora vai continuar com esta aposta na exposição ao rendimento fixo.

A Loreto Inversiones sublinha ainda que “o rendimento fixo tem o bónus adicional da valorização dos preços em caso de descida das taxas de juro, pelo que o potencial de rentabilidade em momentos como o atual é maior. Tentamos antecipar os movimentos das taxas de juro através de uma gestão ativa: alocação setorial, seleção de títulos, posicionamento na curva de rendimentos e gestão da duração”.

Loreto Premium Renta Fija Fija Corto Plazo, o FI detém atualmente uma carteira com uma rendibilidade média de cerca de 3,5%, com uma notação de risco de crédito médio-alto. O fundo investe em dívida pública e privada dos países da OCDE, com predominância da zona euro. “De momento, estamos a trabalhar com uma tendência para a dívida pública em detrimento da dívida empresarial, em que as avaliações parecem desafiantes num ambiente de incerteza. Após alguns anos difíceis para o rendimento fixo, acreditamos que o nosso fundo proporcionará uma fonte de estabilidade, diversificação e rendimento para os nossos clientes”, conclui Francisco Mora.

O objetivo de investimento é preservar e maximizar o património dos investidores, através de uma gestão tradicional, sem permanência e sem penalizações, o que reflete a filosofia com que a Loreto Inversiones trabalha habitualmente, “criar soluções de investimento para todos os tipos de investidores e perfis, com uma relação baseada na proximidade, em que o interesse do investidor está acima de tudo”.

 

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5 coisas que vão marcar o dia

O FMI divulga o World Economic Outlook, onde vai atualizar as projeções para a economia global. Serão ainda conhecidos dados da receita fiscal em Portugal e do comércio internacional na UE.

Esta terça-feira, o Fundo Monetário Internacional atualiza as projeções para as economias mundiais. Serão ainda conhecidos dados da receita fiscal em Portugal e do comércio internacional de mercadorias na União Europeia. No plano político, o Conselho Superior de Defesa Nacional reúne hoje para discutir o escalar de tensões no Médio Oriente.

FMI atualiza previsões para a economia mundial

O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulga esta terça-feira o World Economic Outlook, com projeções para as economias mundiais. No final de janeiro, a entidade liderada por Kristalina Georgieva reviu em baixa as projeções da Zona Euro para 2024, estimando que a economia cresça 0,9% este ano e 1,7% em 2025.

Como evolui a receita fiscal?

O Instituto Nacional de Estatística (INE) vai divulgar esta terça-feira os dados sobre a receita fiscal, referentes a 2023. No ano passado, o Estado arrecadou 58.822,8 milhões de euros em impostos, o que representa uma subida de 12,5% face ao ano anterior, à boleia do IVA e do IRS, de acordo com os dados da Direção-Geral do Orçamento (DGO).

Federação de Sindicatos da Administração Pública pressiona negociações com o Governo

A Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap) vai dar uma conferência de imprensa sobre “o reinício urgente dos processos negociais na Administração Pública e assim ir ao encontro das legítimas expectativas criadas junto dos trabalhadores”. O ministro de Estado e das Finanças já se comprometeu a negociar uma valorização das carreiras na Função Pública depois de o Governo cumprir as suas promessas eleitorais e “dentro da margem orçamental que restar”.

Eurostat publica dados sobre comércio internacional

O Eurostat publica dados sobre o comércio internacional de mercadorias na União Europeia (UE) e na Zona Euro, referentes a fevereiro. Em janeiro, a balança comercial externa de bens da Zona Euro registou um excedente de 11,4 mil milhões de euros, face ao défice homólogo de 32,6 mil milhões de euros, de acordo com os dados mais recentes do gabinete de estatísticas. Serão ainda conhecidos dados dos registos de empresas e falências e do transporte aéreo.

Marcelo convoca Conselho Superior de Defesa Nacional para discutir tensões no Médio Oriente

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, convocou uma reunião do Conselho Superior de Defesa Nacional para esta terça-feira para discutir o escalar das tensões geopolíticas no Médio Oriente, depois de o Irão ter atacado no sábado Israel com drones e mísseis.

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