Mais pessimista, Fórum para a Competitividade corta crescimento de 2024

Fórum para a Competitividade prevê crescimento do PIB português entre 1,5% e 2% em 2024 e considera que chumbo do OE pode não ditar eleições antecipadas.

O Fórum para a Competitividade cortou a perspetiva de crescimento da economia portuguesa para 2024, esperando agora uma taxa entre 1,5% e 2%, mas admite que poderá melhorar ligeiramente em 2025, de acordo com a nota divulgada esta quarta-feira.

O gabinete de estudos justifica que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) abrandou, na comparação em cadeia, de 0,8% no primeiro trimestre para 0,1% no segundo trimestre e há sinais de abrandamento no início do terceiro trimestre. Em termos homólogos, registou uma taxa de crescimento de 1,5% em ambos os trimestres.

O Fórum prevê que “nos próximos meses, a economia pode beneficiar de algum alívio do IRS e do suplemento sobre as pensões a pagar em Outubro, mas, sobretudo pela descida das taxas de juro pelo Banco Central Europeu” (BCE). No entanto, alerta que “o enfraquecimento da conjuntura internacional bem como a incerteza associada à aprovação do Orçamento para 2025 e as implicações políticas que poderá desencadear algum retraimento, sobretudo no caso do investimento”.

Neste sentido, atualizou em baixa a projeção para a globalidade do ano, já que anteriormente apontava para um intervalo entre 1,8% a 2,2%. Ainda assim, considera que pode “melhorar um pouco em 2025, se entretanto os significativos riscos internacionais e nacionais não se materializarem”.

Destaca ainda que a deterioração da conjuntura internacional “deve trazer alguma deceção ao cenário macroeconómico para 2025” e que “uma conjuntura menos favorável dificulta a execução de 2024 e retira margem negocial ao próximo Orçamento”.

Para o Fórum, mesmo que o Orçamento do Estado para 2025 não seja aprovado e que seja necessário funcionar com duodécimos, “não é evidente que isso redunde na convocação de eleições antecipadas, podendo haver acordos para questões muito específicas como os aumentos na função pública e a atualização das tabelas do IRS, como os socialistas já sinalizaram”.

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Sogrape e Porto Business School juntam-se para formar “entusiastas” do vinho

Com um custo de 5.500 euros, que inclui a estadia, a Porto WineXacademy decorre de 29 de setembro e 4 de outubro. Curso é ministrado em inglês e passa por várias localizações na Invicta e no Douro.

A Porto Business School (PBS) assinou uma parceria com a Sogrape Wine Academy para lançar o Porto WineXacademy, um programa de cinco dias sobre o património vitivinícola português. As inscrições estão abertas até 20 de setembro, com a formação a decorrer entre 29 de setembro e 4 de outubro. O curso tem o custo de 5.500 euros, incluindo cinco noites no The Lodge Hotel, localizado em Vila Nova de Gaia.

“É com grande satisfação que colaboramos com a Porto Business School, partilhando o nosso conhecimento para enriquecer este programa e oferecer aos entusiastas sobre o mundo do vinho a oportunidade de desenvolverem competências sensoriais através de uma abordagem prática”, comenta Filipe Gonçalves, chief marketing officer da Sogrape.

Para o porta-voz da empresa que faturou 333 milhões de euros no ano passado, dona de marcas como Mateus Rosé, Barca Velha, Esteva, Sandeman ou Porto Ferreira, “esta é mais uma parceria que a Sogrape Wine Academy celebra com parceiros reconhecidos, contribuindo para difundir o conhecimento vínico e promover a cultura do vinho”.

Dirigido a entusiastas do vinho, o Porto WineXacademy será ministrado integralmente em inglês e decorre em várias localizações icónicas da cidade do Porto e do Vale do Douro, entre as quais a Estação de S. Bento e a Livraria Lello no Porto, as Caves Ferreira em Vila Nova de Gaia ou a Quinta do Seixo, na região duriense.

O Porto WineXacademy permite aprofundar conhecimentos sobre a história do vinho, compreender o processo de produção, desde o cultivo da uva ao engarrafamento, descobrir as castas portuguesas, e explorar práticas inovadoras e sustentáveis. Da teoria à prática, os participantes terão masterclasses onde poderão criar o seu próprio blend.

“Esta é a primeira edição do Porto WineXAcademy, uma experiência educativa e cultural imersiva, que pretende aportar mais conhecimentos in loco sobre os vinhos portugueses, e tirar partido dos insights partilhados por especialistas do setor”, refere José Esteves, dean da Porto Business School, citado em comunicado.

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Regulador condena SU Eletricidade a coima de 45 mil euros

Conselho de Administração da ERSE reduziu a coima de 90 mil para 45 mil euros, após a empresa ter corrigido as infrações e ter-se comprometido a avançar com compensações.

A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos condenou a SU Eletricidade ao pagamento de uma coima única, no valor de 90 mil euros pela prática de infrações, que foi posteriormente reduzida a metade, informa o regulador em comunicado.

As infrações apontadas prendem-se com a não divulgação de informação na sua página da internet, disponibilização de informação aos clientes, incumprimento do prazo de pré-aviso para redução de potência contratada e incumprimento de procedimento regulamentarmente previsto para a mudança de comercializador de energia elétrica.

No âmbito do procedimento de transação, proposto pela empresa, ao abrigo do Regime Sancionatório do Setor Energético, e atendendo à situação económica da visada, à sua colaboração durante a fase de inquérito, à demonstração da cessação da prática de infrações e ao compromisso na correção das demais e à atribuição de compensação, o conselho de administração da ERSE reduziu a coima para 45 mil euros.

A abertura do processo de contraordenação ocorreu na sequência de uma ação de verificação realizada pela ERSE.

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Lisboa com 200 mil euros para incentivar setor dos media e apoiar produção de conteúdos

O programa vai premiar 20 projetos relacionados com a cultura e a cidade. O júri é composto por Miguel Esteves Cardoso, Paula Moura Pinheiro, Pedro Boucherie Mendes e Rosália Amorim.

A Câmara Municipal de Lisboa lançou esta quarta-feira o Programa “Lisboa, Cultura e Media”, projeto que visa a valorização do setor dos media e pretende incentivar a criação de conteúdos relacionados com a cidade de Lisboa e com a cultura. O programa conta com uma dotação anual de 200 mil euros para premiar um total de 20 projetos.

A escolha dos projetos a apoiar cabe a Miguel Esteves Cardoso (presidente do júri), Paula Moura Pinheiro, Pedro Boucherie Mendes e Rosália Amorim, não havendo qualquer intervenção editorial por parte do município ou da Lisboa Cultura, assegura o executivo municipal.

O modelo divide-se em duas áreas de produção de conteúdos distintas, que passam pela produção de conteúdos jornalísticos e a respetiva publicação em órgãos de comunicação social (em qualquer formato) e pela produção de conteúdos informativos e respetiva difusão em plataformas digitais (incluindo redes sociais).

A verba anual para aplicar neste apoio é então de 200 mil euros, que se divide entre a atribuição de 10 mil euros de prémio para 10 projetos de cada uma das modalidades. O objetivo principal passa por estimular a criação, desenvolvimento e difusão de conteúdos relacionados com Cultura e com Lisboa.

As autarquias têm de estar na linha da frente no apoio ao jornalismo“, defendeu Carlos Moedas, presidente da CML, na sessão de apresentação, que decorreu esta quarta-feira, acrescentando que “o verdadeiro jornalismo só pode existir em democracia” e que “o bom jornalismo é um parceiro indispensável da democracia”.

“A razão deste programa é única, é valorizar o jornalismo através dos jornalistas. Este programa é mais do que um prémio, é um ponto essencial no momento em que vivemos da defesa da liberdade”, reforçou Carlos Moedas, sublinhando que o prémio é precisamente atribuído aos jornalistas (e aos produtores de conteúdos) e não aos órgãos de comunicação social.

O presidente da CML relembrou ainda a crise da Global Media e o período de salários em atraso dos seus trabalhadores, o que considerou ser “um aviso para todos, para a democracia, para valorizar os jornalistas”.

Quanto à escolha do modelo do programa, Carlos Moedas explicou aos jornalistas que este permite apoiar os profissionais de uma forma independente, sem que haja interferências, sejam elas políticas ou outras.

“Não queremos ter meios preferidos, não queremos apoiar financeiramente, não queremos intervir em conteúdos editoriais ou dar preferência a reportagens fofinhas. Esses princípios de não intervenção são essenciais quando se lida com um setor sensível como o da comunicação social“, argumentou também na apresentação Gonçalo Reis, administrador não executivo da Lisboa Cultura (EGEAC)

“É nossa obrigação lançarmos projetos concretos, transparentes e com impacto, para apoiar setores que consideramos relevantes. E o setor dos media não é um setor qualquer”, acrescentou o ex presidente da RTP.

O programa – criado pela Câmara de Lisboa através da empresa municipal Lisboa Cultura – visa assim estimular o setor dos media, conteúdos e jornalismo, através da atribuição destes prémios a novos projetos jornalísticos relacionados com a cidade de Lisboa, tanto no papel como em meio digital, explica a EGEAC. Os novos projetos têm de ter necessariamente uma componente cultural e serem sobre Lisboa.

As candidaturas já estão abertas e decorrem até às 11h59 do dia 31 de outubro, sendo que dia 15 de outubro há lugar a uma sessão de esclarecimento de dúvidas. O anúncio dos vencedores está marcado para janeiro de 2025, com a atribuição dos prémios a acontecer em março de 2025. Os premiados dispõem depois de um ano (31 de março de 2026) para assegurarem a conclusão dos projetos.

Este novo apoio dado aos media pela autarquia lisboeta surge numa altura em que se espera que o Governo apresente o plano de ação de apoio aos media, que deverá estar fechado “até ao final do ano”, numa iniciativa que vai ouvir todos os intervenientes do setor e que deve ter medidas “de caráter muito diversificado”.

Entretanto foi também criado o #PortugalMediaLab que, enquanto Estrutura de Missão para a Comunicação Social, visa “assegurar a coordenação da execução e a monitorização das políticas públicas no domínio da comunicação social, designadamente apoiando a conceção e a concretização do Plano de Ação para os Media”.

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Associação de TVDE rejeita contingentes mas admite excesso de veículos ativos

  • Lusa
  • 4 Setembro 2024

Em resposta à proposta do autarca do Porto para limitar o número de TVDE nas cidades, associação de TVDE alerta que a "existência de um contingente comprometeria totalmente a capacidade de resposta".

A Associação Portuguesa de Transportadores em Automóveis Descaracterizados (APTAD) rejeitou esta quarta-feira a proposta do presidente da Câmara do Porto para limitar o número de TVDE nas cidades, mas admite que há um excesso de veículos ativos nas plataformas.

Numa declaração enviada à Lusa, o presidente da APTAD, Ivo Miguel Fernandes, respondeu à sugestão do presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, que sugeriu ao Governo, após uma reunião na terça-feira com o ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, na Área Metropolitana do Porto (AMP), a limitação do número de serviços TVDE nas cidades em dado momento através das plataformas, de forma a evitar tráfego excessivo.

“Contestamos a abordagem de limitar o número de veículos TVDE através de contingentes. Esta medida terá efeitos adversos, como a redução da oferta de serviços de transporte flexíveis e acessíveis, o que prejudicaria os utilizadores que dependem destes serviços para a sua mobilidade diária”, pode ler-se na declaração enviada à Lusa.

A associação recorda que o serviço TVDE tem, atualmente, “um âmbito nacional e que a legislação não prevê contingentes locais ou regionais”.

A APTAD refere também que em situações de picos elevados de procura, “a existência de um contingente comprometeria totalmente a capacidade de resposta”.

A associação do setor dos TVDE recorda também que já transmitiu, em julho, à AMP, “a sua posição e as soluções que defende para o setor TVDE nas áreas metropolitanas”.

Entre essas medidas estão a exigência às plataformas “que os veículos TVDE registados mantenham taxas de ocupação significativas, isto é, superiores a 70%”, valor que “demonstraria que os veículos TVDE existentes estariam a ser utilizados de forma eficiente”, evitando “a sobrecarga do mercado e do trânsito”.

A APTAD recorda que já denunciou que a taxa de utilização dos veículos TVDE registados nas plataformas “é, em 2024, inferior a 50%, o que demonstra inequivocamente um excesso de veículos TVDE ativos nas plataformas”.

A associação exigiu ainda “que os preços das viagens de TVDE subam”, algo “fundamental para garantir uma remuneração justa para os motoristas e complementar o efeito de não concorrer diretamente com os transportes públicos de massa, como autocarros, comboios e metro”.

“O aumento dos preços das viagens TVDE contribuiria para a dignificação do trabalho dos motoristas, proporcionando-lhes um rendimento mais justo e alinhado com o esforço e as horas dedicadas. Além disso, ajudaria a equilibrar a oferta e a procura de viagens, permitindo que os motoristas operem de forma mais sustentável e rentável”, referem.

Este foi precisamente um dos pontos levantados na terça-feira por Rui Moreira na AMP: segundo o autarca, com a limitação do número de TVDE, “por um lado resolve-se o problema da mobilidade, permite conhecer e mapear onde é que os TVDE estão” e “onde é que está o ‘enxame'”, e para os operadores também seria “vantajoso porque não vão entrar em dumping“.

A APTAD defendeu que “é igualmente essencial garantir que o serviço TVDE complemente, e não concorra diretamente com os serviços públicos de transporte”, já que “a coordenação entre os diferentes modos de transporte é fundamental para oferecer uma solução integrada de mobilidade, beneficiando todos os cidadãos e melhorando a eficiência global do sistema de transporte”.

Com o aumento dos preços das viagens TVDE, muitos dos atuais utilizadores poderão regressar ao uso dos transportes públicos, utilizando o TVDE apenas como complemento, o que também contribuirá para o descongestionamento do trânsito nas áreas metropolitanas”, vincam.

A APTAD acredita que “com a devida concertação entre todas as partes envolvidas, é possível encontrar soluções que beneficiem tanto os motoristas de TVDE quanto os utilizadores dos serviços, promovendo um setor mais equilibrado e sustentável”, manifestando-se disponível para dialogar com a Câmara do Porto e AMP.

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Susana Albuquerque lidera júri dos prémios ADCE

  • + M
  • 4 Setembro 2024

Marcelo Lourenço (Coming Soon), Ana Torres (Havas Play) e Nuno Riça (Bar Ogilvy) são os restantes portugueses que integram os elementos do júri dos Prémios ADCE deste ano.

 

A diretora criativa executiva e partner da Uzina e presidente do Clube da Criatividade de Portugal, Susana Albuquerque, preside ao júri da edição deste ano dos prémios do Art Director’s Club of Europe (ADCE).

Portugal conta ainda com outros três representantes no júri dos European Creativity Awards, certame que integra mais de 50 líderes criativos de 22 países europeus.

Na categoria “Film & Audio” está Marcelo Lourenço (cofundador da Coming Soon), enquanto Ana Torres (managing creative partner da Havas Play) integra o júri de “Brand Experience”. Já Nuno Riça (diretor criativo da Bar Ogilvy) integra o júri que vai avaliar os trabalhos da categoria de “Integrated & Innovation”.

O júri de “Film & Audio” é encabeçado por Ricardo Wolff (diretor criativo executivo da Innocean Berlin), enquanto Hermeti Balarin (chief creative officer at Wieden+Kennedy) presidente à categoria de “Print & Outdoor” e Nele Erikson (diretor criativo e designer da Nope) à de “Interactive & Mobile”.

Já Almut Becvar (diretor criativo & partner do Studio Riebenbauer) é líder do júri da categoria de “Design”, Nerea Cierco (consultor e diretor criativo independente) da de “Brand Experience” e Jouke Vuurmans (partner & chief creative officer na Monks) da de “Integrated & Innovation”. A lista completa está disponível aqui.

As inscrições para os prémios ADCE encontram-se abertas e decorrem até 27 de setembro. Os vencedores são anunciados numa cerimónia que acontece no dia 22 de novembro, em Barcelona, integrada no ADCE Festival 2024.

O Festival do Art Directors Club of Europe (ADCE) visa celebrar o que há de melhor na criatividade europeia e reunir uma variedade de profissionais de diversas áreas que pretendem cultivar mudanças e inovação através da criatividade, servindo o festival como um espaço para a comunidade criativa da Europa se reunir, inspirar e promover a troca de experiências. Na edição do ano passado, Portugal conquistou três ouros, 13 pratas e oito bronzes.

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Portugal pede a Bruxelas maior integração de fundos para investimentos no setor da água

Países do Mediterrâneo querem que a Comissão Europeia concretize "rapidamente" a estratégia para a água face aos desafios de região relacionados com a escassez de recursos hídricos.

Portugal juntou-se a mais oito países do Mediterrâneo no apelo à Comissão Europeia para que a estratégia para a água seja concretizada “rapidamente” face à necessidade de ser dada uma resposta aos desafios de região relacionados com a escassez de recursos hídricos.

A carta surge na sequência de uma reunião que decorreu no Chipre no início deste mês e na qual o ministro da Agricultura e Pescas esteve presente. Dessa reunião, saiu também um comunicado no qual José Manuel Fernandes defende que haja uma maior “complementaridade entre fundos europeus, instrumentos financeiros e Orçamento do Estado” para financiar investimentos para armazenamento e uma rede de distribuição eficiente da água aos agricultores.

Na reunião, revela o comunicado do Governo, o responsável realçou também a importância estratégica da água para o desenvolvimento da agricultura em Portugal e lembrou que o financiamento para o armazenamento e a distribuição de água para a agricultura e para o consumo humano é uma prioridade para o Governo. Para a concretização deste objetivo, José Manuel Fernandes encara o financiamento europeu como uma “alavanca fundamental para alcançar este objetivo”.

Mas os MED 9 vão mais longe e apelam à Comissão Europeia para que concretize “rapidamente” a Estratégia Europeia da Água, face às Orientações Políticas para o próximo mandato do executivo comunitário apresentadas em julho pela presidente von der Leyen. Para os nove países, as “especificidades rurais e locais, bem como a falta de recursos hídricos a longo prazo e as futuras previsões climáticas” pedem para uma ação urgente do executivo comunitário.

Agosto seca barragens de Norte a Sul

Com as temperaturas a subir durante o mês de agosto, a água armazenada nas barragens de norte a sul voltou a diminuir. Segundo o Sistema Nacional de Informação dos Recursos Hídricos, no espaço de um mês, as reservas desceram em todas as bacias, com exceção do rio Lima.

No boletim mensal, é indicado que das 58 albufeiras monitorizadas, dez apresentam disponibilidades hídricas superiores a 80% do volume total e 15 têm disponibilidades inferiores a 40% do volume total. O Algarve é o local onde as reservas apresentam os valores mais baixos. Na bacia hidrográfica do Barlavento algarvio, a quantidade de água retida desceu de 19% em julho para 16,7% em agosto. Esta bacia continua a ser a que menor quantidade de água tem armazenada em todo o país.

Ainda assim, o SNIRH indica que os armazenamentos deste ano apresentam-se superiores às médias de armazenamento de face ao período homólogo, exceto para as bacias do Lima, Tejo, Mira, Ribeiras do Algarve e do Arade.

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Politécnico da Guarda quer transformar pasta de papel em cápsula de medicamentos

  • Lusa
  • 4 Setembro 2024

Nova unidade de investigação do Politécnico da Guarda, vai transformar a lignina, um subproduto da pasta de papel, num recurso para a encapsulação dos fármacos na indústria biomédica.

A nova unidade de investigação do Instituto Politécnico da Guarda (IPG) quer utilizar um subproduto da indústria do papel para encapsular fármacos, nomeadamente agentes terapêuticos anticancerígenos, anti-inflamatórios ou ansiolíticos, anunciou esta quarta-feira aquela instituição de ensino.

A Biotechnology Research, Innovation and Design for Health Products (BRIDGES), nova unidade de investigação do IPG, vai transformar a lignina, um subproduto da pasta de papel, num recurso para a encapsulação dos fármacos na indústria biomédica, revela o Politécnico da Guarda, em nota enviada à agência Lusa.

Para o projeto, denominado Bio-Ligne, a equipa do Politécnico conta com a colaboração da empresa Biotek S.A., de Vila Velha de Ródão (distrito de Castelo Branco), para otimizar a extração de lignina das águas residuais da indústria de pasta de papel e utilizá-la como matéria-prima para produzir nanomateriais inovadores para a administração de medicamentos.

“Com este projeto, pretendemos valorizar um subproduto da indústria do papel, que é normalmente descartado e incinerado, demonstrando a sua aplicabilidade no desenvolvimento de novos produtos biomédicos”, afirma o docente da Escola Superior de Saúde e coordenador do projeto Bio-Ligne, André Moreira, citado na nota.

O parceiro industrial (a Biotek) fornecerá amostras das quais será extraída a lignina, que vai ser utilizada para desenvolver novos sistemas de entrega (cápsulas) de agentes terapêuticos, acrescenta o docente.

O Bio-Ligne quer aproveitar a natureza hidrofóbica (não absorve nem retém água) da lignina para criar nanopartículas, num processo rápido, eficiente e escalável, utilizando a técnica denominada flash nanoprecipitation.

Inicialmente, será testado o potencial das nanopartículas à base de lignina para atuarem como sistemas de libertação de fármacos, através de simulação computacional.

Depois, será avaliada a interação entre a lignina e as moléculas terapêuticas, e estudada a eficiência de encapsulação e o perfil de libertação dos agentes terapêuticos (ou seja, vai ser avaliada a compatibilidade da lignina com outros agentes normalmente presentes nas cápsulas de medicamentos).

Posteriormente, vão ser analisados os nanomateriais contendo os agentes terapêuticos (anticancerígenos, anti-inflamatórios ou ansiolíticos), avaliando o seu potencial para serem aplicados no tratamento de várias enfermidades, tais como o cancro e doenças inflamatórias.

“O projeto vai abrir caminho a uma rede colaborativa e intersetorial entre as indústrias do papel e farmacêutica, impulsionando a transferência, do laboratório para a clínica, de soluções biotecnológicas baseadas na lignina”, defende André Moreira.

Com duração de 18 meses (de 01 de janeiro de 2025 a 30 de junho de 2026), o projeto será financiado com 50 mil euros, sendo a equipa composta por alunos, investigadores e docentes do IPG.

O presidente do Politécnico da Guarda, Joaquim Brigas, também citado no comunicado, afirma que o Bio-Ligne se enquadra no desenvolvimento de investigação aplicada ligada à biotecnologia, uma das prioridades do IPG.

Segundo a instituição de ensino, a nível mundial, são extraídas 50 a 70 milhões de toneladas de lignina por ano, prevendo-se um aumento para 225 milhões de toneladas anuais até 2030.

“Nos últimos anos, a lignina tem sido reconhecida como um polímero natural valioso: tem imenso potencial para o desenvolvimento de soluções biotecnológicas para a regeneração de tecidos e a administração de medicamentos, devido à sua abundante disponibilidade, biocompatibilidade, versatilidade estrutural e propriedades mecânicas”, informa a nota.

No entanto, a extração e exploração da lignina não é considerada atualmente para fins biomédicos e apenas cerca de um milhão de toneladas de resíduos de lignina, em todo o mundo, são isolados e vendidos para aplicação industrial.

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Comissão Europeia quer rever ajudas a pequenos agricultores

  • Lusa
  • 4 Setembro 2024

Von der Leyen comprometeu-se a apresentar, nos primeiros 100 dias do seu segundo mandato à frente da Comissão Europeia, uma visão para a agricultura que inclua as recomendações do diálogo estratégico.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, quer rever as ajudas diretas aos pequenos agricultores e prometeu esta quarta-feira apresentar medidas nos primeiros 100 dias do próximo mandato.

Falando na apresentação das conclusões do relatório sobre o futuro da agricultura na União Europeia (UE), elaborado por um painel de 29 peritos criado em janeiro, numa altura de protestos nas ruas, e que reuniu representantes do setor, comunidades rurais e profissionais universitários, von der Leyen comprometeu-se a apresentar, nos primeiros 100 dias do seu segundo mandato, uma visão para a agricultura que inclua as recomendações do diálogo estratégico, apresentadas esta quarta-feira.

A líder do Executivo comunitário concordou que a Política Agrícola Comum (PAC) deve prever pagamentos diretos mais bem ajustados aos agricultores e produtores e dirigidos “aos que mais precisam”, conforme recomendado.

“Estas recomendações serão depois integradas na visão para a agricultura e a alimentação, e eu apresentarei esta visão, ou chamemos-lhe roteiro, nos primeiros 100 dias do próximo mandato, havendo já alguns objetivos fundamentais delineados nas minhas orientações políticas”, disse ainda von der Leyen.

“Temos de analisar bem a cadeia de valor agroalimentar, porque vemos que muitas vezes os agricultores são o elo mais fraco”, referiu.

Lançado em janeiro de 2024, o Diálogo Estratégico sobre o futuro da agricultura da UE é um novo fórum que visa definir uma visão que responda às preocupações do setor.

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Portugal supera média da União Europeia nas competências digitais

Nos Países Baixos, quase 83% dos adultos têm, pelo menos, competências digitais básicas. E Portugal? Por cá, cerca de 56% dos adultos têm essas competências. É superior à média da UE.

Quase seis em cada dez adultos portugueses têm, pelo menos, competências digitais básicas. De acordo com os dados divulgados esta quarta-feira pelo Eurostat, Portugal está acima da média da União Europeia, mas está longe dos campeões. Nos Países Baixos, por exemplo, mais de oito em cada dez dos adultos têm essas competências.

Comecemos pelo retrato comunitário. Segundo os números disponibilizados pelo gabinete de estatísticas, no último ano, 55,56% dos adultos tinham, pelo menos, competências digitais básicas. Tal corresponde a um aumento homólogo, uma vez que em 2021 essa fatia nem chegava a 54%.

Já entre os vários Estados-membros, Finlândia, Países Baixos e Irlanda já ocupavam o pódio em 2021 e voltaram a fazê-lo em 2023, ainda que com uma ordem diferente. Há três anos, era a Finlândia que merecia o lugar do topo, mas foi ultrapassada pelos Países Baixos no último ano.

Ou seja, em 2023, os Países Baixos foram o Estado-membro da União Europeia com a maior fatia de adultos com competências digitais: 82,7%. Seguiu-se a Finlândia (81,99%) e a Irlanda (72,91%).

Já do outro lado da tabela, aparece a Roménia. Nesse país, menos de três em cada dez cidadãos têm, pelo menos competências digitais básicas.

Portugal não é dos que saem melhor na fotografia

Fonte: Eurostat

E Portugal? Por cá, em 2023, 55,97% dos adultos tinham as competências em causa, o que representa um reforço face à fatia de 55,31% registada em 2021.

Portugal conseguiu, assim, manter-se acima da média comunitária, mas continua longe dos já referidos campeões europeus. Aliás, há 15 países que saem melhor na fotografia europeia. Dinamarca, Chéquia, Suécia, Espanha, Áustria, Malta, Estónia, Luxemburgo, França, Bélgica, Croácia e Hungria apresentam níveis de competências digitais acima de Portugal e da média europeia.

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Bolsas voltam a tremer um mês após o grande “sell-off”

Queda da Nvidia tirou dez mil milhões de dólares à fortuna do seu fundador num único dia. Nesta quarta, a europeia ASML cai mais de 5% e a portuguesa Mota-Engil chegou a afundar 12%.

Os ativos de risco estão novamente a enfrentar turbulência. Esta quarta-feira, as ações asiáticas e europeias estão a acompanhar a tendência de queda sentida em Wall Street no dia anterior, que sofreu a pior sessão de perdas desde a sexta-feira negra do passado dia 5 de agosto.

No mercado asiático, o índice MSCI Asia Pacific desvalorizou 2,4% esta quarta-feira e o MSCI Emerging Markets cedeu 1,6%. O primeiro agrega quase 1.400 empresas large and mid caps oriundas de cinco países desenvolvidos e oito mercados emergentes. O segundo foca-se apenas em empresas de mercados emergentes. Na bolsa de Tóquio, o Nikkei desceu 4,24%, para um mínimo de três semanas.

Entretanto, na Europa, o índice pan-europeu Stoxx 600 caía mais de 1,1% por volta das 10h15 (hora de Lisboa), a terceira sessão consecutiva de perdas, enquanto o português PSI recuava 0,7%, com a Mota-Engil a evidenciar-se pela negativa ao afundar mais de 9%, elevando para 30% a desvalorização já acumulada desde o princípio do ano. Mas ao longo da manhã chegou a perder 12%.

Nos mercados globais são as tecnológicas que estão em destaque. Na terça-feira, a fabricante de chips Nvidia, a cotada que mais tem surfado a onda da inteligência artificial (IA) generativa nos últimos dois anos, desvalorizou 9,53%, um deslize que eliminou cerca de dez mil milhões de dólares da fortuna do seu fundador, Jensen Huang, num único dia.

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As ondas de choque cruzaram o Atlântico. Na Europa, a empresa de semicondutores ASML negociava em forte baixa, vendo as suas ações recuarem 5% em Amesterdão. O sentimento negativo está a contagiar outras cotadas tecnológicas, como a fabricante alemã de software SAP, que estava a cair 1,58% à mesma hora.

Enquanto isso, a tendência dos futuros de Wall Street aponta para uma abertura em baixa esta quarta-feira, com os futuros do S&P 500 a caírem 0,27%, os do Dow Jones a perderem 0,18% e os do tecnológico Nasdaq a recuarem 0,40%. Na terça o Nasdaq perdeu 3,26%.

Ainda que deem como praticamente certo que a Reserva Federal dos EUA irá começar a descer as taxas de juro já a partir deste mês, os investidores estão novamente preocupados com o andamento da economia mundial, depois da divulgação de dados pouco animadores sobre a produção industrial norte-americana e sobre a atividade no setor dos serviços da China.

Estas preocupações trazem ecos do que aconteceu no início de agosto, há exatamente um mês, em que dados económicos piores do que o esperado sobre o emprego nos EUA, conjugados com a inversão da política monetária no Japão, geraram quedas nas bolsas como não eram vistas há muito, com os mercados a temerem uma recessão.

Neste contexto, a divulgação do número de pedidos de subsídio de desemprego nos EUA na quinta-feira, referentes à semana passada, mas principalmente do nível de criação de emprego em agosto, divulgado na sexta, será altamente escrutinada e determinante para saber o nível do corte já sinalizado para a próxima reunião da Fed, marcada para os próximos dias 17 e 18.

Esta quarta-feira são também divulgados outros indicadores económicos, incluindo o índice PMI dos serviços da Zona Euro e as vendas do retalho. Será ainda anunciada uma decisão de política monetária pelo banco central do Canadá.

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LPM integra agência ADBD

António de Sousa Duarte reforça a área de reputação, affairs e consultoria política da LPM e José Bartolomé Duarte assume uma nova oferta da Academia NewsMuseum. A equipa já partilha instalações.

João Paixão, CEO da LPM

A LPM integrou a ADBD, agência de comunicação fundada há 24 anos por António de Sousa Duarte e José Bartolomé Duarte. A equipa mantém-se e já partilha instalações com a LPM, adiantou a agência ao +M.

A operação “mostra a consolidação e robustez que a LPM aporta ao nosso setor de Comunicação e Relações Públicas”. “Reforçamos a LPM na entrega qualificada das mais personalizadas soluções para os cada vez mais personalizados setores de atividade. A equipa da líder LPM passa agora a contar com 145 colaboradores”, diz João Paixão, CEO da LPM, citado em comunicado.

António de Sousa Duarte vai reforçar a equipa da LPM nas áreas de reputação, affairs e também de consultoria política, “um foco da LPM para a rentrée de setembro deste ano“. “Aproxima-se o ciclo eleitoral nos territórios e a LPM terá assim uma oferta mais robusta para esses combates”, concretiza o fundador da ADBD citado no mesmo comunicado.

“O desafio é manter a personalização do contacto e consultoria de comunicação estratégica ao mais alto nível nas várias pastas exigentes que a LPM acompanha e, ao mesmo tempo, dotarmos os clientes dos mais modernos skills de comunicação que são obrigatórios no dia-a-dia da reputação, desde o LinkedIn dos CEO à IA”, aponta António de Sousa Duarte.

Já José Bartolomé Duarte assume a nova oferta da Academia NewsMuseum. “Lançamos a Academia NewsMuseum com o objetivo de qualificar a oferta formativa de profissionais e empresas que sentem o mundo da comunicação em permanente desafio. Adotamos um modelo pedagógico experiencial, com base em oito módulos, desenhados à medida do profissional ou do grupo, podendo ser mais estratégico e de projeção ou mesmo assente em ações práticas e até com setup ou performance kit. Aliará o knowledge e experiências da equipa do NewsMuseum à performance diária de especialistas em comunicação da LPM, juntamente com convidados de luxo para uma solução ímpar no mercado”, explica José Bartolomé Duarte.

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