Preços dos seguros globais aumentaram 11% no primeiro trimestre de 2022

  • ECO Seguros
  • 28 Abril 2022

Com as taxas dos riscos cibernéticos a aumentarem com significado, inflação e Ucrânia são agora novas preocupações para as seguradoras, aponta Global Insurance Market Index da Marsh.

Os preços dos seguros aumentaram 11% globalmente no primeiro trimestre de 2022 de acordo com o Global Insurance Market Index divulgado esta quarta-feira pela consultora e corretora Marsh. O relatório sobre o índice refere tendência de estabilização dos aumentos que começou no primeiro trimestre de 2021. Embora seja o 18.º trimestre consecutivo de aumento de taxas no mercado global de seguros, esse aumento é agora mais moderado em muitos ramos e em praticamente todas as geografias.

Os aumentos de preços na maioria das regiões foram moderados devido a um menor nível de aumentos nos seguros financeiros e profissionais. O Reino Unido, com um aumento do preço composto de 20% (contra 22% no último trimestre de 2021), e os EUA, onde os preços aumentaram 12% (contra 14% no trimestre anterior) continuaram a impulsionar a taxa composta global. A taxa de aumento na região do Pacífico foi de 10% (contra os 13% registados no último trimestre de 2021), enquanto na Ásia foi de 3% (inferior aos 4% registados no trimestre anterior) e na Europa Continental foi de 6% (decresceu face aos 9% registados no trimestre anterior). Pelo segundo trimestre consecutivo, a única exceção nesta tendência foi a América Latina e as Caraíbas, onde as taxas aumentaram 6% (face aos 4% registados no trimestre anterior).

Os resultados do questionário destacaram:

  • Os prémios globais de seguros de danos materiais subiram em média 7%, abaixo do aumento de 8% no primeiro trimestre de 2022. Os prémios de responsabilidades aumentaram em média 4%, baixando dos 5% que se registaram no trimestre anterior;
  • Os prémios nas linhas financeiras e profissionais, em larga medida influenciados pelos seguros de cyber, voltaram a ter novamente a maior taxa de aumento nas principais categorias de linhas de seguros, com 26%. Contudo, este é um valor abaixo dos 31% registados no trimestre anterior devido a um aumento menor nos seguros de responsabilidade civil de administradores e diretores (D&O);
  • Os preços dos seguros para riscos cibernéticos continuam a aumentar impulsionados pelo contínuo crescimento da frequência e severidade de sinistros de ransomware, com muitas seguradoras a procurarem tornar os termos e as condições de cobertura mais restritivos, especialmente no que diz respeito ao conflito na Ucrânia. Nos EUA os preços aumentaram 110% (abaixo dos 130% registados no quarto trimestre de 2021) e no Reino Unido subiu 102%, comparando com os 92% registados no trimestre anterior.
  • O aumento da inflação já está a ter impacto nos sinistros em vários ramos de atividade e foram assinalados pelas seguradoras como uma preocupação nas geografias afetadas.

“A guerra na Ucrânia, que é, acima de tudo, uma tragédia humanitária, acrescentou pressão ao que já é um mercado de seguros desafiante para os nossos clientes”, afirma António Morna, diretor de Placement da Marsh Portugal, acrescentando que “estamos também a começar a ver o impacto do aumento da inflação nos custos das perdas e no crescimento da exposição, o que por sua vez pode afetar os preços

Para o gestor “as bases do mercado permanecem fortes e esperamos que os aumentos dos preços continuem a sua tendência moderada”.

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“Cartel da banca”: processo suspenso à espera de clarificação de tribunal europeu

Tribunal de Santarém deu como provado que bancos trocaram informação sensível sobre condições comerciais, mas pediu ao tribunal da União Europeia para esclarecer se houve restrição da concorrência.

Ainda não foi esta quinta-feira que os bancos ficaram a conhecer a sentença do caso conhecido como o “cartel da banca” e no qual enfrentam coimas de 225 milhões de euros.

O Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão deu como provado que as instituições financeiras trocaram informação sensível sobre as condições comerciais do crédito, mas tem dúvidas se infringiram as regras da concorrência por não ter ficado provado que essa prática teve impacto nos clientes.

Por isso, a juíza Mariana Machado mandou o caso para o Tribunal da Justiça da União Europeia (TJUE) para esclarecer a qualificação jurídica sobre se a troca de informação entre os bancos teve ou não efeitos objetivos na concorrência. A juíza suspendeu a instância “com suspensão do prazo prescricional” e pediu tramitação acelerada do processo junto do tribunal do Luxemburgo por causa dos riscos de prescrição do processo. “Em função da resposta do TJUE, o tribunal abrirá a instância e concluirá a sentença”, declarou Mariana Machado ao fim de mais de duas horas de leitura da sentença que terminou sem uma condenação ou absolvição.

A juíza considerou “impressivos” os emails que os funcionários dos bancos partilharam entre si, num quadro de reciprocidade e com o conhecimento da hierarquia superior.

Citou dezenas exemplos de e-mails e documentação que demonstraram como a partilha de grelhas de spreads nos créditos, spreads futuros e volumes de produção ajudou os bancos a alterar as suas ofertas e políticas comerciais, dando-lhes potencial vantagem negocial sobre os clientes.

Ao contrário do que alegaram as testemunhas dos bancos, que defenderam que as informações eram públicas e “não serviam para nada” e que a troca se deveu a uma questão de “facilidade e comodismo”, a juíza afirmou que estas informações não estavam disponíveis em fontes públicas com o mesmo nível de detalhe e sistematização com que eram partilhadas entre as instituições, eram classificadas muitas vezes como “reservadas”, e eram depois analisadas, tratadas e partilhadas com as redes comerciais que lidavam diretamente com os clientes.

“Todos estavam cientes da censurabilidade das suas condutas”, disse.

Ao terminar a sessão, e quando tudo apontava para uma condenação, a decisão da juíza foi de deixar o processo em “stand by“, esperando por uma posição em abstrato do tribunal do Luxemburgo por estar perante uma situação inédita na Europa, isto enquanto se avança para o último ano para a prescrição dos factos, apontada para março de 2023.

A juíza considerou que “a natureza do intercâmbio de informações trocadas (de cariz sensível e estratégico), a duração do mesmo (de 2002 a 2013), o grau relativamente concentrado do mercado (seis bancos representam mais de 80% por cento) e a aptidão das variáveis comerciais trocadas (preços, atuais e futuros e volumes de produção) apontam no sentido de que o intercâmbio concorreu para reduzir a pressão comercial e a incerteza associada ao comportamento estratégico de um concorrente, redundando numa coordenação informal, restritiva da concorrência”.

Porém, achou pertinente passar a palavra ao TJUE, tendo em conta decisões recentes no Tribunal da Relação de Lisboa (que em duas situações distintas acionou este mecanismo), “o caráter precursor do objeto processo” e ainda a circunstância de da jurisprudência do TJUE não decorrer um precedente “em matéria de troca de informações standalone, nem subsídios diretos para a situação subjudice (coordenação informal entre instituições bancárias que através de um intercâmbio de informações obtém uma cooperação prática entre si, no crédito à habitação, ao consumo e a empresa)” como está em causa neste processo.

Este é um dos maiores casos da Autoridade da Concorrência nos últimos anos. Neste processo, Caixa Geral de Depósitos (82 milhões), BCP (60 milhões), Santander (35,65 milhões) e BPI (30 milhões) enfrentam as maiores coimas. O Banco Montepio viu a sua coima de 26 milhões reduzida para metade por ter recorrido ao regime de clemência, apresentando provas adicionais da infração.

BBVA (2,5 milhões), BES (700 mil), EuroBic (500 mil), Crédito Agrícola (350 mil), Deutsche Bank (350 mil) e UCI (150 mil euros) foram condenados a multas mais reduzidas. A mais pequena de todas foi passada ao Banif: 1.000 euros. O Barclays teve um perdão total da coima de 8 milhões por ter sido o banco que denunciou a infração. O Abanca, também visado no processo, viu a infração prescrever ainda na fase administrativa.

Os bancos admitiram a troca de informações, mas recusaram que tenham praticado qualquer infração, considerando que as informações trocadas eram públicas e passavam pelas mãos de funcionários sem poder de decisão. Por isso, defenderam junto do tribunal que não resultou qualquer dano para os consumidores, ao contrário do que alega a Autoridade da Concorrência.

(Notícia atualizada às 18h47)

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Cerca de 90% dos municípios já aderiu ao Balcão Único Predial

  • Lusa
  • 28 Abril 2022

“Dos 152 municípios a norte do Tejo, que não dispõem de cadastro da propriedade rústica, neste momento já estamos em 137 municípios", avançou o secretário de Estado da Justiça.

Cerca de 90% dos municípios a norte do Tejo, que não dispõem de cadastro da propriedade rústica, aderiu já ao Balcão Único Predial (BUPi), que permite saber onde estão e a quem pertencem as propriedades em Portugal.

Dos 152 municípios a norte do Tejo, que não dispõem de cadastro da propriedade rústica, neste momento já estamos em 137 municípios. Já estamos num número muito grande, muito amplo, de municípios”, disse esta quinta-feira à agência Lusa o secretário de Estado da Justiça, Pedro Ferrão Tavares.

Depois de um projeto piloto que incorporou 10 municípios, em 2017 e 2018, a maioria no interior Centro do país, o Governo preparou a expansão do sistema, lançando duas candidaturas com o apoio de fundos europeus, uma no Norte, outra no Centro, para que os municípios se pudessem candidatar “para aderirem ao BUPi, ao nível de recursos humanos, informática e equipamentos necessários”.

Tivemos uma adesão muito significativa, mais de 95% dos municípios aderiu a essas candidaturas. O trabalho que fomos fazendo, especialmente o ano passado, foi assegurar que todos esses municípios entravam no sistema, para poder abrir os balcões de atendimento”, explicou o governante.

Atualmente, existem mais de 137 balcões, isto porque “alguns municípios têm mais do que um balcão, descentralizados em juntas de freguesia, espaços de cidadão ou carrinhas móveis, para facilitar o acesso aos seus munícipes”, adiantou Pedro Ferrão Tavares.

E, nesta altura, os municípios aderentes BUPi “já conseguiram fazer mais de 400 mil representações gráficas georreferenciadas (RGG), ou seja, os polígonos que as pessoas identificam como sendo os limites das suas propriedades”.

“Neste momento, estamos a ter um ritmo de 3.500 RGG por dia. É uma adesão muito boa, quer dos municípios, quer dos próprios proprietários, que estão massivamente a aderir a este processo”, enfatizou o secretário de Estado da Justiça.

Lembrou que o Governo começou por criar uma plataforma com a informação que já existia, espalhada por diversos organismos do Estado, não articulados entre si, que foi congregada num único sistema, para depois, convocar os municípios e os “principais interessados, que são os proprietários, que identificam aquilo que é deles e protegem as terras de forma gratuita e sem qualquer aumento de impostos”, observou.

“É deste processo colaborativo que resulta o sucesso do projeto”, sublinhou o governante. Constrangimentos iniciais, nomeadamente “algumas desconfianças da população” face ao BUPi, foram ultrapassados: “As pessoas podem ter tendência a desconfiar que o Estado vai atrás delas para saber o que têm ou para cobrar mais impostos no futuro e tivemos de desmistificar isso. Não implica aumento de impostos, é totalmente gratuito e o objetivo é, de facto, contribuir para que as pessoas possam utilizar melhor as suas terras”, disse Pedro Ferrão Tavares.

O governante adiantou, por outro lado, que o Governo quer realizar este processo cadastral simplificado “com a maior celeridade possível”, para ter a primeira fase concluída até finais de 2023.

“Temos aí as alterações climáticas e a questão da memória. Isto faz-se por quem conhece a terra e a terra é conhecida, muitas vezes, pela população mais idosa. Quanto mais rápido fizermos isto, mais capacidade temos de encontrar quem conhece os limites e fazer essa identificação, queremos que seja feito num tempo célere para ter resultados para todos os intervenientes no processo”, frisou.

Para além da primeira fase de saber a quem pertencem e onde se localizam as propriedades rústicas, um segundo objetivo, que Pedro Ferrão Tavares apelida de “uma das reformas mais importantes na área das florestas” incluída no Plano de Recuperação e Resiliência, passa por criar o Número de Identificação Predial.

“É um pouco como o nosso cartão de cidadão, um número único. Ao criarmos este número, a informação que circula entre todas entidades, circula com muito mais facilidade. Eu, proprietário, só tenho de dar a informação uma única vez e, a partir daí, todas as entidades interagem a partir dessa informação única”, revelou.

A criação deste sistema comum de informação predial, que está na fase de arranque, “vai decorrer no período temporal do PRR até dezembro de 2025”. Pedro Ferrão Tavares participou esta quinta, em Cantanhede, na 4ª edição do BUPi Envolve, onde foi assinalado um ano de adesão da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra ao Balcão Único Predial.

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Lucro da Jerónimo Martins sobe 52,4% para 88 milhões no 1.º trimestre

  • Joana Abrantes Gomes
  • 28 Abril 2022

A dona do Pingo Doce registou um lucro de 88 milhões no primeiro trimestre do ano, com as vendas a ascenderem a 5.513 milhões de euros. Presidente assume "esforço de contenção dos preços de venda".

A Jerónimo Martins, dona do Pingo Doce, registou um lucro de 88 milhões de euros durante os primeiros três meses de 2022, o que equivale a uma subida homóloga de 52,4%, segundo um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Entre janeiro e março, as vendas da retalhista portuguesa, que tem operações também na Polónia e na Colômbia, ascenderam a 5.513 milhões de euros, ou seja, aumentaram 15,2% face ao mesmo período do ano passado.

Citado no comunicado divulgado esta quinta-feira, o presidente da Jerónimo Martins, Pedro Soares dos Santos, sublinha que as insígnias detidas pelo grupo terminaram os primeiros três meses de 2022 com um “sólido desempenho” numa altura ainda mais crítica devido ao “contexto de inflação crescente, agravado pela guerra na Ucrânia”, perspetivando, nesse sentido, que a subida de preços dos produtos alimentares, da energia e do combustível “será muito superior” ao estimado no início do ano.

Para fazer face a esse cenário, a empresa refere que assegurará a “contenção dos preços de venda” e o “investimento em fortes campanhas promocionais”, pelo que mantém, assim, as perspetivas para o ano tal como apresentadas a 9 de março de 2022, dia em que divulgou os resultados de 2021.

O crescimento das vendas “permitiu mitigar o efeito da inflação ao nível dos custos, que aumentou a partir de março”, e contribuiu para o aumento do EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) do grupo em 15,5%, para 372 milhões de euros, mantendo a margem nos 6,7%, em linha com o primeiro trimestre de 2021.

Os custos financeiros líquidos ascenderam a 45 milhões de euros até março, tal como no período homólogo, incluindo “perdas de conversão cambial de 4 milhões de euros, relativas a ajustes de valor das responsabilidades com locações operacionais capitalizadas na Polónia denominadas em euros, que no primeiro trimestre de 2021 tinham sido de 6 milhões de euros.

Supermercados Recheio recuperam e segmentos internacionais com “forte” desempenho

Por insígnia, o destaque vai para os supermercados Recheio, que registaram uma “forte recuperação de vendas” alavancada pela “ausência de restrições relacionadas com a pandemia e a retoma da atividade turística”. As vendas deste segmento aceleraram 31,6%, para 228 milhões de euros, em comparação com o período homólogo do ano passado, enquanto as vendas do Pingo Doce tiveram um crescimento homólogo de 6%, para 985 milhões de euros.

Na Polónia, a Biedronka abriu 16 lojas (11 adições líquidas) e remodelou 61 localizações, fechando os três primeiros meses do ano com um crescimento de 15,4% nas vendas em moeda local. A faturação da Hebe teve um “forte desempenho” (28%), aumentando as vendas para 72 milhões de euros entre janeiro e março.

A colombiana Ara registou o maior crescimento de vendas do grupo (65% em moeda local, 61,3% em euros) no período em análise, beneficiando do “aumento da inflação registada no cabaz, embora sempre abaixo do registado no país”.

(Notícia atualizada pela última vez às 18h34)

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Yellen diz que pandemia e invasão da Ucrânia criam condições para choques económicos

  • Lusa
  • 28 Abril 2022

Os políticos aprenderam com a Grande Recessão que é imperativo sair das crises económicas “o mais rápido possível”, disse a Secretária do Tesouro dos EUA.

A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, disse esta quinta-feira que a pandemia global e a invasão da Ucrânia pela Rússia criam condições para a possibilidade de grandes choques económicos no futuro.

Num discurso na Brookings Institution, Yellen analisou as lições aprendidas com as crises económicas do passado e disse que os países precisam de “remédios para a recessão” para proteger os cidadãos. Segundo a secretária do Tesouro, os políticos aprenderam com a Grande Recessão que é imperativo sair das crises económicas “o mais rápido possível”.

“Os países irão sair-se melhor se as suas economias forem mais resilientes e menos frágeis”, disse. Para Yellen, uma melhor compreensão dos problemas nas cadeias de abastecimento, dos aumentos dos preços das matérias-primas, de bolhas no valor dos ativos e dos choques do trabalho e da produtividade ajudará os políticos “a implementar reformas que reforçam a resiliência económica”.

Os últimos anos foram marcados pela crise pandémica que levou as administrações dos Estados Unidos, lideradas por Trump e Biden, a dar estímulos de biliões de dólares à economia, que os economistas consideram ter contribuído para a inflação atingir os níveis mais altos em quatro décadas.

Já recentemente, a guerra na Ucrânia tem grandes impactos nos preços globais de energia e dos alimentos, além de em outras commodities (matérias-primas).

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Ataques informáticos aumentam procura por cibersegurança

  • Servimedia
  • 28 Abril 2022

O aumento dos ataques informáticos nos últimos tempos tem colocado as empresas de consultoria em cibersegurança no centro das atenções. Só em 2021 aconteceram 51 mil milhões destes ataques em Espanha.

Em 2021, Espanha registou mais de 51 mil milhões de ataques em ambientes de trabalho remoto, o que a levou a ser o país com o maior número deste tipo de ataques, noticia a Servimedia.

Contudo, tendo em conta que os trabalhos remotos/híbridos vieram para ficar e que o mundo está cada vez mais hiperligado, a aposta nos serviços das empresas de cibersegurança tem vindo a crescer, a fim de evitar os riscos que as empresas enfrentam todos os dias.

A redução da exposição a incidentes de cibersegurança, a adaptação a regulamentos cada vez mais exigentes e em mudança, o fornecimento de segurança e confiança no processo de transformação digital e o alinhamento com as boas práticas de segurança são soluções já oferecidas pelas principais consultorias tecnológicas do setor.

Espanha tem três empresas de consultoria líderes que se estabeleceram no setor da cibersegurança nos últimos anos: a Ernst & Young (EY), a Minsait e a Deloitte.

A EY é uma multinacional que se destaca na auditoria, consultoria e assessoria fiscal e jurídica, entre outras, e que se tornou uma referência para as grandes empresas que apoiam os seus clientes em matéria de cibersegurança. Aliás, em 2021, a empresa foi reconhecida pela Forrester Research como líder em serviços globais de consultoria em cibersegurança no relatório ‘The Forester Wave; Global CYbersecurity Consulting Providers, Q4 2021‘.

O relatório avaliou 12 dos principais fornecedores de cibersegurança e a equipa do EY destacou-se pela sua capacidade de operar através de múltiplas divisões e compromissos desafiadores, foco estratégico, visão e experiência em projetos complexos, de grande escala, que oferecem soluções criativas.

A Minsait, por sua vez, é uma empresa líder na transformação digital, que também se encontra entre as principais empresas de consultoria com serviços de cibersegurança para os seus clientes. A SIA, a empresa de cibersegurança do grupo, já opera em mais de 40 países e conta com 1200 profissionais e quatro centros de ciberdefesa em Espanha, México, Colômbia e Alemanha.

Já a Deloitte está a consolidar a sua posição como uma consultora líder em cibersegurança. A empresa assegura que é de vital importância ter serviços que preparem os clientes para possíveis ameaças, já que isso pode reduzir os efeitos negativos dos ciberataques. Sublinha, também, a importância de dispor dos últimos avanços tecnológicos e de um bom apoio em termos de transformação digital para identificar e compreender os objetivos e mecanismos dos ciberataques às empresas e ter uma capacidade de resposta rápida.

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Sonae e Galp puxam pela bolsa de Lisboa

  • Joana Abrantes Gomes
  • 28 Abril 2022

O índice de referência nacional terminou o dia em alta, seguindo os ganhos registados na maioria das praças europeias. Empresa liderada por Cláudia Azevedo somou mais de 2%.

A bolsa de Lisboa fechou a sessão desta quinta-feira em alta, seguindo a tendência da generalidade das congéneres europeias. Entre as 12 cotadas que registaram ganhos, foram a Sonae, Corticeira Amorim e Galp aquelas que mais impulsionaram o desempenho positivo do índice de referência nacional.

Entre as principais praças do Velho Continente, o índice de referência europeu, Stoxx 600, somou 0,82%, o britânico FTSE 100 avançou 0,94%, o francês CAC-40 valorizou 0,77% e o alemão DAX ganhou 1,20%. Apenas o espanhol IBEX-35 não acompanhou a tendência positiva e fechou a recuar 0,11%.

Em Lisboa, o PSI avançou 0,78%, para 5.932,30 pontos, com apenas três das 15 cotadas em terreno negativo.

Os títulos da Sonae somaram 2,20%, para 1,02 euros, dando o maior impulso da sessão à praça lisboeta. Destacam-se também a Corticeira Amorim e a Galp Energia, que registaram ganhos de, respetivamente, 1,97% e 1,69%.

No grupo das energéticas, a EDP valorizou 0,70%, para 4,48 euros por ação e a EDP Renováveis avançou 0,35%. A REN somou 0,69%, para 2,93 euros, e a Greenvolt ganhou 0,73%, para 6,88 euros.

Os títulos do BCP, banco liderado por Miguel Maya, recuaram face à abertura da sessão, mas acabaram o dia a ganhar 0,82%, para 14,82 cêntimos. A Jerónimo Martins, dona do Pingo Doce, somou 0,10%.

Do lado das perdas, sobressaem a indústria do papel e da construção. A Navigator e a Altri recuaram 0,10% e 0,24%, respetivamente, enquanto as ações da Mota Engil desvalorizaram 0,16%, para 1,27 euros.

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Pinto Balsemão vai ser o mandatário nacional de Jorge Moreira da Silva

  • Lusa
  • 28 Abril 2022

O antigo primeiro-ministro e militante ‘número um’ do PSD vai ser o mandatário nacional do candidato à liderança do PSD, Jorge Moreira da Silva.

O antigo primeiro-ministro e militante ‘número um’ do PSD, Francisco Pinto Balsemão, vai ser o mandatário nacional do candidato à liderança Jorge Moreira da Silva.

A informação foi avançada pelo próprio candidato e antigo vice-presidente do PSD, que adianta ainda que a eurodeputada Lídia Pereira será a sua mandatária para o Desenvolvimento Sustentável.

O gestor Miguel Goulão será coordenador da candidatura e o deputado Carlos Eduardo Reis o seu diretor de campanha, avança ainda Jorge Moreira da Silva.

Amanhã, sexta-feira, pelas 17:00, farei a apresentação pública dos dois mandatários, na inauguração da minha sede de campanha, no Taguspark (Oeiras)”, informou Jorge Moreira da Silva.

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GreenVolt vai fornecer energia à T-Mobile Polska durante 15 anos

A GreenVolt e a T-Mobile Polska firmaram acordo para fornecimento de energia verde a partir do primeiro trimestre de 2023 e pelo período de 15 anos.

A partir do primeiro trimestre de 2023, a GreenVolt – Energias Renováveis, S.A, líder neste setor, vai fornecer energia à T-Mobile Polska S.A., uma das maiores operadoras de telecomunicações da Polónia. O acordo resulta da assinatura de um contrato de aquisição de energia (PPA ou Power Purchase, na língua inglesa) e vai vigorar durante 15 anos.

O fornecimento de energia obtida a partir de fontes renováveis à T-Mobile Polska S.A. será feito através de parques solares e eólicos, com uma capacidade total instalada de 98 MW. A energia será disponibilizada pela “Augusta Energy, uma joint-venture entre a KGAL, uma gestora de ativos alemã, e a V-Ridium Power, empresa que opera no mercado polaco, detida a 100% pela GreenVolt”, segundo comunicado da empresa.

Este acordo vai permitir à empresa de telecomunicações atingir as metas de sustentabilidade, uma vez que passa a utilizar energia obtida a partir de fontes renováveis, “evitando, assim, a emissão de 145 mil toneladas de CO2, por ano“, ainda de acordo com a mesma nota. “A energia limpa que será fornecida anualmente à T-Mobile Polska é equivalente ao consumo médio de 66 mil famílias”.

Esta parceria com a T-Mobile Polska na Polónia vem reforçar a posição da GreenVolt como uma referência no desenvolvimento e operacionalização de projetos de energia renovável na Europa.

De referir que a GreenVolt é promotora de projetos eólicos e solares fotovoltaicos, com atuação em vários mercados europeus e no mercado americano. E atua nos mercados português e espanhol, apresentando soluções que visam a redução da fatura energética dos seus clientes.

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Salesforce apresenta inovações da nova geração de serviço ao cliente

  • ECO + Salesforce
  • 28 Abril 2022

Gato Preto, Universo Sonae, Joaquim Chaves Saúde e E-REDES foram algumas das empresas que participaram no Salesforce Summit Lisboa e abordaram os seus processos de transformação digital.

A Salesforce, empresa tecnológica multinacional líder em Customer Relationship Management (CRM), apresentou, num evento com diferentes empresas, as inovações e o poder das soluções Salesforce Service Cloud, Commerce Cloud e Marketing Cloud, para que as empresas possam potenciar os seus processos de digitalização e dar mais um passo na relação com as suas comunidades de clientes. A sessão contou com a participação de diferentes empresas clientes como a Deloitte, Joaquim Chaves Saúde, E-REDES ou Caixa Geral de Depósitos.

O evento, que decorreu nas cavalariças do Pestana Palace, em Lisboa, contou com mais 200 convidados numa sessão de Service Summit, para dar a conhecer as grandes tendências que já se vislumbram no serviço de atendimento ao cliente, com a empatia no centro do poder. O momento contou ainda com a participação de empresas que demonstraram o trabalho que têm feito, demonstrando a melhor forma de alcançar a excelência no atendimento ao cliente, tirando maior partido das capacidades da tecnologia Salesforce.

O Salesforce Summit Lisboa contou uma assistência de mais 200 convidados e a participação de várias empresas que deram a conhecer o que têm feito na área do serviço de atendimento ao cliente.

“O poder das tecnologias Salesforce é único e muitas empresas chegam a esta conclusão após os primeiros meses de utilização. Momentos como este são muito importantes para que, por um lado, possamos acompanhar as alterações nas tendências de relação com o cliente final e consumidor e, por outro, demonstrar a outras empresas que estão no início do seu caminho de transformação, o poder que conseguirão retirar da tecnologia nos passos seguintes,” explica Fernando Braz, Country Leader da Salesforce em Portugal.

Também o Digital 360 teve lugar de destaque no evento, dando a conhecer como o Commerce Cloud e o Marketing Cloud se unem para proporcionar uma experiência de cliente mais rica, graças à capacidade de previsão, empatia e flexibilidade, para atingir a máxima personalização nas interações com os consumidores.

O surgimento de tecnologias que ajudam a digitalizar processos de ponta a ponta, como o Voice to Text, que mudou para contact centers e está a ser adotado a uma velocidade 25 vezes mais rápida do que antes da pandemia.

O serviço ao cliente mudou drasticamente nos últimos anos, integrando-se cada vez mais na área comercial e aumentando a necessidade de usar ferramentas tecnológicas como a automação ou a Inteligência Artificial. De acordo com a quarta edição do estudo Salesforce State of Service, 77% dos profissionais acreditam que automatizar tarefas rotineiras, como reunir informações básicas e feedback de clientes, permite que se concentrem em trabalhos mais complexos. O surgimento de tecnologias que ajudam a digitalizar processos de ponta a ponta, como o Voice to Text, que mudou para contact centers e está a ser adotado a uma velocidade 25 vezes mais rápida do que antes da pandemia.

O evento contou com a participação de diversos executivos de topo da Salesforce a nível internacional, como o Fernando Gallego, Senior RVP Field Service, Platform & Service para Portugal e Espanha, Arvid Bux, PM Service Cloud Voice, Michael Kuebel, Vice-Presidente e Project Manager Field Service e Laura Gúzman, Vice-Presidente de Área Cloud Sales.

O evento contou com a participação de diversos executivos de topo da Salesforce a nível internacional, incluindo Arvid Bux, PM Service Cloud Voice.

Mas também empresas que já começaram nos seus processos de digitalização e revolução tecnológica com a Salesforce em Portugal tiveram oportunidade de falar sobre os seus desafios e como a adoção de novas ferramentas foi a melhor decisão. O Salesforce Summit Lisboa contou assim com a participação de responsáveis de empresas como o Universo Sonae, Renova, Cognizant, StepAhead, Gato Preto, Capgemini, Deloitte, Joaquim Chaves Saúde, E-REDES, Caixa Geral de Depósitos e Perfumes & Companhia.

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Ex-administrador do BPP Paulo Guichard entregou-se na prisão de Vale do Sousa

  • Lusa
  • 28 Abril 2022

Paulo Guichard entregou-se no estabelecimento prisional do Vale do Sousa, em Paços de Ferreira, onde pretende cumprir a pena de quatro anos e oito meses.

O ex-administrador do Banco Privado Português (BPP) Paulo Guichard entregou-se na quarta-feira no estabelecimento prisional do Vale do Sousa para cumprir a pena de quatro anos e oito meses a que foi condenado.

A informação foi avançada pelo Jornal de Notícias e confirmada à Lusa pelo advogado Nuno Brandão, que sublinhou a “conduta processual exemplar” do seu constituinte, “diferente da de outros arguidos no processo”, numa referência ao ex-banqueiro João Rendeiro, que fugiu para a África do Sul, onde se encontra preso a aguardar decisão do processo de extradição.

Paulo Guichard entregou-se no estabelecimento prisional do Vale do Sousa, em Paços de Ferreira, onde pretende cumprir a pena, mas caberá à administração dos serviços prisionais a decisão onde será efetivamente cumprida. O Tribunal Constitucional rejeitou no final de março um recurso de Paulo Guichard, que invocava nulidades num acórdão deste tribunal, esgotando a possibilidade de contestar a pena e levando ao seu trânsito em julgado da pena de quatro anos e oito meses a que foi condenado em 9 de junho de 2020 pelo Tribunal da Relação de Lisboa (TRL).

Em sede de recurso, o TRL agravou a condenação de Paulo Guichard na primeira instância, em 15 de outubro de 2018, pela prática de seis crimes de falsidade informática e de um crime de falsificação de documento autêntico, numa pena única de quatro anos e três meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

Já após se conhecer a fuga de João Rendeiro (outro arguido do caso BPP), e perante a ordem da juíza titular do processo para Guichard se apresentar em tribunal, o antigo administrador decidiu regressar a Portugal, tendo manifestado uma conduta oposta à de Rendeiro, afirmando não se furtar a cumprir as decisões dos tribunais.

Paulo Guichard foi detido à chegada a Portugal no início de outubro de 2021, no aeroporto do Porto, vindo do Brasil, mas uma semana depois, o STJ ordenou a sua libertação do estabelecimento prisional de Custoias, com base num pedido de ‘habeas corpus’ interposto pelo seu advogado Nuno Brandão, considerando que a sua detenção era ilegal, uma vez que estavam ainda pendentes recursos na justiça.

O colapso do BPP, banco vocacionado para a gestão de fortunas, verificou-se em 2010, já depois do caso BPN e antecedendo outros escândalos na banca portuguesa. O BPP originou vários processos judiciais, envolvendo crimes de burla qualificada, falsificação de documentos e falsidade informática. Entre os condenados em processos relacionados com o BPP estão os ex-administradores Paulo Guichard, Salvador Fezas Vital, Fernando Lima e João Rendeiro, entretanto preso na África do Sul.

Guichard foi também condenado a nove anos e seis meses de prisão no âmbito de um outro processo relacionado com o caso BPP. As condenações foram pelos crimes de fraude fiscal, abuso de confiança e branqueamento de capitais resultam de um processo extraído do primeiro megaprocesso de falsificação de documentos e falsidade informática.

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Altice Arena recebe Lisbon Bar Show a 17 e 18 de maio

Tato Giovannoni, Ian Burrell, Tatiana Cardoso, Remy Savage e Liz Furlong são alguns dos nomes que vão subir ao palco do Lisbon Bar Show, criado e organizado por Alberto Pires.

Vem aí a 7.ª edição do maior evento de cocktails e hospitalidade, restauração e hotelaria nacional, que se irá realizar nos dias 17 e 18 de maio, na Sala Tejo do Altice Arena. Tato Giovannoni, Ian Burrell, Tatiana Cardoso, Remy Savage e Liz Furlong são alguns dos nomes que vão subir ao palco do Lisbon Bar Show, criado e organizado por Alberto Pires.

“Durante dois dias, o Lisbon Bar Show será o palco das principais referências nacionais e internacionais da área, que irão dar a conhecer as novidades e tendências aos profissionais e a todos os apreciadores de bebidas espirituosas e conta com a participação de França como país convidado”, lê-se em comunicado.

O evento assume-se como uma plataforma de “conhecimento, partilha e networking imperdível” para quem trabalha na área, bem como para todos os amantes de cocktails e destilados premium. Para além das várias palestras e workshops, o Lisbon Bar Show promete inúmeras oportunidades de aprendizagem e demonstrações técnicas, de preparação e provas de diversas bebidas, no característico ambiente de descontração e animação que já caracteriza este evento.

Descubra mais sobre o evento aqui.

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