Morais Leitão assessora MWS na compra da Endiprev

A equipa da Morais Leitão envolvida na operação foi constituída pelos sócios Gonçalo Fleming e Jorge Simões Cortez.

A Morais Leitão assessorou a Muehlhan Wind Service (MWS), fornecedor dinamarquês líder em soluções de instalação, operação e manutenção para a indústria da energia eólica, na compra da portuguesa Endiprev, uma referência internacional em turbinas eólicas onshore e offshore.

A equipa da Morais Leitão envolvida na operação foi constituída pelos sócios Gonçalo Fleming e Jorge Simões Cortez.

Fundada em 2009 por quatro jovens engenheiros eletrotécnicos (André Pereira, Dário Antunes, Fernando Silva, Gil Mortágua), aos quais se juntou em 2011 André Ribeiro no grupo de acionistas, a Endiprev continuará a operar com a mesma marca e manterá a mesma equipa executiva, incluindo o CEO André Ribeiro e o COO André Pereira, a qual manterá participações acionistas, segundo revela um comunicado divulgado pela empresa dinamarquesa.

A MWS prevê ter mais de 3.000 técnicos de turbinas eólicas em todo o mundo em 2024. O comunicado destaca que juntas, a Muehlhan Wind Service e a Endiprev ampliarão ainda mais o alcance geográfico, proporcionando uma oferta de serviços mais diversificada e flexível para clientes em todo o mundo.

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Nuno Madeira Rodrigues é o novo coordenador de Direito Imobiliário da Pinto Ribeiro

Nuno Madeira Rodrigues centra a sua prática na assessoria jurídica e na gestão de empresas em Portugal e no estrangeiro, com especial foco nas áreas de direito societário, comercial e imobiliário.

Nuno Madeira Rodrigues é o novo coordenador do departamento de Direito Imobiliário da Pinto Ribeiro.

O advogado colabora com a Pinto Ribeiro Advogados desde 2023 a nível da coordenação das Parcerias e Business Development, sendo agora admitido como Coordenador do Departamento de Direito Imobiliário.

Nuno Madeira Rodrigues centra a sua prática na assessoria jurídica e na gestão de empresas em Portugal e no estrangeiro, com especial foco nas áreas de direito societário, comercial e imobiliário.

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Migrações, inteligência artificial e escolas de negócio. Ouça o podcast “Ao trabalho!”

O podcast "Ao trabalho!" leva até si, todas as quintas-feiras, tudo o que precisa saber sobre o que está a fazer mexer o mercado de trabalho nessa semana.

O que está a fazer mexer o mercado de trabalho? Todas as quintas-feiras, o podcast “Ao trabalho!” conta-lhe tudo o que precisa saber. Esta semana falamos sobre mais uma empresa estar a experimentar a semana de trabalho mais curta, sem cortes salariais, sobre o novo plano para as migrações, mas também sobre a inteligência artificial e o trabalho, e ainda sobre uma nova escola de negócios em Lisboa.

Ouça o episódio abaixo ou aqui.

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Há mais uma empresa portuguesa a testar a semana de trabalho mais curta. Por outro lado, o Governo decidiu apertar esta semana a entrada de migrantes em Portugal.

Quanto à formação, destaque para a chegada ao país de uma das melhores universidades do mundo. É de realçar ainda um novo estudo, que indica que os trabalhadores ainda não confiam totalmente na inteligência artificial.

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Caso gémeas. PJ faz buscas no Ministério da Saúde, Hospital Santa Maria e Segurança Social

PJ faz buscas no Ministério da Saúde, Hospital Santa Maria e Segurança Social na sequência do caso das gémeas brasileiras. Em causa estão crimes de prevaricação, abuso de poder e tráfico de influência

A Polícia Judiciária está a realizar buscas no Ministério da Saúde, no Hospital Santa Maria e no centro distrital do Instituto da Segurança Social (ISS) em Lisboa, na sequência do alegado caso de favorecimento das gémeas luso-brasileiras tratadas com o medicamento Zolgensma, cujo custo total, à data, ascendeu a quatro milhões de euros, avançou a CNN Portugal e confirmou o ECO.

Em declarações ao ECO, fonte oficial do Ministério da Saúde confirmou as buscas, também fonte oficial do Unidade Local de Saúde Lisboa Norte (que inclui o Hospital Santa Maria) confirma as buscas no maior hospital do país e diz-se disponível para “prestar toda a colaboração”. O ECO sabe também que estão a decorrer buscas no centro distrital do Instituto da Segurança Social em Lisboa.

Entretanto, em comunicado, o Ministério Público adianta que as buscas às duas unidades do SNS “são presididas por juízes de Instrução Criminal, acompanhados por magistrados do DIAP Regional de Lisboa” e que as restantes buscas não domiciliárias são presididas por procuradores da República” também do DIAP. “Em causa estão factos suscetíveis de configurar, nomeadamente, crime de prevaricação, em concurso aparente com o de abuso de poderes, crime de abuso de poder na previsão do Código Penal e burla qualificada”, acrescenta o MP.

Entre os principais alvos das buscas está o gabinete do antigo secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales. Segundo a CNN, o antigo governante é suspeito de crimes como tráfico de influência ou abuso de poder e já foi constituído arguido. O antigo governante devia ser ouvido esta quinta-feira na comissão parlamentar de inquérito ao caso, mas pediu para adiar a audição, invocando motivos profissionais. O diretor clínico do Hospital de Santa Maria, Luís Pinheiro, também está a ser alvo de buscas.

Em comunicado, a PJ avançou que estão a levar a cabo 11 mandatos de buscas, com o intuito de “consolidar a investigação em curso à prática de crimes de prevaricação, abuso de poderes, tráfico de influência, abuso de poder e burla qualificada”.

“Com a realização desta operação, procura-se a recolha de equipamentos de telecomunicações, informáticos, prova de natureza documental, correio eletrónico, elementos que serão submetidos a exames e perícias, tendentes ao cabal esclarecimento dos factos”, explica a PJ.

No total, participaram cerca de 50 inspetores da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da PJ e peritos da Unidade de Perícia Tecnológica e Informática da PJ, além de diversos magistrados do Ministério Público e magistrados judiciais.

O caso das gémeas residentes no Brasil, que adquiriram nacionalidade portuguesa e receberam em Portugal, em 2020, o medicamento Zolgensma, com um custo total de quatro milhões de euros, está ainda a ser investigado pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

Uma auditoria interna do Hospital Santa Maria concluiu que a marcação de uma primeira consulta hospitalar pela Secretaria de Estado da Saúde foi a única exceção ao cumprimento das regras neste caso. Já a auditoria da IGAS concluiu que “não foram cumpridos os requisitos de legalidade no acesso das duas crianças à consulta de neuropediatria” para serem tratadas no SNS com o medicamento Zolgensma.

(Notícia atualizada às 12h00 com o comunicado do PJ)

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Sete anos após os incêndios de Pedrógão Grande ainda há casas por reconstruir

  • Lusa
  • 6 Junho 2024

Quatro casas de primeira habitação atingidas pelos incêndios de junho de 2017 de Pedrógão Grande estão por reconstruir no âmbito do Revita, fundo para apoiar as populações afetadas pelos fogos.

Quatro casas de primeira habitação atingidas pelos incêndios de junho de 2017 de Pedrógão Grande estão por reconstruir no âmbito do Revita, fundo para apoiar as populações afetadas pelos fogos, segundo o último relatório desta entidade.

O documento, relativo a dezembro de 2023, indicou que aquelas habitações se dividem pelos concelhos de Castanheira de Pera e Pedrógão Grande, havendo ainda outras cinco casas cuja reconstrução se encontra suspensa, neste caso em Pedrógão Grande, devido ao processo judicial, agora no Supremo Tribunal de Justiça.

À agência Lusa, o representante das Câmaras municipais de Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos e Pedrógão Grande no Revita, Paulo Batista dos Santos, explicou que, “sob gestão direta do fundo, estão quatro processos em curso“, sendo que, da parte do Revita, está tudo concluído, aguardando-se que os promotores desenvolvam as obras respetivas de reabilitação.

“Uma habitação em Pedrógão Grande está concluída, estamos só a regularizar os pagamentos”, adiantou, esclarecendo que em outra, em Castanheira de Pera, havia “um problema de legalização junto da Câmara que já está regularizado”.

No caso de outras duas, estão ambas a iniciar, uma em cada um dos concelhos, afirmou Paulo Batista Santos, também 1.º secretário executivo da Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria (CIMRL). Segundo este responsável, o objetivo é o de, durante este ano, ter o processo completamente fechado.

O Fundo Revita foi criado pelo Governo para gerir os donativos entregues no âmbito da solidariedade demonstrada aquando dos incêndios de 2017, em estreita articulação com aqueles três municípios. Aderiram ao fundo 66 entidades, com donativos em dinheiro, bens e prestação de serviços. A CIMRL, de que fazem parte estes e mais sete municípios, contribuiu com uma dotação inicial de quase 430 mil euros.

“Os donativos em dinheiro ascendem a 5.446.296,31 euros”, referiu o último relatório do fundo, que, “atendendo à dimensão das responsabilidades assumidas”, o Ministério da Solidariedade e Segurança Social reforçou o seu financiamento “em 2.500.000 euros, que acrescem ao valor mencionado”.

Pelo fundo, foi assegurada a distribuição de casas a reconstruir naqueles concelhos do distrito de Leiria e em mais quatro, de Coimbra e de Castelo Branco. “Neste contexto, foi atribuída aos diversos fundos a reconstrução de 259 casas de primeira habitação, sendo de destacar que, deste conjunto, 247 se encontram concluídas”, lê-se no relatório.

O Revita teve diretamente a seu cargo a reabilitação de 99 casas, na maioria reconstruções integrais. “No final de dezembro de 2023, 90 destas casas encontram-se concluídas”, acrescentou o Revita naquele documento, segundo o qual está pago, relativamente a casas e respetivo apetrechamento, cerca de 3,1 milhões de euros.

O mesmo relatório revelou que o fundo tem “o montante de 1.396.431,09 euros, registado em caixa e depósitos bancários”, relativos a “donativos em dinheiro recebidos até 31 de março de 2023”. Em 2023, o Revita passou a integrar o perímetro do Orçamento do Estado, não obstante as críticas contra a “nacionalização” do fundo por parte da CIMRL.

O representante dos municípios no Revita declarou que, concluída a reconstrução das casas de primeira habitação, “segue-se um prestar de contas”, desde logo à população e à tutela (ministérios das Finanças e do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social).

Sobre o destino do montante sobrante, que “irá ser superior a mais a um milhão de euros”, Paulo Batista dos Santos disse que a proposta é a de que esse dinheiro “seja orientado novamente e, se for caso disso, reforçado” até pela CIMRL, “em projetos de melhoria das condições de habitação naqueles três municípios”.

“Outro segundo destino prioritário é olhar para essas habitações que foram reconstruídas e naqueles equipamentos básicos (…) dar uma ajuda também, para que as pessoas tenham outra dignidade na sua reinstalação”, observou, frisando não se tratar de segundas habitações.

Sobre as cinco casas cuja execução está suspensa aguardando decisão judicial, o representante das autarquias no Revita assegurou que, caso a decisão do tribunal determine que “estas habitações são suscetíveis de ser consideradas”, o fundo avança para a sua reconstrução.

As comemorações do Dia de Portugal centram-se este ano em Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos e Pedrógão Grande, concelhos fustigados pelos incêndios de junho de 2017, de que resultaram 66 mortos e 253 feridos, além da destruição de casas, empresas e floresta.

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“O Fisco está a deturpar as regras do jogo”, diz sócio da Morais Leitão

“O uso do processo crime para tratar de questões fiscais” foi o tema do painel com Bruno Santiago, Tiago Félix da Costa, sócios da Morais Leitão, e moderação de Inês Serra Lopes.

“O uso do processo crime para tratar de questões fiscais” foi o tema escolhido pela Morais Leitão para o painel da 7ª edição da Advocatus Summit, que decorreu entre os dias 20 e 23 de maio, no estúdio ECO; em Lisboa. Com Bruno Santiago, sócio de Fiscal da Morais Leitão, Tiago Félix da Costa, também sócio da Morais Leitão da área de penal e moderação de Inês Serra Lopes, jornalista.

O advogado Bruno Santiago começou por dizer que este tema tem essencialmente a ver com garantias dos contribuintes. “Não no sentido de hipotecas ou penhores, mas garantias no sentido de que a mesma forma que há um dever fundamental dos contribuintes de pagarem impostos, há também um direito fundamental a não pagarem impostos a mais do que os que vêm previstos na lei”, explicou o advogado. “Do ponto de vista processual, representa também o direito a que os contribuintes possam impugnar as liquidações com as quais não concordam. E administração fiscal, quando entende que há imposto em falta o que faz, nos termos da lei, faz o relatório, justifica, fundamenta porque é que o imposto está em falta e seguidamente faz uma liquidação de imposto. Durante este processo, se entender que há indícios da prática de um crime, envia para o MP para este receber o inquérito. E o contribuinte, quando não concorda com a liquidação, vai contestá-lo nos tribunais fiscais. Sendo que, nos termos da lei, enquanto estiver a ser discutida a legalidade da liquidação, o processo crime que tiver sido aberto, por haver indícios da prática de um crime, é suspenso”.

Ora, o que acontece, alerta o sócio da Morais Leitão, “é que a AT está a fazer aquilo que não deve fazer. Abre logo um processo crime e assim não dá oportunidade aos contribuintes de irem contestar nos tribunais tributários, quando não concordam com o tema. E, portanto, ao fazer isto, na verdade a administração está está a coagir os contribuintes. Do ponto de vista mediático e reputacional, faz muito mais mossa um processo crime do que um processo fiscal”

Tiago Félix da Costa explica que o Ministério Público “não está particularmente especializado em matéria tributária e muitas vezes é coadjuvado pela própria Autoridade Tributária. E depois, quando o processo está perante um juiz de instrução ou um coletivo de juízes em fase de julgamento, muitas vezes estamos a falar muitas vezes de questões fiscais muitíssimo complexas. E o MP pede ajuda à AT. E isso diminui muitíssimo as garantias do contribuinte ou arguido porque a administração tributária tem interesse na própria investigação criminal. A Autoridade Tributária, apesar de poder ser nomeada como um órgão de polícia criminal, a verdade é que tem um interesse naquela investigação”, adiantou.

“Não é uma questão que se discuta muito mas é fundamental perceber como é que se estabelecem divisórias cristalinas entre aquilo que é matéria tributária e aquilo que é preciso sustentar e aquilo que é processo crime, agravado também por alguma dificuldade de estabelecer fronteiras, às vezes, entre o ilícito tributário e o ilícito criminal. Há certas normas tributárias e criminais que se podem confundir”, conclui Tiago Félix da Costa.

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Vai ser criado um tribunal para tratar em exclusivo de processos de imigração e asilo

  • ECO
  • 6 Junho 2024

Governo liderado por Luís Montenegro aceitou a proposta do Conselho Superior da Magistratura para a criação de um Tribunal da Imigração e Asilo, que vai surgir em Lisboa.

O Governo aceitou a proposta do Conselho Superior da Magistratura (CSM) para criar um tribunal especializado em questões relacionadas com a imigração e asilo, avança o Público (acesso pago).

Este tribunal terá competências exclusivas “em tudo o que respeita a imigração e asilo, desde a detenção e expulsão de migrantes, aos processos relativos aos menores não acompanhados (ou acompanhados por pessoas que não se sabe se são familiares), terminando nos processos administrativos de asilo e autorização de residência (próprios dos tribunais administrativos)”, explica Tiago Pereira, vogal do CSM.

Vai ser criado em Lisboa e, possivelmente, mais tarde noutra cidade. O nome proposto é Tribunal da Imigração e Asilo, ainda que não haja uma decisão tomada quanto à designação. O tribunal terá jurisdição comum e administrativa, e secções de Família e Menores, de Pequena Instância Criminal e de Administrativo.​

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Cristina Dias sabia da nomeação para AMT antes de pedir para sair da CP com indemnização de 80 mil euros

  • ECO
  • 6 Junho 2024

Atual secretária de Estado da Mobilidade já sabia que ia ser nomeada administradora da Autoridade da Mobilidade dos Transportes quando pediu para sair da CP com uma indemnização de quase 80 mil euros.

Uma semana antes de renunciar ao cargo de vice-presidente da CP e sair com uma indemnização de quase 80 mil euros, a atual secretária de Estado da Mobilidade já sabia que ia ser nomeada administradora da Autoridade da Mobilidade dos Transportes (AMT). De acordo com o Correio da Manhã, Cristina Dias saiu da empresa a 22 de julho de 2015, mas sete dias antes o Governo já tinha comunicado ao Parlamento que seria uma das personalidades a designar para o regulador.

Segundo o Público, que cita uma carta com a data do último dia de trabalho de Cristina Dias na CP – a então vice-presidente da empresa nunca referiu que a saída era motivada pelo convite para a AMT. Escreve o mesmo jornal que, em apenas 24 horas, a atual governante fez o pedido para sair da CP no âmbito de um programa de rescisões por mútuo acordo, viu-o aprovado, obteve o cálculo da indemnização e obteve dispensa do tempo de serviço para a renúncia.

Na quarta-feira, Sérgio Monteiro, que tutelava o setor das infraestruturas na altura em que a agora secretária de Estado da Mobilidade saiu da CP, garantiu no Parlamento que desconhecia a indemnização a Cristina Dias e que não houve qualquer aprovação da sua parte. Considerou ainda que o debate sobre esta mudança para a AMT passou das questões da legalidade para as da ética, que “ficam no juízo de cada um”, mas, acrescentou, “não são menos importantes”.

A 29 de maio, ouvido também pelos deputados na Comissão de Economia, Obras Públicas e Habitação, a pedido do Chega, o antigo presidente do conselho de administração da CP, Manuel Queiró, negou igualmente ter tido conhecimento prévio da ida da então administradora para a AMT. “Dizer que há transferência de um cargo de gestão pública para outro cargo de gestão pública não é verdade e põe-se aqui outro problema: […] não houve conhecimento antecipado [da ida para AMT]”, afirmou no Parlamento.

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Aliança Democrática ultrapassa PS em nova sondagem para as eleições europeias

  • ECO
  • 6 Junho 2024

Barómetro da Intercampus prevê que a AD ultrapasse o PS nas intenções de voto para as europeias. Ainda assim, o empate técnico mantém-se. Chega sofre queda acentuada, mas continua no terceiro lugar.

A Aliança Democrática (24,8%) ultrapassou o PS (24,1%) nas intenções de voto para as eleições europeias marcadas para domingo em Portugal, ainda que o empate técnico se mantenha, de acordo com o barómetro da Intercampus para o Jornal de Negócios, Correio da Manhã e CMTV.

Apesar de o Chega se manter no terceiro lugar, a lista encabeçada por António Tânger Corrêa regista uma queda acentuada, recolhendo 12% das intenções de voto (no mês passado tinha 17,4%). Segue-se a Iniciativa Liberal (9,1%), o Bloco de Esquerda (5,8%), o Livre (4,5%), o PAN (3,1%) e a CDU (2,5%).

Estes resultados permitiriam uma representação portuguesa bastante diferente no Parlamento Europeu, passando a contar com representantes do Chega, da Iniciativa Liberal e, eventualmente, do Livre, não sendo certo que o PCP e o PAN mantenham os seus eurodeputados. A margem de erro da sondagem — decorreu entre 29 de maio e 4 de junho — é de 4% e, assinala este barómetro, há ainda uma significativa fatia de indecisos.

 

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Hoje nas notícias: imigração, europeias e CP

  • ECO
  • 6 Junho 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Vai ser criado um novo tribunal especializado em questões relacionadas com a imigração e asilo. A Aliança Democrática ultrapassou o PS nas intenções de voto para as eleições europeias, mas o empate técnico mantém-se. Afinal, a secretária de Estado da Mobilidade soube que iria ser nomeada administradora da Autoridade da Mobilidade dos Transportes (AMT) uma semana antes de renunciar ao cargo de vice-presidente da CP. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.

Novo tribunal vai tratar em exclusivo de processos de imigração e asilo

O Governo aceitou a proposta do Conselho Superior da Magistratura (CSM) para criar um tribunal especializado em questões relacionadas com a imigração e asilo. O nome proposto é Tribunal da Imigração e Asilo. Será criado em Lisboa e, possivelmente, noutra cidade mais tarde, confirmou Tiago Pereira, vogal do CSM.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

AD ultrapassa PS em nova sondagem para as europeias

A Aliança Democrática (24,8%) ultrapassou o PS (24,1%) nas intenções de voto para as eleições europeias, marcadas para domingo, ainda que o empate técnico se mantenha, de acordo com o mais recente barómetro da Intercampus. Apesar de o Chega se manter no terceiro lugar, a lista encabeçada por António Tânger Corrêa está a perder gás. Recolhe 12% das intenções de voto e vê aproximar-se João Cotrim de Figueiredo (Iniciativa Liberal).

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Governante soube da nomeação sete dias antes da saída com indemnização da CP

Afinal, a atual secretária de Estado da Mobilidade, Cristina Pinto Dias, soube que iria ser nomeada administradora da Autoridade da Mobilidade dos Transportes (AMT) uma semana antes de renunciar ao cargo de vice-presidente da CP, de onde saiu com uma indemnização de quase 80 mil euros.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

Fundo de Resolução perdeu dois dos três litígios contra o Novobanco

O Fundo de Resolução ganhou a arbitragem relativa à provisão para operações descontinuadas em Espanha, mas perdeu os litígios relacionados com a aplicação, pelo Novobanco, no final de 2020, da opção dinâmica do regime transitório da IFRS 9 e a relacionada com a avaliação das unidades de participação nos fundos de reestruturação. Na quarta-feira, a entidade liderada por Máximo dos Santos explicou ao ECO que comprou 4,14% do Novobanco por 128,67 milhões de euros porque os capitais próprios do banco serão superiores aos 3.100 milhões de euros de valorização implícita na operação.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso livre).

Governos de Costa adjudicaram 2 milhões ao grupo que colaborou no plano da saúde

Durante a governação de António Costa foram celebrados três contratos entre a IQVIA Solutions e entidades públicas, num montante que ascende a 198 mil euros. A estes somam-se outros 51 contratos, celebrados com a IASIST Portugal, do mesmo grupo da IQVIA Solutions, num total de 1,9 milhões de euros. Pedro Nuno Santos levantou dúvidas sobre a atuação desta consultora, que ajudou a elaborar o plano de emergência para a Saúde, levando o Governo a esclarecer que a empresa tem trabalhado com o Ministério da Saúde nos últimos anos, e não apenas com o Governo da AD.

Leia a notícia completa no Observador (acesso pago).

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O dia em direto nos mercados e na economia – 6 de junho

  • ECO
  • 6 Junho 2024

Ao longo desta quinta-feira, 6 de junho, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

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Grupo Baskonia-Alavés subscreve o Acordo Climático de Vitoria

  • Servimedia
  • 6 Junho 2024

O Deportivo Alavés é o único clube da LALIGA EA SPORTS desta temporada a subscrever este acordo, que também foi assinado pelo recém-promovido Real Valladolid.

O Grupo Baskonia-Alavés é uma das entidades que, coincidindo com o Dia Mundial do Meio Ambiente, aderiu ao Acordo Climático de Vitoria-Gasteiz. A entidade vitoriana torna-se pioneira com a assinatura deste acordo, juntamente com outras quatro entidades do território, no caminho conjunto para alcançar os desafios de neutralidade climática estabelecidos para o ano 2030.

O clube albiazul é também, juntamente com o Real Valladolid, o único clube de todo o futebol profissional a aderir a uma iniciativa semelhante. Os compromissos contidos nestas adesões ao Acordo Climático Vitória-Gasteiz identificam as iniciativas que as partes signatárias pretendem levar a cabo como medidas de colaboração para alcançar a neutralidade climática até 2030.

O Acordo Climático de Vitoria-Gasteiz tem os seus primeiros cinco signatários após a assinatura da Presidente da Câmara, Maider Etxebarria, e dos representantes do Grupo Alavés-Baskonia, da Fundação Mobility Lab Vitoria-Gasteiz, da Fundação Tecnalia de Investigação e Inovação, do Parque Tecnológico de Alava e da Universidade do País Basco (UPV/EHU).

“Estas cinco entidades são as pioneiras na assinatura do nosso Acordo Climático, que visa recolher os compromissos das partes signatárias para alcançar a neutralidade climática nas suas próprias organizações e no município como um todo até 2030”, bem como capitalizar a aprendizagem da experiência adquirida e melhorar a sua replicabilidade noutros ambientes territoriais e áreas de ação, como afirmou a Presidente da Câmara Municipal de Vitoria-Gasteiz, Maider Etxebarria.

O evento teve lugar esta tarde na Sala de Receção da Câmara Municipal e contou com a presença de Alfonso Fernández de Trocóniz, como representante do Grupo Alavés-Baskonia, do Deputado para a Governação Jone Berriozabal em nome da Fundação Mobility Lab, do diretor de energia, clima e transição urbana da Fundação Tecnalia, José Luis Elejalde, da gestora do Parque Tecnológico de Alava, Miren Bilbao, e do vice-reitor do Campus Araba da UPV/EHU, Manoli Igartua.

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