A centralização dos direitos televisivos pode representar um salto dos atuais "170/180 milhões de euros" para um valor a rondar os 300 milhões de euros.
A
centralização dos direitos de televisivos de futebol, que os clubes da Liga Bwin querem antecipar já para a época de 2023/2024ao invés da data prevista de 2028,
poderá representar um encaixe de mais de 300 milhões em receita, um salto face aos atuais 170-180 milhões de euros.Fazer a recompra dos direitos -- nas mãos de operadores de telecomunicações -- "é difícil, mas é realizável. O principal fator para conseguir essa centralização é saber quem vai financiar este processo porque o grande tema agora vai ser a recompra dos direitos de transmissão vendidos até 2028/2029 e puder tê-los na mão para os vender como um todo", refere Miguel Farinha,
partnere líder de
strategy and transactionsda EY, em entrevista ao ECO. Um reforço para as receitas dos clubes que na época passada
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