Cada empresa prepara o seu plano de regresso ao escritório. Há quem deixe a decisão de voltar para os próprios colaboradores, mas há também quem esteja "ansioso" por voltar a reunir equipas.
Um ano depois e... poucos sinais deles. Os escritórios tornaram-se lugares vazios e, como a
Pessoasescreveu na última edição,
o trabalho transformou-se neste lugar estranho. Numa altura em que a maioria das empresas tem escritórios fechados e colaboradores em teletrabalho, as organizações começam a planear - ou ainda não - uma espécie de "regresso". Se, por um lado, há quem esteja apenas à espera "luz verde" do Governo, por outro lado, há também quem pretenda adiar a volta mesmo que esta já seja permito.
As empresas do setor tecnológico são as que mais prolongam o trabalho remoto, com algumas a adotar mesmo uma política de
remotefirst, que permite aos colaboradores escolherem quando (e se) querem ir aos escritórios ou, se preferem, trabalhar a partir de casa. Nestes casos,
liberdade
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