Lidera a equipa da Web Summit que faz milhares de entrevistas por ano para escolher as startups que participam no evento. Ricardo Lima é o convidado do primeiro "Start now. Cry later".
Portugal “daqui a 10 anos? Vejo mais unicórnios. Vejo mais speakers portugueses no palco do Web Summit. Vejo mais startups de impacto social”. A previsão é de Ricardo Lima, head of startups da Web Summit e o primeiro convidado do podcast “Start now. Cry later”.
Em entrevista, o “português do Web Summit” diz que o evento “não veio criar nada” em Portugal. Veio antes “potenciar o que já existia”. “O Web Summit veio dar um pouco mais de visibilidade ao que se estava a fazer em Portugal. (…) Também é importante a forma como os outros olham para ti e te veem”, assegura Ricardo Lima.
Entre as características que o head of startups do Web Summit sublinha como próprias dos empreendedores está a ambição. Já, em particular dos fazedores portugueses, Ricardo Lima assinala outra. “Há uma coisa que nos distingue como país: todas as startups já estão a olhar para o mercado internacional”.
Pode ouvir o episódio completo aqui:
Lançado esta semana e, com frequência mensal, numa primeira fase, cada episódio do podcast conta com três rubricas diferentes: além da entrevista — sempre com pelo menos um convidado diferente a cada episódio — o “Start now. Cry later” conta com outros momentos como o “inglês para empreendedores”, que detalha conceitos e estrangeirismos muito comuns entre os empreendedores ou “blast from de past”, que conta histórias de produtos ou serviços que são um sucesso atual, mas cuja criação foi feita no passado. Numa fase posterior, o podcast, e à semelhança de uma startup, crescerá para um conteúdo em inglês, que sirva como janela para o ecossistema português e que reflita a natureza cosmopolita deste universo.
O podcast “Start now. Cry later” é um projeto da jornalista Mariana de Araújo Barbosa e da Startup Portugal, que conta com o apoio da revista Pessoas. Pode ouvir os episódios e seguir o projeto aqui.
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Ricardo Lima, head of startups do Web Summit: “Daqui a 10 anos? Vejo mais unicórnios” em Portugal
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