Atrair os líderes de amanhã requer uma dose extra de originalidade e criatividade. Há quem esteja a recrutar a alta velocidade, num cabo de slide ou através de uma playlist musical.
Desde o começo da pandemia que a generalidade dos processos de recrutamento e seleção passaram para o ecrã, deixando a sala de entrevistas no escritório mais vazia. Agora, em vez de uma mesa de reuniões, é o ecrã — cujo fundo tanto pode ser uma praia paradisíaca como um banco de jardim — que separa os recrutadores dos candidatos, pelo menos nas primeiras fases da entrevista. A dificuldade de fazer o
matchentre o candidato perfeito e a empresa mantém-se, mas agora, mais do que nunca, é preciso inovar, sobretudo quando se trata de conquistar o talento jovem. Os líderes de amanhã não privilegiam o mesmo que os gestores de hoje, e atraí-los requer uma dose extra de criatividade e originalidade. Algumas empresas estão a navegar em águas até aqui pouco conhecidas e a aproximar os canais de
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