A resposta a esta pergunta diz muito acerca de como as características dos mercados podem condenar as empresas ao sucesso ou ao fracasso.
A Economia do Conhecimento deu lugar à Nova Economia. A avaliar pelo
buzze pelo
hype, desculpem-me os anglicismos bacocos da moda, o que é próprio, agora, é falar na Nova Economia, mesmo que esta já não seja tão nova assim. Não deixa, no entanto, de ser curioso, que o elemento central do progresso tenha sido substituído pelo deslumbramento com o novo; um novo que não é só novo pelo que traz de novidade, mas também pela pulsão derrogatória do passado. Pausa! Explico melhor: há coisa de uns 20 anos não havia reflexão sobre a actividade económica que não anunciasse que estávamos na Economia do Conhecimento e que as empresas viviam num clima de grande incerteza, obsolescência crescente e acelerada mudança. Hoje, a Economia do Conhecimento foi, nas narrativas sobre a economia, substituída
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.