O presidente da associação Business Roundtable Portugal considera que é positivo o país estar mais consciente do problema da saída de talento, mas deixa claro que não chega. Apela, por isso, à ação.
Tribunal Europeu dos Direitos Humanos deixou claro que criticar o chefe é um direito do trabalhador. Advogados confirmam que tem sido essa a leitura dos tribunais portugueses. Mas há limites, avisam.