Raríssimas pode fechar: não consegue aceder às contas bancárias
Após demissão da presidente Paula Brito e Costa, os funcionários dizem não ter legitimidade para tomar decisões e aceder às contas da instituição, impossibilitado o normal funcionamento.
Após a reunião entre os trabalhadores esta manhã, chegou o anúncio: “Corremos o risco de fechar“. Sem presidente à frente da associação, a organização não conseguem garantir as verbas necessárias para manter o serviço. Por isso mesmo, apelam a que o Governo aponte um novo líder.
“Corremos o risco de fechar porque não temos dinheiro por muito tempo para dar medicamentos”, justificou o porta-voz dos trabalhadores. Também o fornecimento de mantimentos é um problema, avançou a Renascença, com base nas declarações ouvidas à margem a reunião.
A agravar a situação está a suspensão de apoios. Algumas instituições financiadoras declararam que iriam cessar as contribuições até que a presidente, mas também o marido e o filho da responsável, abandonassem a instituição.
Os funcionários da associação apresentam a solução na forma de apelo a António Costa: pedem que este aponte “uma comissão de gestão ou uma direção provisória que possa fazer funcionar esta Casa“.
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