Lisboa renova máximos de dois anos com o impulso do BCP
O JPMorgan empurrou as ações do BCP para as suas "top picks" e para máximos de junho de 2016. O PSI-20 não resistiu e avançou perto de 1%.
O BCP registou, esta segunda-feira, a melhor sessão desde novembro do ano passado. O avanço de 5% do banco liderado por Nuno Amado suportou os ganhos do PSI-20, num dia que também foi de valorização para a Galp. Assim, o principal índice bolsista avançou perto de 1%.
Após o JPMorgan ter colocado o banco liderado por Nuno Amado na lista de “top pick” do setor ibérico, os títulos avançaram 5,06% para 31,99 cêntimos, renovando máximos de junho de 2016. À boleia desta escalada, o PSI-20 também terminou em máximos de novembro de 2015, valorizando 0,98% para 5.744,83 pontos
Lisboa em máximos de novembro de 2015
Para além do gigante da banca, a sessão também foi positiva para as energéticas, em especial para a Galp. A petrolífera avançou 1,36% para 16,38 euros. A elétrica EDP ganhou 0,21% para 2,89 euros, enquanto a EDP Renováveis valorizou 0,71% para 7,11 euros. A REN não ficou para trás, com ganhos de 0,08% para 2,56 euros.
Destaque positivo ainda para a Mota-Engil, que depois de ter ganho um novo contrato na Costa do Marfim para tratamento, acelerou 1,13% para 4,03 euros. O negócio poderá valer até 140 milhões de euros à construtora portuguesa liderada por Gonçalo Moura Martins.
No entanto, também houve baixas nesta primeira sessão da semana. O dia foi negativo para os CTT que perderam 3,41% para 3,51 euros. A retalhista Jerónimo Martins foi a única gigante da bolsa a ceder, caindo 0,31% para 17,50 euros.
O PSI-20 não foi exceção na Europa, com as bolsas a ficarem à margem da incerteza política vivida em terras de Donald Trump. O espanhol Ibex-35 avançou 1%, enquanto o alemão ganhou 0,22%. Em França, o CAC-40 subiu 0,28%. O agregador Stoxx 600 valorizou 0,23%.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
Lisboa renova máximos de dois anos com o impulso do BCP
{{ noCommentsLabel }}