A manhã num minuto
Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.
Governo mantém conversações com Bloco e PCP sobre descida do IVA na energia, no âmbito do Orçamento para 2019. Medida ainda não é certa. Primeira avaliação do custo aponta para 170 milhões de euros. O Banco de Portugal quis pôr um travão no crédito. E vai conseguir. Os bancos antecipam que as novas regras do supervisor os vai tornar mais restritivos na concessão de financiamento aos particulares.
O Bloco de Esquerda e o PCP colocaram a redução do IVA na eletricidade na lista de prioridades para o Orçamento do Estado para 2019. No dia em que Mário Centeno avisou que o próximo OE “é para todos” e não só para os professores, Catarina Martins lembrou que a redução da fatura da luz melhora os rendimentos de “todo o país”. E João Oliveira defende, em declarações ao ECO, que esta medida tem de ser “tratada como as reversões da troika“. A três meses da entrega do Orçamento ainda não é certo que a medida avance, mas a geringonça já faz contas a este possível alívio fiscal. Por agora trabalham com uma primeira avaliação: 170 milhões de euros.
A procura por crédito está a aumentar. E os bancos estão a conceder mais dinheiro às famílias portuguesas, nomeadamente para a compra de habitação própria. Mas os critérios de concessão de financiamento vão apertar. Perante as novas regras do Banco de Portugal, no sentido de evitar facilitismos, as instituições financeiras admitem, no Inquérito aos Bancos sobre o Mercado de Crédito, aplicar, daqui para a frente, critérios mais restritivos, ou “mesmo consideravelmente mais restritivos”.
Os frutos dos esforços do Banco Central Europeu (BCE) para promover os empréstimos às empresas e famílias estão à vista. De acordo com o relatório trimestral do banco liderado por Mario Draghi, as instituições financeiras na Zona Euro preveem um aumento da procura por crédito no terceiro trimestre. Isto ao mesmo tempo que assistem a um alívio das condições para a cedência dos empréstimos.
O antigo presidente da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) afirmou esta terça-feira que o diploma do CMEC teve “uma preocupação clara de retirar poderes regulatórios e as competências de supervisão atribuídas estatutariamente ao regulador, nomeadamente em relação aos CAE”.
Mais de metade dos pensionistas e aposentados da Segurança Social recebem, todos os meses, reformas abaixo do salário mínimo nacional. Os dados divulgados pelo Pordata — e citados pelo Correio da Manhã (acesso pago) — revelam que, no total, 1,6 milhões de portugueses estão nessa situação.
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