PPR’s do Estado vão contar como custo com pessoal nas empresas
As empresas que decidirem contribuir para os PPR do Estado para os seus trabalhdores podem registar as importâncias como um custo com pessoal. Ideia é estimular os complementos de reforma.
O Regime Público de Capitalização (PPR do Estado) vai poder ser registado como um custo com pessoal por parte das empresas, avança o Dinheiro Vivo, esta terça-feira.
A medida foi aprovada no último Conselho de Ministros, sendo o valor das contribuições sobre as remunerações semelhantes aos dos particulares (2%, 4% ou 6%). O patamar dos 6% apenas é possível se o trabalhador tiver mais de 50 anos, e portanto, mais próximo da idade da reforma.
A ideia é estimular os complementos de reforma e dinamizar o número de aderentes e de beneficiários.
Fonte oficial do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social adianta que se “trata de um custo com pessoal” pelo que para o Governo, a medida poderá ser usada pelas empresas “como uma vantagem negocial” na altura de contratar trabalhadores.
Mas esta não é a única medida. O Governo pretende também tornar a adesão ao complemento de reforma público mais simples, pelo que as contribuições poderão ser feitas por débito em conta. O regime de capitalização conta com 7.619 aderentes e cerca de 45 milhões de euros.
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