Garrigues assessora Grupo Novo Banco no âmbito do ‘Projeto Viriato’

A sociedade assessorou o grupo do banco na negociação de um contrato-promessa para a venda de uma carteira de ativos imobiliários composta por mais de 8.700 imóveis.

A equipa de imobiliário da Garrigues, liderada por Jorge Gonçalves e Miguel Menezes da Silva, assessorou o Grupo Novo Banco na negociação e celebração do Projeto Viriato: um contrato-promessa para a venda de uma carteira de ativos imobiliários, composta por mais de 8.700 imóveis.

Os promitentes-compradores são entidades indiretamente detidas por fundos geridos pela Anchorage Capital Group L.L.C., uma casa de investimento norte-americana, sediada em Nova Iorque.

A carteira, com um valor bruto contabilístico de 716,7 milhões de euros, é composta por 8.726 imóveis localizados em Portugal e em Espanha, incluindo edifícios e frações com usos residencial, industrial, comercial e de serviços, e também terrenos.

O Novo Banco anunciou que esta transação representa um importante passo no processo de desinvestimento de ativos não estratégicos da instituição, estimando receber cerca de 388 milhões de euros no contexto da operação (o valor final encontra-se dependente da carteira final de ativos a alienar).

Trata-se da maior operação de venda alguma vez realizada em Portugal no setor imobiliário, em número de ativos.O Grupo Novo Banco prevê que a transação se conclua até ao final do ano, uma vez reunidas todas as condições necessárias à formalização da transmissão dos imóveis.

A operação contou com uma assessoria multidisciplinar da Garrigues que, ao longo dos seis meses em que se desenvolveu, envolveu também as equipas de direito laboral, liderada por Rui Valente, de direito fiscal, sob a coordenação de Tiago Cassiano Neves, e de direito societário e mercado de capitais, sob a coordenação de Marta Graça Rodrigues, bem como as equipas de imobiliário e de direito fiscal da Garrigues em Madrid.

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Marcelo Rebelo de Sousa apoia Rock ‘n’ Law

A Presidência da República já garantiu o Alto Patrocínio na 10ª edição do Rock 'n' Law, que decorre a 26 de outubro na Arena do Campo Pequeno, em Lisboa.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa já garantiu o seu Alto Patrocínio para a 10ª edição do Rock ‘n’ Law (RnL) que este ano decorre a 26 de outubro, na Arena do Campo Pequeno, em Lisboa.

“É com muito orgulho que anunciamos que voltámos a receber o Alto Patrocínio de Sua Excelência, o Presidente da República em reconhecimento do que, todos juntos, fazemos há nove anos e nos preparamos para repetir: juntos, fazer a diferença. Este ano, para ajudar a construir a Casa Porto Seguro, da Associação Portuguesa Contra a Leucemia. Agradecemos ao Presidente que, está, obviamente convidado para se juntar a nós no dia 26 de Outubro na arena do Campo Pequeno”, segundo fonte oficial da organização do evento.

O Rock’n’Law apoia este ano a luta contra o cancro, através do projeto “Casa Porto Seguro”, localizada em Lisboa, que permite a doentes deslocados e com carência económica ficar num local seguro, onde terão todo o apoio de que precisarem durante o período de tratamentos necessários à recuperação.

O evento é já dia 26 de outubro e conta com o ECO/Advocatus como media partner

Os donativos podem ser feitos aqui: www.easypay.pt/form/?f=APCL-Donativo-Rocknlaw

Bilhetes para a noite de festa podem ser adquiridos aqui: www.easypay.pt/form/?f=APCL-Evento-RocknLaw

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Bragaparques. Queixa contra Sá Fernandes arquivada por prescrição de crimes

O Conselho Superior da Ordem dos Advogados arquivou a participação da advogada da Bragaparques, Rita Matias, contra Ricardo Sá Fernandes relativamente às gravações de conversas com Domingos Névoa.

O Conselho Superior da Ordem dos Advogados arquivou a participação da advogada da Bragaparques, Rita Matias, contra Ricardo Sá Fernandes relativamente às gravações de conversas que este teve com Domingos Névoa (administrador da Bragaparques) – uma delas considerada ilegal por ter sido feita sem autorização da mesma.

O arquivamento, segundo o mesmo Conselho Superior, foi justificado com o facto do crime ter prescrito.

A advogada Rita Matias entregou uma queixa no Conselho de Deontologia da Ordem, ainda em 2006, dando conta de que uma conversa de Domingos Névoa tinha sido gravado sem o consentimento do próprio. Conversas com o advogado Ricardo Sá Fernandes, seu colega de escritório.

O administrador da Bragaparques Domingos Névoa foi condenado em 2012 pelo Supremo a uma pena suspensa mediante o pagamento de 200 mil euros, mas o crime de corrupção acabou por prescrever e, por isso, não houve consequências.

Ricardo Sá Fernandes, por outro lado, foi condenado no ano seguinte ao pagamento de 1200 euros por ter feito uma das gravações de forma ilegal, ou seja, sem autorização da justiça, caso que está agora no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem).

“Decorreram desde a participação disciplinar apresentada pela recorrente, dra. Rita Matias, até à presente data, 12 anos e 4 meses, e do alegado ilícito, 12 anos e 8 meses. […] O tempo decorrido obriga necessariamente a que se proceda à análise da eventual prescrição do procedimento disciplinar, pelas infrações alegadamente cometidas até àquela data”, refere o parecer de arquivamento da Ordem dos Advogados, a que o ECO teve acesso. O documento conclui: “Face às razões acima aduzidas, julgando verificada a prescrição do procedimento disciplinar contra o senhor advogado participado/recorrido, determina-se o arquivamento do processo.”

 

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Revista de imprensa internacional

O Facebook já removeu várias páginas com orientação política que violaram as regras da rede social, em preparação para as eleições. Pela Google, trabalha-se para eliminar as chamadas de operadoras.

Em antecipação das eleições nos EUA, o Facebook já removeu várias páginas com orientação política que violaram as regras da rede social. Pela Google, estão a trabalhar para eliminar as chamadas de operadoras. Enquanto isso, o presidente norte-americano defende as relações com a Arábia Saudita, à medida que figuras do Congresso pedem uma ação mais forte relativamente à morte de um jornalista. Estas e outras notícias marcam a atualidade internacional.

Bloomberg

Airbus pode lançar novo modelo antes de Boeing

Uma versão de maior alcance do novo jet A321neo da Airbus pode estar pronto por 2023, revela a Air Transat, um possível cliente, à Bloomberg. Se a fabricante de aeronaves conseguir lançar o modelo dentro dessa meta, ultrapassa a Boeing a introduzir a novidade no mercado. A empresa norte-americana também está a trabalhar num modelo semelhante, apesar de envolverem um avião novo, enquanto a Airbus terá como base um jet já existente.

Leia a notícia completa em Bloomberg (acesso livre, conteúdo em inglês).

The Guardian

Facebook remove centenas de páginas políticas dos EUA

A menos de um mês das eleições intercalares nos Estados Unidos da América (EUA), o Facebook anunciou que já removeu 559 páginas com orientação política e 251 contas — todas de origem americana — por quebrar repetidamente as regras estabelecidas pela rede social contra o spam. De acordo com o diretor de políticas de segurança cibernética do Facebook, Nathaniel Gleicher, e com o gerente de produto, Oscar Rodriguez, as páginas foram removidas, não pelo seu conteúdo político, mas sim porque violavam os termos e serviços da rede social.

Leia a notícia completa em The Guardian (acesso livre, conteúdo em inglês).

Business Insider

Google quer acabar para sempre com as chamadas das operadoras

“Nunca terás de falar com outro vendedor telefónico”, diz a chefe de produto da Google, Liza Ma, o que lhe valeu um forte aplauso. Call Screen é a nova funcionalidade incorporada na linha Pixel de telefones inteligentes da Google, que pretende acabar com o spam telefónico nos smartphones, filtrando, de maneira mais ativa, as chamadas recebidas.

Leia a notícia completa em Business Insider (acesso livre, conteúdo em espanhol).

The New York Times

Tensões entre Trump e Congresso por relações com Arábia Saudita

A morte de Jamal Khashoggi, um jornalista da Arábia Saudita que era colunista no The Washington Post, tem levantado suspeitas de um assassínio por parte do poder. Republicanos e democratas do Congresso norte-americano querem abrir uma investigação relativamente à matéria, mas Trump diz que as relações com Riade estão excelentes. O presidente norte-americano garante que o país vai averiguar o que se passou, mas alguns membros do partido pedem uma ação mais rápida e definitiva.

Leia a notícia completa em The New York Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

The Wall Street Journal

Paquistão tem de revelar dívidas para receber ajuda do FMI

Para o Paquistão ter acesso ao resgate, o país tem de ser “absolutamente transparente” no que toca às dívidas, disse a diretora do FMI, Christine Lagarde. Isto refere-se principalmente aos detalhes do programa de investimento “Belt-and-Road“, de 62 mil milhões de dólares, que a China iniciou no Paquistão há três anos, para construir estradas, centrais de energia e outras infraestruturas. O financiamento provinha da dívida paquistanesa ou de obrigações para a compra de eletricidade das novas centrais chinesas.

Leia a notícia completa em The Wall Street Journal (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

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Joana Marques Vidal defende renovação de mandato

Em entrevista à SIC/Expresso - que será emitida hoje e amanhã - a que será a partir de hoje ex-PGR, admite que a Constituição prevê que o mandato de líder do Ministério Público é renovável.

Aquela que, a partir das 15.00 de hoje, sexta-feira, será já a ex Procuradora – Geral da República, Joana Marques Vidal, diz que a Constituição da República Portuguesa (CRP) prevê a possibilidade de renovação do mandato de titular da investigação criminal.

“Sejamos claros: atualmente a nossa CRP prevê a possibilidade de renovação de mandato”, diz Joana Marques Vidal, na entrevista que hoje será exibida, parcialmente, na SIC.

Joana Marques Vidal, a primeira mulher nomeada Procuradora-Geral da República, teve o seu mandato marcado por vários casos mediáticos, entre os quais a prisão preventiva do ex primeiro-ministro José Sócrates no âmbito da Operação Marquês.

A ministra da Justiça Francisca Van Dunem defendeu, a 9 de janeiro, que o mandato da PGR é “longo e único”, sinalizando a não recondução de Joana Marques Vidal à frente do Ministério Público. António Costa garantia na altura que esta era uma opinião pessoal da ministra. Até finais de setembro, a recondução de Joana Marques Vidal foi sendo uma hipótese.

Ainda há dias, no Grémio Literário, a ainda PGR admitiu que a audição pública no Parlamento da pessoa indicada para PGR poderia dar “uma maior transparência” ao processo de nomeação da figura máxima do Ministério Público.

Joana Marques Vidal será substituída no cargo por Lucília Gago, falava sobre “O Futuro da Justiça em Portugal”, em conferência realizada pelo Grémio Literário de Lisboa.

Questionada sobre o sistema de nomeação do PGR consagrado na lei portuguesa, Joana Marques Vidal considerou que o atual modelo – que apelidou de dupla legitimação (Governo propõe e Presidente da República nomeia) – resulta do “equilíbrio” dessas duas legitimidades, o que confere alguma “legitimação à ação do Ministério Público (MP)”.

“Há outros modelos de nomeação do PGR, mas este parece-me equilibrado”, disse Joana Marques Vidal, observando, contudo, que há quem defenda que deveria haver nesse processo de nomeação do PGR “uma intervenção do Parlamento”, que poderia ser no próprio processo de nomeação ou na proposta dos nomes a indicar para o cargo.

 

 

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Combustíveis descem na próxima semana. Preço da gasolina cai 3 cêntimos

Se vai abastecer o depósito do seu automóvel, espere pela próxima segunda-feira. Os combustíveis preparam-se para registar descidas nos preços. Gasolina cai três cêntimos.

Se vai abastecer o depósito do seu automóvel, espere pela próxima semana. Os combustíveis preparam-se para registar descidas nos preços. O litro da gasolina vai cair três cêntimos. O gasóleo também vai descer, mas menos: ficará meio cêntimo mais barato.

Fonte do setor adiantou ao ECO que, após o disparo na última semana, os preços dos combustíveis deverão registar um alívio a partir das 0h00 de segunda-feira, um alívio que se fará sentir mais na gasolina do que no diesel.

Tendo em conta os dados oficiais da Direção-Geral de Energia, o litro da gasolina vai passar a custar 1,4246 euros se se verificar a descida de três cêntimos que está prevista, o que anularia o agravamento observado na semana anterior (o preço subiu em média dois cêntimos). Será a maior descida desde janeiro de 2016.

O mesmo não deverá acontecer no gasóleo, o combustível mais utilizado em Portugal: a descida de meio cêntimo fará com que o litro de diesel passe a custar 1,4246 euros, isto após uma subida de três cêntimos da semana passada.

A evolução dos preços dos combustíveis tem por base o comportamento do barril de petróleo e produtos derivados nos mercados internacionais. O Brent, negociado em Londres, regista uma desvalorização de 4,5% esta semana, pressionado pelas perspetivas mais conservadoras em relação à procura mundial por esta matéria-prima.

(Notícia atualizada às 11h59)

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Ações da Sonae disparam após fracasso da OPV da Sonae MC

Investidores estão a transferir capital para as outras cotadas da Sonae, isto após a empresa ter deixado cair a oferta de venda de ações da unidade de retalho devido à turbulência nas bolsas.

Tanto a Sonae como a Sonae Capital estão a brilhar na bolsa de Lisboa, atraindo os investidores que contavam participar na oferta pública de venda (OPV) da unidade de retalho, entretanto cancelada devido “às condições adversas do mercado”.

A Sonae SGPS, a holding que detém a Sonae MC que se preparava para ir para a bolsa, está a somar 4,22% para 0,864 euros. Também a Sonae Capital está a disparar 5,28% para 0,758 euros, tendo chegado a ganhar um máximo de 6,8%. Ambos os títulos evidenciam elevada liquidez face ao normal.

“Em Portugal a grande notícia é que a Sonae MC já não vai entrar em bolsa. A justificação é não ser uma boa fase do mercado e por isso não terem encontrado grandes investidores iniciais”, diz Carla Maia Santos, broker da XTB Portugal. “Os investidores transferem assim o capital para a Sonae Capital levando esta a apresentar valorizações acima de 5%“, acrescenta a expert.

Sonae atrai investidores da OPV

Uma semana depois de ter recebido “luz verde” do regulador, a Sonae MC cancelou esta quinta-feira a oferta de venda de ações que estava em curso e que iria culminar com a estreia no mercado no próximo dia 23 de outubro. A turbulência observada nas bolsas nos últimos dias fez com que os planos fossem por água abaixo.

“A Sonae SGPS informa que, face às condições adversas nos mercados internacionais, a oferta institucional não se concretizará, o que determinará, consequentemente, a não execução da oferta pública de venda de ações da Sonae MC”, disse a empresa no comunicado enviado à CMVM.

A Sonae MC pretendia dispersar até 21,7% do capital, correspondentes a 217 milhões de títulos, a um preço entre 1,40 euros e 1,65 euros. A oferta para o retalho e institucionais tinha arrancado apenas esta segunda-feira.

"Em Portugal a grande notícia é que a Sonae MC já não vai entrar em bolsa. A justificação é não ser uma boa fase do mercado e por isso não terem encontrado grandes investidores iniciais. Os investidores transferem assim o capital para a Sonae Capital levando esta a apresentar valorizações acima de 5%.”

Carla Maia Santos

Broker da XTB Portugal

(Notícia atualizada às 11h20)

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Angola espera concluir negociações com FMI até dezembro

  • Lusa
  • 12 Outubro 2018

Angola espera que as negociações do programa de apoio solicitado ao Fundo Monetário Internacional estejam concluídas até dezembro e que este arranque no início do exercício fiscal.

Angola espera que as negociações do programa de apoio solicitado ao Fundo Monetário Internacional (FMI) estejam concluídas até dezembro e que este arranque no início do exercício fiscal, disse à agência Lusa o ministro das Finanças daquele país.

Em entrevista à agência Lusa em Bali, na Indonésia, onde decorrem até 14 de outubro os Encontros Anuais do FMI e do Banco Mundial, Archer Mangueira sublinhou que este é sempre um processo demorado, mas que tem a expectativa de que o programa de apoio avance no princípio de 2019.

“As negociações levam sempre o seu tempo, mas gostaríamos muito que o programa começasse também com o início do exercício fiscal de Angola”, afirmou o governante.

“Nós terminámos a primeira fase do memorando técnico de entendimento, portanto, é um processo que ainda vai até dezembro”, adiantou, sublinhando que as negociações “estão a correr bem”.

A 5 de outubro, em Luanda, o chefe de missão do FMI para Angola já tinha classificado como “frutuosas” as negociações com o Governo daquele país africano. O responsável avançou então que as duas partes tinham chegado a acordo “em grande parte das medidas”, havendo ainda “pequenos pontos” por acertar.

Agora, em Bali, à margem do evento do FMI, em entrevista à agência Lusa, o ministro das Finanças de Angola salientou que, tanto ao nível do investimento como da receita, o acordo que está a ser negociado com o FMI baseia-se no Programa de Estabilização Macroeconómica definido pelo Governo angolano. “Nem sequer foi necessário um programa com o FMI para alterar o paradigma”, disse, numa alusão à dependência do petróleo habitualmente apontada àquele país.

Afinal, destacou, “Angola, com a adoção de um programa de estabilização macroeconómica definiu um novo modelo que passa exatamente por priorizar a alocação de recursos para investimentos em infraestruturas que possam alavancar o setor produtivo, por forma a alavancar a economia, reduzir o peso da dependência externa e também reduzir a pressão sobre a balança de pagamentos, criando fontes alternativas de receitas em moeda externa que não só o petróleo”.

Por outro lado, afirmou, o executivo angolano desenhou também mecanismos que garantam “uma componente importante da consolidação fiscal” que passa pela “melhoria do sistema de arrecadação tributária”.

De resto, no final de setembro, o FMI já se expressara sobre a entrada em vigor do Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) em Angola, manifestando a sua concordância com o adiamento da sua aplicação para o segundo semestre de 2019, de forma a conseguir-se um processo sólido.

Sobre o valor total do apoio a ser concedido pelo FMI, Archer Mangueira disse agora à Lusa que ainda não existe ainda um valor acordado: “Estamos ainda na fase de definir metas, de definir objetivos, [de] combinação de políticas e, depois, certamente, (…) será definido também o montante”.

Em causa está o Programa de Financiamento Ampliado (EFF – Extended Fund Facility), descrito pelo Ministério das Finanças angolano como um mecanismo de apoio do FMI aos países-membros, criado em 1974, “para ajudá-los a solucionar problemas de longo prazo relacionados com baixo crescimento económico e défice na Balança de Pagamentos, decorrentes de profundas distorções que exijam reformas económicas profundas”.

A 20 de agosto, num comunicado, o Ministério das Finanças angolano indicou ter solicitado “o ajustamento do programa de apoio do FMI, adicionando-se uma componente de financiamento” na missão que a instituição financeira efetuou a Luanda entre 01 e 14 do mesmo mês.

A informação prestada, então, era de que Angola pretendia obter um empréstimo de 4,5 mil milhões de dólares (3,85 mil milhões de euros), repartidos em três tranches iguais ao longo de outros tantos anos.

No arranque dos Encontros Anuais em Bali, o Fundo Monetário Internacional reviu em baixa as previsões para Angola, prevendo agora uma ligeira recessão de 0,1% para este ano, o terceiro consecutivo de crescimento negativo, e estimou um crescimento de 3,1% em 2019.

“Em Angola, o segundo maior exportador da África subsaariana, o PIB real deve encolher 0,1% em 2018, seguindo uma recessão de 2,5% em 2017, mas projetamos que cresça 3,1% em 2019, com a recuperação a ser alimentada por um sistema de alocação da moeda externa mais eficiente e mais disponibilidade de moeda externa devido à subida dos preços do petróleo”, escrevem os peritos do FMI nas Previsões Económicas Mundiais (‘World Economic Oulook’).

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Teresa Morais acusa Rui Rio de repudiar deputados do partido e garante estar pronta para trabalhar

"Conspirar não bate certo com a minha natureza. O que quis dizer ao presidente do partido, disse-o, na primeira e única reunião do grupo parlamentar em que até hoje participou", escreve Teresa Morais.

A antiga vice-presidente do Partido Social Democrata (PSD), Teresa Morais, entrou nas lista do partido pelas mãos de Durão Barroso. Teve outros líderes como Manuela Ferreira Leite e Passos Coelho e, agora, Rui Rio. É precisamente a este que se dirige para deixar claro que não existe uma conspiração destinada a desgastar a liderança.

“Conspirar não bate certo com a minha natureza. O que quis dizer ao presidente do partido, disse-o, olhos nos olhos, na primeira e única reunião do grupo parlamentar em que até hoje participou”, escreve Teresa Morais no artigo de opinião que assina esta sexta-feira no Público.

A democrata acusa Rui Rio de repudiar deputados do partido e diz que está pronta para trabalhar pelo PSD, que, “em ano pré-eleitoral precisa, com certeza, de todos”, acrescentando que a única coisa que os deputados querem é trabalhar.

“Será aceitável que o maior grupo parlamentar português tenha a maioria dos seus deputados arredados do debate político? Será razoável que tanta gente, que poderia contribuir para o combate que o partido tem pela frente, esteja silenciada e impedida de exercer cabalmente o seu mandato?”, questiona.

Ainda que possa não se rever na estratégia ou na forma de estar de quem lidera, Teresa Morais diz que sempre respeitará o cumprimento dos mandatos dos presidentes do partidos. “O voto democrático dos militantes dá-lhes esse direito”, pode ler-se no artigo. “Mas também cedo aprendi com uma admirável militante do PSD que nunca se entrega o cartão. ‘Os líderes passam. Nós ficamos’ disse-me um dia Leonor Beleza“.

No artigo de opinião, Teresa Morais faz uma revisão cronológica pela vida parlamentar, deixando claro, pelas suas palavras, que nunca pediu lugares na política e nunca deixou de dizer o que pensava com receio de perder estes “lugarzinhos”.

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PCP leva salário mínimo de 650 euros ao plenário da Assembleia da República. Partidos remetem para concertação social

  • Lusa
  • 12 Outubro 2018

O PCP desafia, na Assembleia da República, os outros partidos a posicionarem-se face a uma proposta de 650 euros mensais para o valor do salário mínimo nacional. PSD, PS e CDS remetem para concertação

O PCP desafiou esta sexta-feira, na Assembleia da República, os outros partidos a posicionarem-se face a uma proposta de 650 euros mensais para o valor do salário mínimo nacional (SMN). Em resposta, PSD, PS e CDS remetem para concertação social.

Em debate parlamentar marcado pelo PCP para sustentar o seu projeto de resolução, a oposição PSD/CDS-PP e o partido do Governo, o PS, por seu turno, defenderam a importância das negociações em sede de concertação social, entre o executivo, as organizações patronais e as sindicais, com democratas-cristãos e sociais-democratas a acusarem os comunistas de protagonizarem uma mera “encenação”.

A deputada do PCP Rita Rato defendeu que seria uma ocasião para ver “quem está do lado da valorização do trabalho, combate à pobreza e dinamização da economia” e, noutro quadrante, “quem está do lado da defesa de um modelo económico assente em baixos salários e em precariedade”, em declarações à agência Lusa.

Como noutras questões laborais, previa-se a oposição à medida por parte das bancadas democrata-cristã, social-democrata, mas também dos deputados socialistas, uma vez que aqueles três partidos têm remetido aquelas matérias para a concertação social e as negociações entre Governo, organizações sindicais e patronais.

“É uma medida, em primeiro lugar, de combate à pobreza, pela melhor distribuição da riqueza, mas é também uma medida de dinamização da economia. O aumento do poder de compra dos trabalhadores e das famílias é essencial. Um terço dos pobres no nosso país são trabalhadores a quem aquilo que auferem não lhes permite sair da situação da pobreza, portanto: 650 euros, a partir de janeiro de 2019”, afirmou.

Para a parlamentar comunista, mesmo este montante (650 euros), “continuaria a ficar aquém daquilo que permite ter condições de vida num patamar de dignidade”, enquanto o valor previsto pelo executivo socialista para 2019, após um acordo faseado com o BE, é de 600 euros, mais 20 euros mensais do que atualmente (580 euros).

O aumento do poder de compra dos trabalhadores e das famílias é essencial.

Rita Rato

PCP

“A proposta do PCP (650 euros) nem sequer acompanha aquilo que seria a atualização que decorria anualmente do SMN. Se tivessem sido cumpridos esses critérios, hoje estaríamos a falar de um SMN que ultrapassaria os 1.000 euros”, sublinhou.

O agendamento do projeto de resolução comunista ocupa toda a manhã de discussão no hemiciclo, antes das votações regimentais, a partir das 10h00 horas e só com o fim de semana a mediar a data para a entrega da proposta governamental da Lei do Orçamento do Estado para 2019 (OE2019), segunda-feira, decorrendo até lá as negociações bilaterais entre executivo e outros partidos da maioria de esquerda: BE, PCP e PEV.

Segundo o texto da resolução do PCP, “em Portugal, o SMN é a remuneração de referência para centenas de milhares de trabalhadores”. Em 2018, o Instituto Nacional de Estatística (INE), sinalizou que 25,7% dos 4.760.400 trabalhadores portugueses recebia o SMN, ou seja, 1 milhão e 200 mil pessoas.

Os comunistas lamentam ainda a “profunda injustiça social” no país onde, “atualmente, 1% da população detém cerca de 25% da riqueza nacional e 5% da população acumula quase 50%”.

PSD, PS e CDS remetem para concertação social

O deputado socialista Rui Cruz recordou que o Governo do PS está a cumprir o prometido em termos de “progressividade do SMN” e já houve “um aumento de 95 euros face ao início da legislatura”: 530 euros em 2016, 557 euros em 2017, 580 euros em 2018 e 600 euros para 2019, “um aumento aproximado de 20%, o maior em duas décadas”.

“Sob a capa da intervenção da ‘troika’, por razões ideológicas, o anterior Governo (PSD/CDS-PP) foi além da ‘troika’, contrariando os parceiros sociais e só em finais de 2014 aumentou o SMN. O Governo do PS veio demonstrar o contrário do que PSD e CDS fizeram crer aos portugueses, durante a sua governação”, disse, advogando a estabilidade e previsibilidade para as empresas e a valorização da concertação social.

A social-democrata Joana Barata Lopes lamentou que a concertação social e, por conseguinte, os sindicatos não constassem do projeto de resolução comunista, algo “estranho do partido que tanto diz que está do lado dos trabalhadores”.

“Este debate foi uma encenação para aparecer nos jornais ou de facto quando chegar o Orçamento do Estado, sem consagrar o aumento de SMN para 650 euros, vão votar contra?”, questionou.

O democrata-cristão António Carlos Monteiro frisou que “se há matéria que deve ser discutida em concertação social é exatamente o SMN” até porque “foi na concertação social que PSD e CDS descongelaram o SMN que o PS tinha congelado em 2006”.

“Este debate mais que uma genuína vontade do PCP em aumentar o SMN destina-se a fazer uma prova de vida, tendo em vista o próximo período eleitoral, uma encenação. O PCP quer aparecer na fotografia do aumento do SMN que vai ser feito na concertação social”, assegurou.

O bloquista José Soeiro concordou que “a subida do SMN é uma medida de justiça social num país com tão baixos salários e desigualdades” e, mesmo recordando o acordo com o PS, em 2015, para fixar “um patamar mínimo de 20% de aumento [gradual] do SMN”, defendeu que, “hoje há condições para um aumento que vá além dos 600 euros” convergindo com o PCP.

“Por proposta do atual Governo, o SMN foi fixado em 580 euros em janeiro de 2018”, algo “benéfico, mas ainda longe das necessidades dos trabalhadores”, segundo o deputado de “Os Verdes” José Luís Ferreira, que considerou “fundamental estabelecer os 650 euros como valor do SMN para promover os trabalhadores e os seus direitos e repor o seu poder de compra”, acompanhando assim “a iniciativa legislativa do PCP”.

“O caminho para o desenvolvimento do país está bem claro. Mas mesmo assim a campanha continua. O PSD e o CDS desdobram-se na defesa da exploração, da desvalorização do trabalho e dos trabalhadores, dos salários baixos, que conduz os trabalhadores à pobreza e o país ao atraso. E o PS? O PS cola-se ao PSD e CDS, resiste ao aumento do SMN, condiciona o aumento dos salários, seja na administração pública, seja para os trabalhadores do setor privado como é evidente no seu propósito de manter as normas gravosas da legislação laboral”, lamentou o deputado comunista Francisco Lopes.

Notícia atualizada às 12h10 com mais informação.

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Tesla ultrapassa Mercedes-Benz na corrida. Vendeu mais de três mil carros do que a marca alemã

A Mercedes-Benz vendeu 66.542 veículos no terceiro trimestre deste ano nos Estados Unidos, enquanto a empresa de Elon Musk conseguiu vender 69.925 unidades. Já bate recordes à rival.

É uma estreia para a Tesla: a fabricante de veículos elétricos ultrapassou as vendas da Mercedes-Benz nos Estados Unidos da América (EUA). A Mercedes-Benz vendeu 66.542 veículos no terceiro trimestre deste ano no mercado norte-americano, enquanto a empresa de Elon Musk conseguiu vender 69.925 unidades, avança o Business Insider Australia (acesso livre, conteúdo em inglês).

Com estes números, a Tesla fica a uma distância de apenas 1.754 automóveis de ultrapassar, também, a BMW, algo que o relatório divulgado pela Atherton Research também antevê. Perante estes resultados, a Atherton acredita que no último trimestre de 2018 a Tesla vai também estrear-se à frente da BMW.

No início deste mês, a empresa de Musk divulgou que já tinham sido vendidos “mais de 80% dos automóveis vendidos em 2017”, só no trimestre de setembro, o que fez o CEO da empresa dizer estar perante “o trimestre mais incrível” da história da Tesla.

Boas notícias para a fabricante norte-americana num tempo em que a maré está alta. A produtora de carros elétricos está, desde setembro, sob investigação do Departamento de Justiça dos EUA, por fraude, depois de Elon Musk ter feito uma publicação no Twitter onde dizia ter “um financiamento assegurado”.

Musk está de saída, vai deixar de ser chairman da Tesla. É o preço a pagar, juntamente com um cheque de 20 milhões de dólares, por enganar o mercado. O presidente executivo do grupo automóvel concluiu um acordo com o regulador da bolsa americana e terá de deixar o cargo no conselho da administração por, pelo menos, três anos, embora possa continuar como CEO (presidente executivo).

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Hoje nas notícias: aeroporto do Montijo, senhorios e OE 2019

  • ECO
  • 12 Outubro 2018

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O final da semana aproxima-se e os jornais focam-se em temas relacionados com o Orçamento do Estado para 2019 (OE 2019). Se, do lado das empresas, o PEC deixa de ser obrigatório, mas é necessário pedir dispensa, do lado das autarquias, o limite do endividamento pode ser ultrapassado em certas situações. Na saúde, as bebidas mais açucaradas vão ser penalizadas. Mas há mais para além do OE 2019. No Montijo, já há acordo entre aviões militares e voos civis.

Já há acordo. Menos aviões da Força Aérea no Montijo custa 115 milhões

No futuro aeroporto do Montijo, já existe um acordo para a coabitação pacífica entre aviões militares e voos civis. A Força Aérea vai deslocar uma esquadrilha para a base de Beja e outra para Sintra, sendo que a fatura dessas mudanças custará à ANA – Aeroportos de Portugal 115 milhões de euros. A solução foi consensualizada e fará parte do acordo da construção da nova infraestrutura complementar ao Aeroporto Humberto Delgado.

Leia a notícia completa em Público (acesso pago).

PS negoceia à direita benefícios fiscais para os senhorios

O PCP não parece alterar a sua decisão, recusando a aprovação da criação de novos benefícios fiscais para os proprietários, quer nos contratos de longa duração, quer nas rendas acessíveis. Depois do adiamento de ontem das votações sobre o pacote da habitação, os socialistas estão agora em conversas com o CDS e o PSD para conseguir fazer passar o pacote da habitação no Parlamento.

Leia a notícia completa em Jornal de Negócios (acesso pago).

OE 2019: Empresas vão precisar de pedir para não pagar PEC

Já se podia prever que o pagamento especial por conta (PEC) deixasse de ser obrigatório, o que, no entanto, não se sabia era que as empresas vão passar a ter de pedir dispensa para não o pagar. O pedido de dispensa terá de ser feito através do Portal das Finanças e, para ser aceite, é preciso cumprir as obrigações previstas na declaração periódica de rendimentos e na declaração anual de informação contabilística e fiscal relativas aos três anos anteirores tenham sido cumpridas.

Leia a notícia completa em Diário de Notícias (acesso livre).

OE 2019: Autarquias vão poder furar limite de endividamento

O governo quer dar maior liberdade aos municípios para empréstimos para construção de habitação acessível e afetadas por incêndios. Por isso, prevê que os municípios que se endividem para construírem casas para habitação acessível ou para reconstruírem infraestruturas e equipamentos afetados pelos incêndios de 2017 podem ir além dos limites impostos pela lei. As autarquias ficam, no entanto, obrigadas a comunicar à Direção-Geral das Autarquias Locais a identificação detalhada da dívida contraída, os montantes e os prazos de pagamento.

Leia a notícia completa em Diário de Notícias (acesso livre).

OE 2019: Bebidas com mais açúcar vão 20 euros a cada 100 litros

O Governo criou um grupo de trabalho no início do ano para avaliar o impacto da taxa do açúcar. Relativamente à saúde, o Orçamento deverá incluir uma proposta para taxar na proporção direta da quantidade de açúcar contida nas bebidas. Também prevista no documento preliminar está a criação de uma solução de quatro escalões impostos para as bebidas açucaradas. As bebidas que contenham menos açúcar — menos de 25 gramas por litro — passam a pagar um euro de imposto por cada cem litros, enquanto as de teor acima de 80 gramas por litro passam a pagar 20 euros por cada cem litros. Atualmente pagam 8,34 euros.

Leia a notícia completa em Diário de Notícias (acesso livre).

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