David Solomon vai ser o próximo presidente do Goldman Sachs

David Solomon vai substituir Harvey Schwartz na presidência do banco norte-americano, passando a ser o único presidente. Harvey Schwartz, que ocupava o mesmo cargo, vai sair até ao final de abril.

Depois de ter sido anunciado que Lloyd Blankfein, presidente executivo do Goldman Sachs, pretendia reformar-se até ao final deste ano, o banco norte-americano já encontrou aquele que será o seu substituto. David Solomon foi o escolhido para presidente e chief operating officer e Harvey Schwartz, que ocupa igualmente o cargo de vice-presidente, vai deixar a instituição até ao final de abril.

Na semana passada, o Wall Street Journal anunciava que Lloyd Blankfein, atual presidente executivo do Goldman Sachs, pretendia reformar-se até ao final deste ano. A notícia foi imediatamente comentada por Blankfein que, num post no Twitter, esclareceu que a informação não estava totalmente correta e que ainda não havia data definida para a sua saída.

No entanto, foram apontados dois possíveis nomes para lhe suceder ao cargo: Harvey Schwartz e David Salomon, ambos diretores de operações da instituição. Então, esta segunda-feira, o banco norte-americano anunciou que escolheu David Solomon para substituir Blankfein, acrescentando ainda que este passará a ser o único presidente executivo, e que Schwartz abandonará a instituição até ao dia 20 de abril, de acordo com a Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

Estou ansioso por continuar a trabalhar de forma próxima com o David no reforço da nossa marca em todo o mundo“, sublinhou Blankfein, em comunicado. O atual CEO do banco norte-americano entrou para a instituição em junho de 2006, de acordo com a agência de notícias, tendo substituído, na altura, Henry Paulson.

Para além destes dois nomes, foi ainda apontado um terceiro: Gary Cohn, assessor de Donald Trump, que abandonou o ano passado o cargo de diretor operacional do Goldman Sachs para integrar a Casa Branca. No entanto, na passada terça-feira, decidiu abandonar essa posição após entrar em rutura com o Presidente dos EUA sobre a intenção de taxar as importações do setor do aço e do alumínio, não sendo, assim, expectável que regresse à instituição financeira.

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National Geographic | Jane, domingo às 22:30

  • ECO + National Geographic
  • 12 Março 2018

'Jane', o documentário de Brett Morgen sobre a vida da primatóloga Jane Goodall, venceu na categoria de Melhor Documentário no Writers Guild Awards.

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Municípios do Norte recusam ser “barrigas de aluguer” para investimentos do Estado

  • Lusa
  • 12 Março 2018

"Que se defina de uma vez por todas o que é que querem e, se são obrigações do Estado, não têm que estar a alocar dinheiros para as câmaras municipais", apelou o autarca Fernando Queiroga.

Os municípios do Norte recusam-se a continuar a ser “barrigas de aluguer” para investimentos Estado, na alocação dos fundos comunitários, e reivindicaram hoje ser ouvidos pelo primeiro-ministro no processo de reprogramação do Portugal 2020.

Elementos das oito comunidades intermunicipais (CIM) do Norte do país e da Área Metropolitana do Porto, que representam 86 municípios, reuniram hoje, em Boticas, no distrito de Vila Real. No final do encontro, o presidente da CIM do Alto Tâmega e da Câmara de Boticas, Fernando Queiroga, afirmou que os municípios estão a preparar um documento para entregar ao primeiro-ministro no decorrer de uma audiência, que vai ser solicitada pelos autarcas do Norte.

“Não estamos dispostos a continuar a ser barrigas de aluguer para investimentos do Estado”, afirmou o autarca. Segundo o presidente, no âmbito da reprogramação do Portugal 2020 “está na calha alocar verbas nos programas operacionais regionais para investimento do Estado”.

“E nós não queremos isso. Que se defina de uma vez por todas o que é que querem e, se são obrigações do Estado, não têm que estar a alocar dinheiros para as câmaras municipais” sublinhou. Fernando Queiroga deu o exemplo da CIM do Alto Tâmega, que teve atribuído um milhão de euros para a área da saúde, uma verba que foi aplicada no bloco operatório do Hospital de Chaves. “Nós queremos muito esse investimento, porque era uma necessidade, mas não têm que estar a usar os municípios”, afirmou.

Para o autarca, a programação do Portugal 2020 não foi bem concebida. “Houve muitas deficiências e houve alocação de verbas em que pura e simplesmente as câmaras municipais serviram de barriga de aluguer para investimentos do Estado”, sustentou.

Os autarcas reivindicam que, na reprogramação do Portugal 2020, sejam alocados fundos para áreas como a mobilidade urbana e também para as ligações entre os municípios, para um reforço dos Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos (PROVERE), para o património natural e também para a eficiência energética.

“Não é dizer que queremos, também já estamos a indicar onde é que há esses 500 milhões de euros para que possam ser reafectados a estes programas”, salientou.

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FOX Life | The Resident, a nova série médica da FOX Life

  • ECO + FOX
  • 12 Março 2018

‘The Resident’, a nova e emocionante série passada num hospital e que conta com um elenco bem conhecido do público: Matt Czuchry, o Logan de ‘Gilmore Girls’ e Cary Agos de ‘The Good With e muito mais.

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FOX | The X-Files: Ficheiros Secretos 2018

  • ECO + FOX
  • 12 Março 2018

Treze anos depois, Ficheiros Secretos’ é uma emocionante série de seis episódios dirigidos pelo criador/produtor executivo Chris Carter e com as estrelas David Duchovny e Gillian Anderson.

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FOX | The Walking Dead, a batalha final

  • ECO + FOX
  • 12 Março 2018

O drama apocalíptico mais famoso da televisão mundial regressou à FOX. A segunda parte da temporada 8 regressou com muitas emoções fortes e um clima de guerra sem fim.

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FOX | Segurança Nacional, todas as sextas às 23:05

  • ECO + FOX
  • 12 Março 2018

Regressou em fevereiro a sétima temporada de Segurança Nacional. Apenas cinco dias após a estreia nos Estados Unidos já só se falava na renovação para a oitava e última temporada.

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O National Geographic Summit está de volta

  • ECO + National Geographic
  • 12 Março 2018

A edição de 2018 do National Geographic Summit terá como tema “Um dia para celebrar o nosso planeta” e contará com oradores como: Sylvia Earle, Charlie Hamilton James e Hyeon Hyeonseo Lee.

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Menos de metade das empresas afetadas pelos fogos pediu apoio financeiro

Das 430 empresas afetadas pelos incêndios de 15 de outubro, só 175, o equivalente a 40%, concorreram à linha de financiamento Repor.

No ano passado, o Governo identificou 430 empresas afetadas diretamente pelos incêndios de 15 de outubro. Em novembro, lançou a linha de financiamento Repor, que veio disponibilizar 100 milhões de euros para ajudar estas empresas. No entanto, só 175 empresas, o equivalente a 40%, já se candidataram a receber apoio financeiro.

“O Regime REPOR – Reposição da Atividade Económica foi lançado em novembro do ano passado para apoiar estas situações, com uma dotação indicativa de 100 milhões de euros. Até fevereiro, foram rececionadas 175 candidaturas, das quais 62 localizadas em Oliveira do Hospital“, refere o Ministério do Planeamento e das Infraestruturas, numa resposta enviada ao deputado Helder Amaral, do CDS-PP, que questionou o Governo sobre atrasos nos apoios aos empresários.

Nas perguntas enviadas ao Governo, Helder Amaral refere que “na mais recente visita que o CDS fez a Oliveira do Hospital, um dos territórios que foi afetado pelos incêndios de 15 de outubro”, o partido ouviu “uma série de relatos de empresários que se sentem abandonados e sem que até ao dia de hoje lhes tenha chegado qualquer ajuda na reconstrução das suas empresas“.

Na resposta, o gabinete do ministro Pedro Marques detalha que, das 62 candidaturas feitas por empresas de Oliveira do Hospital, “encontram-se aprovados 34 projetos, com um investimento elegível de 4,8 milhões de euros e um incentivo de 3,6 milhões de euros”.

Foram já iniciados os pagamentos para as empresas que solicitaram o seu adiantamento, atingindo atualmente o valor de 553 mil euros”, refere ainda o Governo.

E acrescenta: “A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro tem acompanhado o processo de submissão de candidaturas, reunindo com as empresas com prejuízos e, quando necessário, contratando um perito que apoia a contabilização dos danos para reposição. Assim, está a ser prestado todo o apoio para que a apresentação das candidaturas e a sua decisão se processe da forma mais rápida possível”.

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Passa recibos verdes? Há novidades nos pagamentos à Segurança Social através do multibanco

  • Lusa
  • 12 Março 2018

Os trabalhadores independentes já não precisam de indicar o número de dias de trabalho, e podem ver no momento o cálculo dos juros de mora para o pagamento de contribuições.

A Segurança Social disponibilizou este mês novas funcionalidades para os trabalhadores independentes e do serviço doméstico pagarem as contribuições por multibanco, passando a estar disponível o valor dos juros de mora para pagamentos em atraso, foi hoje anunciado.

De acordo com um comunicado do Instituto da Segurança Social (ISS), desde o início do mês estão disponíveis novas opções e funcionalidades para pagamento das contribuições através do Multibanco para os trabalhadores independentes, do serviço doméstico, beneficiários do seguro social voluntário e produtores agrícolas dos Açores.

No caso dos trabalhadores independentes, beneficiários do seguro social voluntário e produtores agrícolas dos Açores, deixa de ser necessário indicar o número de dias de trabalho e passa a ser apresentado o valor dos juros de mora (calculados no momento) para o pagamento de contribuições em atraso. Em alternativa, podem consultar os valores em dívida e efetuar o pagamento através da internet, na Segurança Social Direta.

Já para os trabalhadores de serviço doméstico, passa a estar disponível o pagamento das contribuições dos trabalhadores que descontam com base na remuneração real, sendo que nesta situação terá de ser indicado o valor real auferido.

Os trabalhadores do serviço doméstico passam ainda a poder indicar o Número de Identificação da Segurança Social (NISS) do empregador, ficando igualmente disponível o valor dos juros de mora para pagamento de contribuições em atraso.

Caso não seja possível efetuar o pagamento através do multibanco, os trabalhadores de serviço doméstico podem efetuá-lo nas tesourarias da Segurança Social.

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MLGTS, VdA e PLMJ lideram ranking da Chambers and Partners

Morais Leitão é a única que concorre nas 21 áreas do diretório com 13 distinções em "Band 1" - a nota máxima - em áreas. Segue-se a Vda em 12 áreas e a PLMJ em 11.

Já são conhecidos os resultados da Chambers and Partners Europe. A Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados (MLGTS), a Vieira de Almeida (VdA) e a PLMJ estão no top 3 das sociedades mais bem classificadas (em band 1).

A MLGTS é a única sociedade a concorrer às 21 áreas apresentadas pelo diretório. Na sua classificação, o guia da Chambers atribuiu Band 1, a nota de liderança máxima, a 13 áreas da MLGTS, onde se incluem Banking and Finance, Capital Markets, Competition/ European Law, Corporate/ M&A, Dispute Resolution, Employment, Energy & Natural Resources, Insurance, Planning, Projects, Public Law, Tax e General Business Law – Porto.

Já a VdA concorre a 18 áreas e é distinguida em 12 delas em band 1 e a PLMJ concorre a 20 áreas e tem 11 distinções.

Segundo comunicado enviado pela MLGTS, em termos de advogados individuais, “a MLGTS tem um total de 60 nomeações, correspondendo a 45 advogados distinguidos. José Manuel Galvão Teles é reconhecido como Senior Statesman em Dispute Resolution, sendo que Carlos Osório de Castro, Luís Branco e Rui Patrício permanecem como Star Individuals. António Lobo Xavier e Nuno Galvão Teles aparecem como Eminent Practitioners, ao lado dos advogados de Band 1 António Pinto Leite, Carlos Botelho Moniz, Filipe Lowndes Marques, Francisco Cortez, Francisco de Sousa da Câmara, João Pereira Reis, João Soares da Silva, Joaquim Vieira Peres, Luís Miguel Monteiro, Margarida Lima Rego e Margarida Olazabal Cabral”.

Entre os advogados, destacam-se ainda as entradas no ranking de António Pedro Braga, Luís Nascimento Ferreira, Isabel Santos Fidalgo e Paula Ponces Camanho.

O diretório Chambers and Partners identifica e recomenda as principais sociedades de advogados, através da avaliação por rankings, de acordo com um processo de análise independente, baseado num procedimento tripartido em submissões, feedback dos clientes e feedback dos pares.

Para Nuno Galvão Teles, managing partner da MLGTS, “a atribuição de top ranked à MLGTS deixa-nos muito satisfeitos, consolidando uma reputação de liderança ano após ano. Todos os dias trabalhamos para oferecer serviços de qualidade máxima, com um grau de excelência que é invariável e reconhecido internacionalmente. A Chambers tem, nos seus guias, reconhecido esse compromisso permanente com o rigor em todas as áreas a que nos dedicamos, e que têm vindo a aumentar com os anos.”

Já a VdA, com 19 áreas nomeadas, 12 são em Band 1 e quatro em Band 2. “A nível de nomeações individuais, a VdA apresenta 54 advogados destacados nas mais diversas áreas e setores, com 5 novas entradas, e subidas de ranking entre a recente geração de advogados”, segundo comunicado do escritório.

Após termos ganho o prémio de 2017: Client Service Law Firm of the Year – e em 2016: Portuguese Law Firm of the Year – a VdA continua a afirmar-se no mercado como uma firma de forte vocação sectorial, líder de mercado na advocacia empresarial e presente já em 12 jurisdições, nomeadamente na Africa Francófona e de língua oficial portuguesa, razão pela qual foi também recentemente finalista aos prémios da Chambers Africa Awards Excellence na categoria de “ Lusophone Africa Law Firm of the year” , explica o mesmo comunicado.

Numa análise global, a PLMJ consegue mais uma vez nomeações em 20 do total de 21 áreas analisadas (só não estando em Shipping). E está Band 1 em 11 áreas e arrecadou 58 recomendações individuais, atribuídas a 42 advogados. É também a sociedade em Portugal, com mais advogados em Top Bands (somando as Bands 1 e 2 com os Senior Statesman, Star Individuals e Eminent Practitioner), com um total de 33 Advogados nestas categorias.

A Linklaters está também distinguida em Band 1 em seis áreas distintas, tendo concorrido a 13.

Segundo comunicado enviado pela SRS Advogados: “o directório distingue as áreas de Competition e TMT com Band 1 e atribui 26 distinções individuais. Os sócios César Sá Esteves, Gonçalo Gentil Anastácio e Octávio Castelo Paulo são distinguidos individualmente em Band 1 em Employment, Competition e TMT, respectivamente”, diz a mesma fonte.

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Wall Street em alta. Nasdaq atinge novo máximo histórico

Wall Street arrancou a semana em terreno positivo. Os investidores estão menos preocupados com o ritmo de subida da inflação.

As bolsas norte-americanas arrancaram a semana em terreno positivo, avançando pela terceira sessão consecutiva, perante menores receios por parte dos investidores em relação à subida da inflação, que pode acelerar o ritmo de aumento da taxa de juro nos Estados Unidos. O Nasdaq alcançou um novo máximo histórico.

O índice tecnológico arrancou a sessão a ganhar 0,37%, para os 7.588,704 pontos, atingindo um novo máximo histórico. O S&P 500, por seu lado, abriu a semana a valorizar 0,28% para os 2.793,19 pontos, enquanto o industrial Dow Jones ganha 0,16% para os 25.377,26 pontos.

Wall Street mantém assim a tendência positiva das últimas sessões, especialmente a da última da semana passada, dia em que as praças norte-americanas apresentaram valorizações de quase 2%.

Os investidores mostram-se menos receosos quanto à subida dos preços na maior economia do mundo, havendo menor risco de subidas mais rápidas dos juros por parte da Fed. “Lembra-se dos estragos que os salários causaram em janeiro? Os receios da inflação estavam espalhados por todos os jornais e a correção dos mercados começou”, disse Marc Chaikin, CEO da Chaikin Analytics, citado pela CNBC. “Agora, esses receios são passado”, depois dos dados mais recentes.

A contribuir para a tendência positiva está também a abertura de Donald Trump em negociar as taxas de importações. O presidente dos EUA anunciou que as taxas sobre alumínio e aço vão entrar em vigor muito em breve, mas acabou por isentar o Canadá e o México. Outros países estão a tentar conseguir a mesma isenção.

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