Hoje nas notícias: portagens, Marcelo e horas extra
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Há mais carros a ter desconto nas portagens após o pedido de revisão de classe. São dez mil veículos que passaram para classe 1. Na política, o PS quer apoio do partido a Marcelo e os deputados vão ouvir Manuel Matos Gil, da Artlant, que falhou pagamento à CGD assim que abriu a fábrica. Destaque ainda para as empresas que não pagaram mais de metade das horas extra nos últimos oito anos e para o pagamento de 473 milhões de euros do Estado a privados por exames e análises.
Dez mil veículos passaram a classe 1 nas portagens
Com a entrada em vigor da lei que revê os critérios de classificação dos veículos no início do ano, são já dez mil os veículos que passaram a pagar a classe 1 nas portagens. São os automobilistas que pedem para ter acesso a este desconto, requerimento que é depois avaliado e validado pela Via Verde. O número de pedidos para beneficiar desta medida tem vindo a crescer. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Socialistas querem apoio do partido a Marcelo
O Partido Socialista quer o apoio do partido ao Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, segundo revela uma sondagem da empresa Pitagórica para o Jornal de Notícias e a TSF. De acordo com o estudo, 74% dos eleitores defendem uma solução ao género da que foi conseguida por Mário Soares. Na altura, o socialista chegou à Presidência da República com o apoio do PS e do PPD/PSD. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (link indisponível).
Artlant falhou pagamento à CGD assim que abriu
A empresa Artlant foi criada por Manuel Matos Gil (acionista da espanhola La Seda) a partir de um acordo entre a Caixa Geral de Depósitos e a Imatosgil com o objetivo de ser um projeto petroquímico em Sines. Apesar de se ter financiado junto do banco público em 2008, a produção arrancou apenas em 2012. Logo nesse ano falhou o primeiro reembolso do empréstimo. A Caixa ainda reforçou o crédito, apesar dos problemas, para os quais a auditora Deloitte alertou. Acabou por vir a ser um dos empréstimos mais ruinosos para a CGD e o responsável estará esta terça-feira na comissão parlamentar de inquérito. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Empresas não pagaram mais de metade das horas extra nos últimos oito anos
Mais de metade das horas extraordinárias realizadas nos últimos oito anos em Portugal não foram pagas aos trabalhadores. De acordo com um estudo do observatório do Centro de Estudos Sociais (CES) sobre trabalho suplementar, entre o início da intervenção da ‘troika’ (2011) até 2018, o observatório indica que, em média, 55% das 1,6 mil milhões de horas extraordinárias realizadas ficaram por pagar, correspondendo a 6,6 mil milhões de euros. “Caso se considere os valores pagos, mas subavaliados pela fórmula de cálculo, esse montante eleva-se a cerca de 8,1 mil milhões de euros em oito anos”, refere o caderno de maio do Observatório do CES, que servirá de base a um debate com especialistas em Direito do Trabalho, que decorrerá no dia 3 de junho, em Lisboa. Leia a notícia completa no Dinheiro Vivo (acesso livre).
Estado pagou 473 milhões aos privados por exames e análises
Os encargos do Estado com exames e análises pagos a privados — em especial análises clínicas, medicina física e de reabilitação e radiologia — ascendeu a 473 milhões de euros, em 2018. O montante representa um aumento de 5,3% face ao ano anterior e compara com uma taxa de crescimento médio de 2,3% nos três anos anteriores. “Foram abertas novas convenções no ano passado, o que fez aumentar o acesso dos utentes”, explicou fonte oficial da Administração Central do Sistema de Saúde, ao Público. Em 2019, a tendência mantém-se: apenas nos primeiros dois meses do ano foram gastos mais de 84 milhões com o meios complementares de diagnóstico e terapêutica. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
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