Jerónimo Martins valoriza mais de 4% e anima Lisboa

Lisboa seguiu a tendência registada nas demais praças europeias e fechou a primeira sessão do mês no verde. A puxar esteve a Jerónimo Martins e a pesar o BCP.

Em linha com a Europa, a praça lisboeta terminou a primeira sessão de setembro em terreno positivo. A puxar pela bolsa nacional esteve sobretudo a Jerónimo Martins, cujos títulos somaram mais de 4%. Das 18 cotadas, apenas seis ficaram no vermelho, com o BCP a liderar as perdas e a pesar sobre Lisboa.

O índice de referência nacional valorizou 0,7% para 4.921,90 pontos. O desempenho do PSI-20 seguiu, assim, a tendência registada nas demais praças do Velho Continente, com o Stoxx 600 a subir 0,31%, o francês CAC 40 a somar 0,15% e o alemão DAX a valorizar 0,13%.

Por cá, foi a Jerónimo Martins a cotada que mais deu gás à bolsa lisboeta. Os títulos da dona do Pingo Doce avançaram 4,20% para 15,64 euros. Isto depois da revisão em alta da avaliação da retalhista levada a cabo pelo Goldman Sachs, que aumentou o preço-alvo de 14 euros para 16,50 euros e elevou a recomendação de “neutral” para “comprar”. Na base da revisão em alta, estão as estimativas de vendas da Jerónimo Martins, especialmente na Polónia, onde está presente através da Biedronka.

No mesmo setor, a Sonae viu os seus títulos somarem 1,21% para 0,835 euros. Na energia, as ações da EDP valorizaram 0,81% para 3,466 euros, enquanto as da EDP Renováveis recuaram 0,5% para 9,97 euros e as da Galp Energia desvalorizaram 0,42% para 13,005 euros.

No vermelho, destaque ainda para o BCP, cujos títulos recuaram 0,52% para 0,1922 euros. Na linha de água, ficaram a Corticeira Amorim, a Ramada, a Semapa e a Sonae Capital.

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