Disney sobe quase 8% e impulsiona Dow Jones. S&P 500 e Nasdaq perto da linha de água
O dia foi misto em Wall Street, com o Dow Jones a registar máximos, com a ajuda da Disney, e os restantes índices de referência próximos da linha de água.
Vários fatores influenciaram as negociações em Wall Street nesta sessão, fazendo com que os principais índices de referência tivessem desempenhos mistos. As incertezas em relação aos avanços das negociações comerciais entre os EUA e a China desanimaram os investidores, mas perspetivas otimistas da Fed e o desempenho da Disney impulsionaram os índices.
O presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, disse que os banqueiros centrais dos Estados Unidos veem uma “expansão sustentada” da economia do país, e que enquanto tal se verificasse, as taxas de juros iriam ficar inalteradas. Depois do discurso do líder da Fed, os mercados reagiram positivamente.
No entanto, uma notícia do Wall Street Journal que dava conta de um impasse nas negociações comerciais com a China acabou por travar o sentimento positivo sentido nos mercados. O S&P 500 acabou por fechar a sessão pouco acima da linha de água, ao avançar 0,07% para os 3.093,97 pontos.
O industrial Dow Jones ficou também em “terreno” verde, mas teve uma valorização mais expressiva, somando 0,33% para os 27.783,59 pontos e registando um novo máximo. O desempenho deste índice foi principalmente impulsionado pela Disney, que disparou 7,32% para os 148,72 dólares, depois de anunciar que o novo serviço de streaming, Disney +, alcançou 10 milhões de inscrições desde o lançamento nesta terça-feira.
Já o tecnológico Nasdaq não resistiu e recuou 0,05% para os 8.428,10 pontos. Entre as cotadas que registaram perdas, destaque para a Netflix, que é agora rival direta da Disney. Os títulos da plataforma de streaming desvalorizaram 3,05% para os 283,11 dólares nesta sessão.
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