Chubb nomeia equipa para o digital na Europa e é parceira do NU no Brasil

  • ECO Seguros
  • 16 Dezembro 2020

A seguradora norte-americana nomeou uma equipa para se ocupar do mercado digital na Europa e, no Brasil, emerge parceira na estreia do Nubank em seguros digitais no ramo Vida.

A Chubb, companhia global de seguros e resseguro presente em Portugal, criou uma nova equipa de competência digital para a Europa continental, Reino Unido e Irlanda.

A equipa, formada por quadros da Chubb Europe, foi constituída para desenvolver e executar a estratégia digital da companhia na oferta de produtos e serviços e implementar novos canais de distribuição. O lançamento da nova equipa dedicada sucede ao lançamento do Chubb Studio, em setembro, uma plataforma que permite aos parceiros da seguradora nos segmentos de retalho, e-commerce, banca, telecomunicações e transporte aéreo reforçarem as suas próprias ofertas de produtos e serviços com opções digitais de coberturas em seguros.

Segundo comunicou a companhia, Santiago Sanchez, Coordenador para o digital na Europa vai liderar a equipa composta ainda por Ana de Montvert (Head of Digital Business Development for Europe), Christophe Laguet (Digital Marketing & Analytics Officer for Europe) e Tessaliina Ilmela (Accident & HealthHead of Digital Product).

 

Parceria digital com NU em seguros Vida

Dias antes, a Chubb Ltd anunciou o lançamento de uma oferta 100% digital de seguros do ramo Vida no Brasil. O jovem e inovador Nubank (NU), criado em 2013 e atualmente com presença alargada ao México, Argentina e Colômbia, posiciona-se com o maior banco digital independente do mundo, é o parceiro da Chubb na nova oferta de ramo Vida aos brasileiros.

A introdução do novo produto (Nubank Vida), subscrito pela Chubb, marca a entrada do neobanco brasileiro nos seguros, uma estreia através de soluções personalizadas e à medida para os cerca de 30 milhões de clientes que o banco digital serve em todo o Brasil.

O Nubank Vida é totalmente adaptável às necessidades dos clientes. No processo de oferta, abandonámos pacotes predefinidos e a linguagem técnica ilegível das apólices convencionais, o que apenas torna o processo mais caro e difícil do que precisa de ser”, explica David Vélez, cofundador e diretor-geral do Nubank, citado num comunicado da companhia norte-americana.

O novo seguro digital estará acessível para os clientes do NU através da app deste (com contratação, pagamento de prémios e gestão de apólice processados em modo digital). As apólices incluem cobertura por morte (natural ou por acidente), assistência para funeral e outras proteções, como hospitalização por acidente, incapacidade e assistência funerária na morte de familiares.

De acordo com o comunicado da seguradora, as indemnizações em caso de sinistro poderão ser pagas em apenas algumas horas. A Chubb refere ainda que, segundo revelou inquérito junto dos clientes do banco (motivando a entrada do NU no mercado dos seguros), 20% dos clientes assumiram ser titulares de um seguro Vida ativo, enquanto 70% dos inquiridos afirmaram interesse em aceder a uma cobertura com a que será disponibilizada pelo NU.

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Marcelo promulga sistema de apoio à conciliação no sobre-endividamento

  • Lusa
  • 16 Dezembro 2020

O Sistema Público de Apoio à Conciliação no Sobre-endividamento pretende ser um meio alternativo de resolução dos litígios perante a quebra de rendimentos das famílias devido à pandemia.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou esta quarta-feira o diploma que institui o Sistema Público de Apoio à Conciliação no Sobre-endividamento, que, segundo o Governo, é uma alternativa perante a quebra de rendimentos face à pandemia.

“Compreendendo, embora, a posição da Ordem dos Advogados, atendendo à natureza voluntária da conciliação, cujo regime ora é disciplinado, o Presidente da República promulgou hoje o diploma do Governo que institui o Sistema Público de Apoio à Conciliação no Sobre-endividamento”, lê-se numa nota publicada no site da Presidência da República.

Em 27 de novembro, o Conselho de Ministros aprovou a criação do Sistema Público de Apoio à Conciliação no Sobre-endividamento, que defendeu ser um meio alternativo de resolução dos litígios perante a quebra de rendimentos das famílias devido à pandemia.

“Foi aprovado o decreto-lei que institui o Sistema Público de Apoio à Conciliação no Sobre-endividamento, um meio de resolução alternativa de litígios que assenta na consensualização de soluções que todos os intervenientes construam, sendo para o efeito apoiados por um conciliador”, lê-se no comunicado do Conselho de Ministros, divulgado na altura.

Para o Executivo, tendo em conta a quebra de rendimentos nas famílias devido à pandemia de covid-19, é “crucial que os devedores, que sejam pessoas singulares, e os respetivos credores, disponham de um sistema que estimule, de forma célere, a justa composição dos litígios emergentes da mora ou do incumprimento definitivo das obrigações pecuniárias entre si assumidas”.

De acordo com o Governo, este diploma vem ainda materializar o combate ao sobre-endividamento e o “justo incentivo” do processo de recuperação económica.

Num comunicado posterior, o Ministério da Justiça notou que este sistema previne ainda o recurso dos credores aos tribunais, “atenuando os riscos de congestionamento do sistema judicial”.

Já antes da pandemia, cerca de 70% dos processos de insolvência incidiam sobre pessoas singulares, adiantou o mesmo ministério.

A organização das listas públicas de conciliadores ficará a cargo da Direção-Geral da Política de Justiça (DGPJ).

Estas listas podem incluir mediadores dos sistemas públicos, profissionais com a mesma função junto dos Julgados de Paz, advogados, solicitadores, bem como organismos de apoio como a DECO – Defesa do Consumidor.

Para aceder ao sistema, o devedor terá que requerer à DGPJ a intervenção, através de um formulário disponível no ‘site’ deste organismo.

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Prémio Ageas Teatro Nacional D. Maria II distingue atriz Sara Barros Leitão

  • ECO Seguros
  • 16 Dezembro 2020

Resultado de parceria entre a seguradora Ageas e o Teatro D. Maria II, a distinção visa incentivar o desenvolvimento do trabalho artístico no âmbito teatral.

A atriz Sara Barros Leitão venceu a 1ª edição do “Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II”, um galardão de caráter anual que pretende “reconhecer e promover os talentos emergentes no panorama teatral”, anunciou a seguradora.

O Prémio “tem um valor pecuniário de 5 mil euros e é atribuído anualmente a um profissional de teatro, que tenha até 30 anos de idade, e cujo trabalho artístico se tenha destacado no ano anterior à atribuição do Prémio”. Nesta primeira edição, o galardão foi entregue em cerimónia numa das salas do Teatro nacional (TN D. Maria II) contando com presença de representantes do Governo, do Teatro Nacional D. Maria II e do Grupo Ageas Portugal e elementos do júri.

“Este prémio será totalmente investido num projeto a desenvolver durante o ano de 2021, através da minha estrutura de criação – Cassandra -, chamado Heroides, Clube do Livro Feminista“, adiantou Sara Barros Leitão citada num comunicado.

Carlos Avilez, Presidente do júri, justificou: “A grande qualidade artística de Sara Barros Leitão e a coerência em todas as suas atitudes, fazem dela a vencedora da 1ª edição do Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II.

O Prémio, fruto da parceria do Grupo Ageas Portugal com o Teatro Nacional D. Maria II, “é o reconhecimento de um talento emergente e a motivação para que outros jovens artistas continuem a desenvolver o seu percurso nesta área. Mas é também a representação daquilo que temos vindo a fazer e o que queremos para os próximos anos: o apoio à Cultura, aos artistas, e a Portugal. Também aqui queremos marcar a diferença,” explicou Teresa Thöbe, responsável de Parcerias e Marca do Grupo Ageas Portugal.

“A atribuição de um Prémio anual, em parceria com o Grupo Ageas Portugal, é de extrema importância para o Teatro Nacional D. Maria II. Pretendemos, com este Prémio Revelação, dar continuidade à nossa missão de promoção da criação teatral, valorizando o trabalho de jovens artistas, através de um galardão que é atribuído por um júri isento, composto por individualidades de diversas áreas associadas às artes performativas”, referiu Cláudia Belchior, presidente do Conselho de Administração do Teatro Nacional D. Maria II, citada no comunicado da seguradora.

Sara Barros Leitão nasceu no Porto em 1990 e tem desenvolvido um percurso em teatro, cinema e televisão, trabalhando como atriz, criadora, encenadora, assistente de encenação e dramaturga. “Ao longo do seu percurso teatral, tem vindo a colaborar com companhias e teatros como o Teatro Experimental do Porto, o Teatro Municipal do Porto – Rivoli, o Teatro Nacional D. Maria II, o Teatro Nacional São João ou o Teatro do Vestido. Assume-se ainda como feminista e ativista por todas as desigualdades ou injustiças”, descreve a organização.

Na avaliação dos artistas selecionados para o Prémio são tidos em conta os critérios como “qualidade da sua prestação artística no ano a que se refere o prémio; contributo da sua prestação artística para o desenvolvimento e fortalecimento da área teatral; capacidade de crescimento e valorização da sua carreira, nacional e internacionalmente; introdução de elementos de inovação ou diferenciação na sua prática profissional”, explica a Ageas Portugal.

Quinze profissionais representativos de diversas áreas do meio artístico e cultural integraram o júri do Prémio: Albano Jerónimo, Álvaro Correia, Beatriz Batarda, Carlos Avilez, Catarina Barros, Cristina Carvalhal, Inês Barahona, John Romão, José António Tenente, Marta Carreiras, Mónica Garnel, Nuno Cardoso, Rui Horta, Rui Pina Coelho e Tónan Quito.

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Trabalhadores independentes também podem fasear pagamento do IVA

  • Lusa
  • 16 Dezembro 2020

Trabalhadores independentes, os ENI e as empresas enquadradas no regime trimestral poderão proceder ao pagamento do IVA “até ao termo do prazo do pagamento voluntário”.

Os trabalhadores independentes e empresários em nome individual sem contabilidade organizada também podem usar o regime excecional que permite diferir o pagamento do IVA do primeiro semestre de 2021 em três ou seis prestações mensais.

O diploma que prevê este regime excecional e temporário do cumprimento das obrigações fiscais entrou em vigor esta quarta-feira, sendo esta uma das medidas que visa assegurar liquidez às empresas confrontadas com quebra de atividade e de faturação devido às restrições impostas pela pandemia de covid-19.

Em resposta à Lusa, fonte oficial do Ministério das Finanças precisou que esta medida “abrange os sujeitos passivos de IVA que tenham obrigação de pagamento no primeiro semestre de 2021, quer estejam no regime mensal quer no regime trimestral”, e cumpram os requisitos previstos no diploma”, “o que inclui trabalhadores independentes” e os “empresários em nome individual [ENI] sem contabilidade organizada”.

Assim, no primeiro semestre de 2021, os trabalhadores independentes, os ENI e as empresas enquadradas no regime trimestral poderão proceder ao pagamento do IVA “até ao termo do prazo do pagamento voluntário”, ou seja, “até ao dia 20 do segundo mês seguinte ao trimestre do ano civil a que respeitam as operações”, ou optar pelo pagamento faseado em três ou seis prestações mensais de valor igual ou superior a 25 euros, sem juros.

Este pagamento faseado em três ou seis prestações, de valor igual ou superior a 25 euros, sem juros abrange também empresas enquadradas no regime mensal do IVA e com um volume de negócios até dois milhões de euros em 2019 ou que tenham iniciado ou reiniciado a atividade a partir de 1 de janeiro de 2020, mantendo-se, no entanto, a possibilidade de o efetuarem até ao termo do prazo do pagamento voluntário.

Segundo o código do IVA, o prazo para o pagamento voluntário do IVA mensal (regime onde estão obrigatoriamente enquadrados os contribuintes que faturam mais de 650 mil euros por ano) é “até ao dia 15 do segundo mês seguinte àquele a que respeitam as operações”.

Para beneficiarem deste regime, estas empresas do regime mensal “devem ainda, cumulativamente, declarar e demonstrar uma diminuição da faturação comunicada através do e-fatura de, pelo menos, 25% na média mensal do ano civil completo de 2020 face ao período homólogo do ano anterior”.

A demonstração da diminuição da faturação deve ser efetuada por certificação de contabilista certificado, prevê o diploma, acrescentando que caso o contribuinte não disponha nem tenha de dispor de contabilidade organizada “a certificação de contabilista certificado pode ser substituída, mediante declaração do requerente, sob compromisso de honra”.

Para efeito de aferição da quebra de faturação, o diploma determina que, quando a comunicação dos elementos das faturas através do e-fatura “não reflita a totalidade das operações praticadas sujeitas a IVA, ainda que isentas, relativas a transmissão de bens e prestações de serviços referentes aos períodos em análise,”, esta a aferição “deve ser efetuada com referência ao volume de negócios, sendo igualmente exigível, neste caso, a respetiva certificação de contabilista certificado”.

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Atlantica reconhecida como líder em alterações climáticas pela CDP

  • Europa Press
  • 16 Dezembro 2020

A organização não-governamental CDP avalia quase 10 mil organizações em todo o mundo e atribuiu uma classificação de A- à empresa espanhola.

O CDP, a organização internacional que avalia o desempenho das empresas na luta contra as alterações climáticas, classificou a Atlantica Sustainable Infrastructure com ‘A-‘ na sua gestão ambiental e das alterações climáticas para 2020, correspondendo à categoria de Liderança, de acordo com a metodologia da instituição.

O CEO da Atlantica, Santiago Seage, disse estar “muito orgulhoso” pelo reconhecimento por parte do CDP como um líder em mudanças climáticas. “Atlantica está a liderar a transição para um mundo mais sustentável”, disse, acrescentando que “a mitigação das alterações climáticas é uma prioridade máxima na nossa estratégia e continuaremos a concentrar-nos em iniciativas sustentáveis e na transparência”.

O CDP avalia quase 10 mil empresas em todo o mundo com um volume de negócios superior a 100 mil milhões de dólares (cerca de 82.277 milhões de euros).

O processo anual de divulgação e classificação ambiental do CDP tornou-se uma referência para investidores e partes interessadas avaliarem a conformidade das empresas no âmbito da transparência ambiental, uma área que é cada vez mais importante nas decisões de investimento.

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Fed revê em alta projeção para a economia dos EUA, mas reforça apoio à liquidez

O banco central dos Estados Unidos reviu em alta as projeções para a economia norte-americana. Aponta para uma recessão de 2,4% este ano, antes de um crescimento de 4,2% no próximo.

A Reserva Federal norte-americana está mais otimista sobre a economia dos EUA. O banco central liderado por Jerome Powell reviu em alta as projeções para a economia do país, apontado para uma recessão de 2,4% este ano. Ainda, assim, prolongou o prazo das operações de liquidez no mercado para o próximo ano e reafirmou a prontidão a agir se necessário.

O Produto Interno Bruto (PIB) deverá cair 2,4% em 2020, de acordo com a última atualização da Fed, que compara com a projeção de uma queda de 3,7% em setembro. Já em relação a 2021, a revisão foi de 0,2 pontos percentuais para um crescimento de 4,2%. O staff do banco central espera uma expansão do PIB de 3,2% e de 2,4%, em 2022 e 2023, respetivamente.

“A pandemia de Covid-19 está a causar um tremendo sofrimento humano e económico por todos os EUA e pelo mundo. A atividade económica e o emprego continuam a recuperar, mas mantêm-se bastante abaixo dos níveis do início do ano”, de acordo com o comunicado divulgado após a reunião de dois dias do comité de política monetária (FOMC).

Apesar da revisão em alta nas projeções para o PIB, Powell explicou que a trajetória da economia dependerá “significativamente” da crise de saúde pública. Reafirmou a prontidão em “usar todo o espólio de ferramentas para a economia dos EUA nestes tempos desafiantes e, assim, promover os objetivos de máximo emprego e estabilidade dos preços”, aponta.

"De forma geral, as taxas de juro e os instrumentos do balanço estão a dar apoio à economia e irão continuar a fazê-lo. Quando o momento chegar e a crise passar, iremos por estas ferramentas de emergência de volta na caixa.”

Jerome Powell

Presidente da Reserva Federal dos EUA

A principal mudança nos instrumentos da Fed foi a extensão das operações temporárias de swap de liquidez de dólares norte-americanos, bem como a linha de acordo de recompra temporária para autoridades monetárias estrangeiras e internacionais, até setembro de 2021.

Já no que diz respeito à compra de dívida, a Fed manteve o ritmo atual de 120 mil milhões de dólares em compra de ativos por mês que decorre desde junho. Destes, 80 mil milhões são dívida soberana norte-americana, sendo que estes títulos viram as yields agravar após o anúncio. O juro das Treasuries a 30 anos subiram para 1,681% (mais 18 pontos base) e a 10 anos para 0,9345% (mais 15 pontos base).

Em simultâneo, o intervalo das taxas de juro de referência mantiveram-se também inalteradas, no intervalo entre 0% e 0,25%. Em março, a Fed colocou os juros neste nível (através de dois cortes sucessivos em menos de duas semanas) para acautelar os impactos da pandemia. “De forma geral, as taxas de juro e os instrumentos do balanço estão a dar apoio à economia e irão continuar a fazê-lo”, disse Powell, na conferência de imprensa que se seguiu. “Quando o momento chegar e a crise passar, iremos por estas ferramentas de emergência de volta na caixa”.

(Notícia atualizada)

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Ironhack lança serviço de recrutamento tech para empresas

A escola de tecnologia quer ajudar as empresas a encontrar talento nas áreas tecnológicas. Vai passar a referenciar alunos, nas áreas de web development, data analytics, UX/UI design e cibersegurança.

A escola de tecnologia Ironhack quer ir além da formação nas áreas tecnológicas e lançou um serviço para ajudar as empresas a encontrar e selecionar talento nas áreas tech. O serviço dirige-se a qualquer empresa que esteja a recrutar nas áreas de web development, data analytics, UX/UI design e cibersegurança, áreas de formação da escola. De acordo com o cargo disponível, a Ironhack faz a referência dos alunos que se enquadrem na função e perfil requerido.

Com o novo serviço, a Ironhack quer ajudar empresas a combater a escassez de talento tecnológico e lembra os dados do Eurostat, que apontam que 47% das empresas em Portugal tem dificuldade em recrutar talento tecnológico. Empresas como a Mercedes-Benz, a CriticalTechwords, a Philip Moris e a Advert.io, entre outras, já apostaram neste novo serviço de recrutamento, refere a escola tecnológica.

“Criar este serviço de recrutamento foi um processo natural, pois, dado que apostamos na formação com foco em responder às necessidades do mercado de trabalho, conseguimos dar acesso às empresas a pessoas que estão bastante bem preparadas para aquilo que procuram. Sabemos que há várias empresas a precisar de profissionais com competências específicas e que o processo de recrutamento pode ser demoroso e exigente em termos de recursos. Com esta nova área de atuação, facilitamos o processo e tornamo-lo mais ágil e eficaz, evitando a necessidade de o repetir pouco tempo depois”, explica Munique Martins, responsável pelo campus da Ironhack de Lisboa, em comunicado.

Desde que chegou a Portugal em 2018, a Ironhack já formou mais de 330 alunos em áreas tecnológicas. De acordo com dados da empresa, oito em cada 10 estudantes que frequentam cursos de web development e UX/UI design, na Ironhack, conseguem emprego até três meses depois de concluírem a formação.

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PSD acusa Governo de ter transformado TAP em terreno de batalha campal

  • Lusa
  • 16 Dezembro 2020

Governo tornou a TAP num “pesadelo” para os contribuintes ao reverter a privatização da empresa, na ótica do PSD.

O PSD acusou, esta quarta-feira, o Governo de ter transformado a TAP num “pesadelo” para os contribuintes e num terreno de “batalha campal” política ao reverter a privatização da empresa, trazendo os riscos para os contribuintes.

A situação da companhia aérea portuguesa voltou pela segunda vez às declarações políticas que ocorreram esta quarta-feira no parlamento – também o CDS-PP o fez – e o PSD, através do deputado Cristóvão Norte, considerou que “os portugueses estão a ser confrontados com o pesadelo TAP”, tendo sido desafiado pelo PS, durante o debate, a dizer o que é que os sociais-democratas querem para a empresa.

“Ao longo dos próximos quatro anos, são 3,7 mil milhões de euros que voam dos bolsos” dos portugueses, havendo a acrescentar, de acordo com o deputado eleito pelo Algarve, “o maior despedimento coletivo público de que há memória, a dúvida sobre se a operação de reestruturação é remédio para pôr cobro a prejuízos crónicos e antídoto que garanta que nunca mais se exija aos contribuintes tamanho esforço”.

Cristóvão Norte afirmou depois que “este é o custo de uma gestão política caótica, uma galeria de horrores que retrata o Estado como grosseiramente inepto para gerir a empresa”.

“Mas é também o custo – o custo dos últimos cinco anos – em que o Governo [do PS], de todas as formas, transformou a TAP num terreno de batalha campal, com prejuízos para a empresa e para as condições de vingar num mercado vorazmente competitivo”, acusou.

O deputado do PSD declarou ainda que a atual situação da empresa resulta de “um Governo que reverteu a privatização e trouxe para os contribuintes os riscos” e que “reduziu as obrigações de interesse estratégico e fiscalização da ação do privado a pó”.

De acordo com, Cristóvão Norte, o Governo “deixou o privado a seu belo prazer, incentivando-o a correr riscos desmesurados e ainda lhe ofereceu, de permeio, cláusulas leoninas, no valor de muitos milhões de euros, que lhe permitiram sair da TAP com um paraquedas dourado, saltando do avião, ao mesmo tempo que os contribuintes e os trabalhadores continuam lá dentro, reféns, enquanto o avião se despenha”.

“Os portugueses estão como aqueles passageiros da célebre comédia em que um piloto com medo de voar e um problema de alcoolismo assume um avião desgovernado. Só que, neste caso, quando se dirige aos passageiros diz, a pensar que é para seu conforto: daqui fala El Comandante”, comparou.

No período de debate, entre outras intervenções dos partidos, PS e PSD voltaram a esgrimir argumentos e a trocar acusações sobre as responsabilidades pela situação da empresa.

O socialista Carlos Pereira acusou os sociais-democratas de não terem “a mínima ideia de um plano alternativo” para a TAP e de só discutirem o do Governo do PS, questionando se o PSD terá medo que este plano de reestruturação “acabe por dar certo”.

“Não transforme o debate numa loja dos 300 como fez o Rui Rio, a dizer que eram 300 euros. Diga o que é que quer para a TAP, diga o que é que os portugueses devem esperar do PSD para a TAP”, desafiou o deputado do PS.

Na resposta, o deputado do PSD mostrou-se espantando pelo facto da bancada do PS se dedicar “a tratar de um plano que não conhece” e por não se sentir “diminuída pelo facto de o Governo rejeitar apresentar o plano à Assembleia da República em todos os seus detalhes para que o parlamento o possa escrutinar”.

“O PS parece um ser acéfalo, aceita o plano sem o conhecer e diz que é bom para os portugueses sem que o parlamento o possa conhecer. É inacreditável o desplante do PS nesta matéria”, condenou.

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Urbas duplica volume de negócios e Ebitda nos primeiros nove meses de 2020

  • Europa Press
  • 16 Dezembro 2020

A empresa de construção espanhola realizou em 2020 duas aquisições que contribuiram para os resultados em alta.

Urbas Grupo Financiero fechou os primeiros nove meses de 2020 com um lucro bruto de exploração (Ebitda) de 2,9 milhões de euros, duplicando o obtido em 2019, informou a empresa espanhola especializada em gestão de terrenos, promoção imobiliária, construção e mineração.

Além disso, a aquisição da empresa de construção basca Murias em março passado continua a ter um impacto positivo nos negócios da Urbas, que também conseguiu duplicar o seu volume de negócios para 12 milhões de euros.

Estes resultados consolidam o empenho da Urbas na construção, uma atividade que é idealmente complementada pela atividade tradicional da empresa, especializada no desenvolvimento imobiliário e na gestão de terrenos.

Num ano marcado pelo impacto da Covid-19, a empresa cotada continua a progredir na sua estratégia de diversificação como parte do seu Plano de Negócios, não só com a aquisição da empresa de construção Murias, mas também com a aquisição em setembro de uma mina de feldspato a céu aberto em Silán (Lugo, Galiza), com reservas estimadas em cerca de 600 milhões de euros que a empresa pretende começar a extrair no início de 2021.

O desenvolvimento desta estratégia de diversificação está a ser recompensado na plataforma de negociação, onde a empresa conseguiu uma valorização em bolsa de aproximadamente 140% até à data, confirmando a confiança do mercado no valor.

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Partidos criticam Governo pela forma como geriu “caso SEF”

  • Lusa
  • 16 Dezembro 2020

Vários partidos políticos criticaram no Parlamento a forma como o Governo geriu a situação da morte de um cidadão ucraniano nas instalações do SEF.

O PAN levou esta quarta-feira os direitos humanos a debate no Parlamento, com a morte do cidadão ucraniano no aeroporto de Lisboa a dominar a discussão e os partidos a criticar a forma como o Governo lidou com a situação.

No período de declarações políticas, a líder parlamentar do PAN começou por lembrar que no passado dia 10 se assinalou o Dia Internacional dos Direitos Humanos para defender que ainda há “muito a fazer nesta matéria” em Portugal.

Inês Sousa Real lembrou a morte do cidadão ucraniano, em março, nas instalações do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) do aeroporto de Lisboa, “num contexto grotesco e que deve envergonhar a todos”.

“Perante um crime de tamanha gravidade, a reação do Governo foi demasiado lenta e ligeira, ainda mais perante um caso ocorrido sob a tutela do próprio Estado”, criticou a deputada.

“A violação dos direitos humanos é um crime que não podemos jamais tolerar” e o caminho “não se constrói com botões de pânico ou enfiando a cabeça na areia”, com “palavras de circunstância” e empurrando responsabilidades, mas sim com “ações concretas” defendeu Inês Sousa Real.

A líder parlamentar lamentou igualmente que os “atropelos aos direitos humanos” não se esgotem com este caso, dando os exemplos da violência doméstica e de género, do abuso infantil ou da mutilação genital feminina, além do racismo.

Nos pedidos de esclarecimento, Carlos Peixoto (PSD) denunciou o “desnorte total do Governo no tratamento dessa questão”, acusando o primeiro-ministro de “tirar o tapete ao ministro da Administração Interna (MAI), desautorizando-o”, e de Eduardo Cabrita ter feito o mesmo ao diretor nacional da PSP, no que toca ao futuro do SEF.

Na ótica do PSD, está em causa “a dignidade e o prestígio de Portugal”, bem como o “respeito pela democracia e pelo Estado de Direito”, e também pelos imigrantes.

Defendendo que o primeiro-ministro é “o grande responsável por isto tudo”, o deputado Carlos Peixoto instou António Costa a “dizer se “quer ficar ao lado de um amigo, que é o que tem demonstrado”, ou “ao lado do país”.

Pedro Bacelar de Vasconcelos, do PS, salientou que o caso de Ihor Homenyuk — que levou os partidos a pedir a demissão do MAI — é “uma questão de extraordinária gravidade” e “releva de insuficiências de cultura política e democrática que têm de ser devidamente consideradas no tratamento pontual do caso”.

“É preciso levar até ao fim o apuramento de todas as responsabilidades. É fácil encontrar bodes expiatórios, mas não é com sacrifício dos bodes expiatórios que nós conseguimos compreender como é que é possível acontecer o crime nefando que aconteceu e tomar as medidas que ao nível do SEF, do Governo, da Presidência da República, deste parlamento, são indispensáveis” para que não volte a acontecer situações do género, salientou.

Apesar de admitir que a “lentidão” do Governo perturba “a todos”, Bacelar de Vasconcelos questionou se “não será preferível avançar com passos seguros para resolver as coisas a sério, em vez de explorar a espuma dos dias”.

Pelo BE, José Manuel Pureza indicou que é costume fazer-se em Portugal “um autoelogio” quando toca a práticas relacionadas com os direitos humanos, mas considerou que também há razões “para fazer uma autocrítica muito forte”.

Na ótica do bloquista “o que aconteceu no aeroporto de Lisboa “não foi um incidente nem um acidente”, mas uma consequência de uma “cultura política e cultura em geral, que pré-criminaliza os imigrantes e olha para eles com suspeita”.

Para o CDS, que rejeitou generalizações, é necessário separar “a total responsabilidade no apuramento daquilo que aconteceu” e na “atribuição de consequências para quem praticou atos totalmente inaceitáveis”, do “respeito pelos serviços de segurança do país” e o empenho de todos “para que este respeito pelos direitos humanos seja desde logo praticado por quem serve o Estado português”.

Por seu turno, PCP apontou que “não se podem admitir preocupações tardias relativamente à situação horrível que aconteceu”, e frisou que é preciso “perceber o que é que se passa, corrigir e tomar medidas” para que não volte a acontecer.

Nas declarações políticas desta quarta-feira, foi também abordado o tema das plantações intensivas e superintensivas de olival e amendoal, tendo PEV, PCP, BE e PAN alertado para os impactos negativos deste tipo de explorações no ambiente e nas populações, enquanto PS e PSD salientaram os benefícios, especialmente para o desenvolvimento das regiões.

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Parlamento Europeu aprova orçamento plurianual da União Europeia

  • Lusa
  • 16 Dezembro 2020

O Parlamento Europeu aprovou o Quadro Financeiro Plurianual para 2021-2027, que prevê 1,09 biliões de euros para os próximos sete anos e novos recursos próprios.

O Parlamento Europeu (PE) aprovou o Quadro Financeiro Plurianual para 2021-2027, que prevê um montante de 1,09 biliões de euros para os próximos sete anos, e a introdução de novos recursos próprios.

O acordo alcançado esta quarta-feira prevê um reforço de 15 mil milhões de euros relativamente à proposta feita pelos líderes dos 27 em julho, que serão, em grande parte, mobilizados através de multas impostas a empresas por violações em matéria de concorrência.

O compromisso estabelece também um “roteiro” para a introdução de novos recursos próprios, tais como impostos sobre o digital e sobre as transações financeiras, o mais tardar até 2026.

Numa mensagem gravada e difundida através da rede social Twitter, o presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli, qualificou o momento de “histórico”. “É um orçamento histórico para um momento histórico: conseguimos assegurar 15 mil milhões de euros adicionais, o Parlamento empenhou-se em alocar este dinheiro à saúde pública, à investigação, ao setor cultural, à política comum migratória e de asilo”, referiu Sassoli.

Com 548 votos a favor, 81 contra e 66 abstenções, o orçamento plurianual da União Europeia terá agora de ser aprovado pelo Conselho da União Europeia para poder entrar em vigor no dia 1 de janeiro.

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Brinquedos da Famosa lideram vendas de Natal em Espanha

  • Servimedia
  • 16 Dezembro 2020

A empresa continua a ser o fabricante número um de brinquedos em Espanha, com uma quota de mercado de 10%.

A gama de brinquedos Famosa, que combina clássicos renovados como Nenuco, PinyPon ou Nancy, com novos lançamentos, como The Bellies ou Mymy City, está mais uma vez no topo das listas dos mais vendidos este Natal em Espanha, de acordo com dados da empresa de pesquisa de mercado NPD.

A sua marca de bonecas The Bellies, lançada já há algumas temporadas, consolida-se pelo terceiro ano consecutivo como o produto mais vendido na categoria total de brinquedos em Espanha.

Apesar dos dados indicarem que a categoria de bonecas está a sofrer com a atual crise económica, com quedas de 16% no mercado em geral, Famosa tem quatro marcas no “top 10” de bonecas, incluindo Nancy, que está a crescer 0,6 pontos na quota de mercado. O lançamento da Barriguitas em 2020 está também a permitir que a marca icónica da fabricante cresça 34%.

Brinquedos em tempo de pandemia

O coronavírus também deixou a sua marca nas novidades de brinquedos deste ano, que estão adaptadas à realidade da pandemia. Assim, a boneca Nancy com máscara está a ser um bestseller este ano. Também o último lançamento The Bellies Virus Tester está a exceder as expectativas de vendas. Apesar de, curiosamente, este produto ter sido desenvolvido antes da pandemia, está a ser um dos produtos mais vendidos para este Natal.

“A imitação é um dos padrões de jogo mais importantes nas crianças”, explica a empresa. “Desde o início da pandemia vimos como as crianças introduziram novos elementos e papéis no jogo, fazendo as suas próprias máscaras para as bonecas ou imitando profissões como médicos ou polícias”, explicou Marie-Eve Rougeot, CEO da Famosa.

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