Pandemia já matou mais de 43 mil pessoas em todo o mundo
Já foram diagnosticados mais de 865.970 casos de infeção pelo novo coronavírus, sendo que a pandemia espalhou-se por 186 países ou territórios. Foram consideradas curadas pelo menos 172.500 pessoas.
A pandemia de covid-19 matou mais de 43.082 pessoas no mundo inteiro desde que a doença surgiu em dezembro na China, segundo um balanço da AFP às 11:00, a partir de dados oficiais.
De acordo com a agência de notícias francesa, já foram diagnosticados mais de 865.970 casos de infeção pelo novo coronavírus, que provoca a doença covid-19, e a pandemia espalhou-se por 186 países ou territórios. Foram consideradas curadas pelo menos 172.500.
Itália, que registou a primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, é o país mais afetado em número de mortes, com 12.428 mortes em 105.792 casos, e 15.729 pessoas foram consideradas curadas pelas autoridades italianas.
Depois de Itália, os países mais afetados são Espanha com 9.053 mortes em 102.136 casos, os Estados Unidos com 4.081 mortes (189.633 casos), França com 3.523 mortes (52.128 casos) e a China continental com 3.312 mortes (81.554 casos).
A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou um total de 81.554 casos (36 novos entre terça e hoje), incluindo 3.312 mortes (sete novas) e 76.238 curados.
Também os Estados Unidos estão a ser bastante afetados pela pandemia tendo sido registadas oficialmente 189.633 infeções, 4.081 mortes e 7.138 curados.
Desde as 19h00 de terça-feira, a Eslováquia, o Botsuana, o Congo e El Salvador anunciaram as primeiras mortes ligadas ao vírus.
A Europa totalizou até às 11h00 de hoje 31.083 mortes para 468.792 casos, Estados Unidos e Canadá 4.179 mortes (198.119 casos), Ásia 3.938 mortes (110.069 casos), Médio Oriente 3.147 mortes (58.831 casos), América Latina e Caraíbas 513 mortes (19.160 casos), África 200 mortes (5.778 casos) e Oceânia 22 mortes (5.224 casos).
A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está agora a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.
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