Força Aérea já começou a sair do Montijo, diz ministro da Defesa
Governo quer formar um consórcio para criar em Beja uma escola de pilotos de aviões a jato, incluindo “privados que já o fazem em diversas partes do mundo”.
João Gomes Cravinho garante que a saída da Força Aérea do Montijo “já começou” e que o Executivo tomou a decisão de “utilizar Beja e não Montijo, como estava inicialmente previsto, como base para os aviões KC390, que vão substituir o C130”.
Em entrevista ao Jornal de Negócios (acesso pago), o ministro da Defesa garante ainda que “está acertado” o pagamento de 100 milhões por parte da ANA para essa saída, embora o dinheiro ainda não esteja nas mãos do Estado. “É um negócio entre a ANA e os Ministérios das Infraestruturas e das Finanças, não participamos nisso. Mas vindo para o Estado corresponde ao montante que será necessário para as alterações, que são muitas. Alterações que têm a ver com Beja e com Sintra”, afirma João Gomes Cravinho, precisando que “a esquadra de instrução, que estava em Sintra, já passou para Beja”, o que “vai libertar espaço em Sintra para receber helicópteros que estavam no Montijo”.
O responsável revelou ainda que o objetivo do Governo é formar um consórcio para criar em Beja uma escola de pilotos de aviões a jato, incluindo “privados que já o fazem em diversas partes do mundo”.
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