Empréstimo bancário com garantias do Estado à Efacec pode ir até 70 milhões de euros
Empréstimo bancário foi desbloqueado no início desta semana, mas não se sabe se todo o montante foi já mobilizado. Irá servir para garantir que a empresa tem liquidez para continuar atividade.
A Efacec poderá precisar de mais dinheiro que o inicialmente previsto para fazer face às necessidades imediatas de liquidez. O ministério das Finanças confirmou ao Dinheiro Vivo (acesso livre) que a injeção de capital, que pretende impedir problemas de tesouraria enquanto a nacionalização está a ser fechada, pode chegar a 70 milhões.
“Confirma-se a contratualização do financiamento no valor total de até 70 milhões de euros destinado ao apoio de tesouraria e a restabelecer condições de normalidade financeira e operacional”, disse fonte do gabinete de João Leão ao DV. Até aqui, o valor apontado era de 50 milhões de euros, sendo que o empréstimo bancário com garantias do Estado foi desbloqueado no início da semana. Não se sabe se foi já mobilizada a totalidade da quantia.
Este dinheiro servirá para a retoma da atividade da Efacec, que além da pandemia tem lidado com uma crise acionista que motivou a nacionalização. Tal como o ECO avançou, a Moneris e a EY são as duas entidades que vão avaliar a Efacec para que será definido o valor de uma eventual indemnização a pagar pelo Estado aos acionistas, como obriga a lei das nacionalizações.
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