Há mais 406 infetados com Covid-19. Morreram quatro pessoas
Nas últimas 24 horas foram identificados 406 novos casos do novo coronavírus em Portugal. O número total de pessoas infetadas sobe para 59.457.
A Direção-Geral de Saúde (DGS) identificou 406 novos casos de infeção por Covid-19, elevando para 59.457 o número total de infetados. O número de vítimas mortais subiu para 1.833, após terem sido contabilizadas mais quatro mortes nas últimas 24 horas.
A maioria dos novos casos voltou a ser registada na região de Lisboa e Vale do Tejo. Dos 406 novos casos confirmados nas últimas 24 horas, 194 foram registados em Lisboa (47,8% do total), seguidos pela região Norte, que contabilizou 152 novas infeções (37,4%).
Boletim epidemiológico de 4 de setembro:
Assim, a região de Lisboa e Vale do Tejo continua a ser a região com mais casos até ao momento (30.609 casos de infeção e 677 mortes), seguindo-se do Norte (21.454 casos e 849 mortes), do Centro (4.903 casos e 253 mortes), do Algarve (1.150 casos e 17 mortes) e do Alentejo (959 casos e 22 mortes). Nas ilhas, os Açores registam 216 casos e 15 mortos, enquanto a Madeira tem 166 pessoas infetadas e continua sem registar nenhuma vítima mortal.
Quanto à caracterização clínica, a maioria dos infetados está a recuperar em casa, sendo que 339 estão internados (mais cinco face ao dia anterior), dos quais 40 em unidades de cuidados intensivos (menos quatro). Há ainda 34.266 pessoas sob vigilância das autoridades de saúde, ou seja, mais 69 do que no balanço de quinta-feira.
Os dados revelados pelas autoridades de saúde dão ainda conta de mais 149 recuperados, um número ligeiramente inferior relativamente ao último balanço. No total, já 42.576 pessoas recuperaram da doença. Entre os casos de infeção confirmados desde o início da pandemia, mas considerando também os recuperados, existem atualmente 15.048 casos ativos, mais 253 do que no dia anterior.
Governo assegura compra antecipada de 100 mil doses de vacinas da gripe
O Ministério da Saúde garantiu a “antecipação do fornecimento das primeiras mais de 100 mil doses de vacinas” contra a gripe para serem distribuídas às unidades de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS), anunciou a secretária de Estado Ajunta da Saúde.
“É a maior compra de sempre do nosso país de vacinas contra a gripe, num total de dois milhões de vacinas cuja distribuição iniciar-se-á antecipadamente”, disse Jamila Madeira, em declarações transmitidas pelas televisões.
Segundo a governante, esta antecipação permitirá garantir um “melhor planeamento” por parte da DGS na atribuição das mesmas. Contudo, a diretora-geral da Saúde avisou que os serviços de saúde não podem começar a “vacinar demasiado cedo”, dado que se pode correr o risco de a vacina “não funcionar”.
Quanto à lista de grupo de risco que vão ser incluídos no plano de vacinação, Graça Freitas adiantou que grávidas e profissionais dos lares ou “outras instituições que tenham grupos muito vulneráveis” terão acesso gratuito à vacina.
(Notícia atualizada pela última vez às 14h37)
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