PSD “tem feito cedência permanente” à agenda da extrema-direita
Mariana Vieira da Silva critica o PSD por estar a fazer uma "cedência permanente" à agenda de partidos como o Chega, em busca de votos ou por "autodefesa".
Mariana Vieira da Silva entende que “o PSD tem feito” uma “cedência permanente” à agenda da extrema-direita, em busca de votos ou por “autodefesa”. A ministra da Presidência e da Modernização Administrativa considera que o papel do maior partido da oposição deveria ser o de não alimentar o discurso de partidos como o Chega.
Numa entrevista ao Jornal de Notícias e TSF, a ministra fala ainda sobre as negociações em torno do Orçamento do Estado para 2022, afirmando que o facto de o anterior “só ter sido aprovado pelo PCP gera a dúvida de vermos como é que podemos voltar a alargar este trabalho e voltar a contar com o BE”.
Acerca das autárquicas, a ministra está confiante de que “o PS tem condições para ganhar as eleições”, porque “tem melhores políticas”, defende. E porque “teve uma capacidade de fazer das autarquias locais uma frente também de combate e de resposta à pandemia”: “Julgo que ganhará estas eleições pelas políticas que desenvolveu”, concluiu Mariana Vieira da Silva.
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