Repsol abre 30 vagas para Complexo Industrial de Sines. Quer contratar 100 pessoas até final de 2022
As ofertas de trabalho, na maioria nas áreas de fiabilidade e manutenção, destina-se na totalidade ao Complexo Industrial de Sines, apurou a Pessoas.
A Repsol Polímeros quer contratar 30 profissionais para o Complexo Industrial de Sines, na maioria para integrarem as áreas de fiabilidade e manutenção, apurou a Pessoas/ECO. O objetivo é incorporar 100 pessoas durante o último trimestre de 2021 e ao longo do próximo ano.
Engenheiros, encarregados, oficiais e inspetores, nas especialidades de mecânica, automação, instrumentação e eletricidade; bem como engenheiros de processo e de controlo avançado para outras áreas são as posições em aberto. Estas oportunidades de emprego surgem no âmbito do anúncio da multienergética de ampliação do Complexo Industrial de Sines, o que implica um investimento de 657 milhões de euros.
“Estas oportunidades de emprego são, todas elas, para o nosso Complexo Industrial de Sines, e derivam basicamente da materialização do anúncio que fizemos no passado mês de julho para a ampliação do complexo, com a construção de duas novas fábricas, ambas com tecnologias que garantem a máxima eficiência energética, líderes de mercado e pioneiras na Península Ibérica”, adianta Albino Gomes, diretor de pessoas e organização da Repsol Polímeros, à Pessoas.
O processo de recrutamento decorre entre 23 de agosto e 10 de setembro e os interessados podem submeter a sua candidatura através do portal do Complexo Industrial de Sines ou do LinkedIn da empresa.
100 contratações até final de 2022
O objetivo é chegar às 100 contratações até ao final do próximo ano. “No decorrer do último trimestre do ano 2021 e o próximo ano 2022, precisamos de incorporar para as nossas unidades operacionais cerca de 100 pessoas para ocupar vagas diretas no nosso complexo, entre as quais estão aquelas que se originam da construção e operação de duas novas fábricas, e outras contratações necessárias para complementar o nosso plano de substituição geracional”, refere o líder de pessoas.
O maior investimento industrial dos últimos dez anos em Portugal empregará, na sua fase de construção, uma média de 550 postos de trabalho, atingindo um pico de mais de mil pessoas. Uma vez em funcionamento, o aumento de pessoal será de cerca de 75 empregos diretos e 300 empregos indiretos. Todos os postos de trabalho mantidos e criados serão qualificados.
O reforço da aposta em Portugal está relacionado, diz Albino Gomes, com as qualificações dos profissionais portugueses. “Portugal tem demonstrado capacidade para formar profissionais de excelência. É com grande satisfação que temos recrutado perfis que vão ao encontro das nossas expectativas, proporcionando-lhes, também da nossa parte, um plano de formação e aprendizagem contínua, que lhes permite o desenvolvimento profissional e pessoal.”
A Repsol está comprometida em manter todos os postos de trabalho já existentes e apostar na requalificação, para atrair e reter talento, gerando emprego de qualidade e com perspetiva de futuro, garante a empresa, em comunicado.
O projeto contempla a construção de uma fábrica de polietileno linear e uma fábrica de polipropileno, cada uma com uma capacidade de 300.000 toneladas por ano. As tecnologias de ambas as fábricas, que garantem a máxima eficiência energética, são líderes de mercado e as primeiras do seu género a serem instaladas na Península Ibérica.
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