Hoje nas notícias: Galp, Efacec e combustíveis
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Após as críticas do primeiro-ministro à petrolífera, sabe-se agora que a Galp Energia recusou formação oferecida pelo IEFP aos trabalhadores da refinaria que desativou uma vez que implicava continuar a pagar-lhes os salários e manter os contratos. Outra empresa, a Efacec, vive tempos complicados por não ter “acesso a instrumentos financeiros que lhe permitam operar com normalidade” com a competitividade adequada nos mercados, de acordo com o seu CEO.
Galp recusou formação dos trabalhadores da refinaria de Matosinhos
A Galp recusou formação do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) para os seus trabalhadores da refinaria de Matosinhos que foi desativada este ano uma vez que teria de continuar a pagar os salários e manter os contratos. Esta oferta foi feita em julho numa reunião entre a comissão de trabalhadores, a administração da empresa, a DGERT e o IEFP, antes de se consumar o despedimento coletivo 140 trabalhadores a 15 de setembro. Esta notícia surge depois de António Costa ter criticado a empresa numa ação de campanha no município, afirmando que é necessário dar uma “lição” à Galp.
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Efacec está confinada no acesso à banca
O CEO da Efacec queixa-se que a empresa não tem “acesso a instrumentos financeiros que lhe permitam operar com normalidade” e com a competitividade adequada nos mercados. Ângelo Ramalho, em entrevista ao Jornal de Negócios, diz que o caminho de recuperação está a ser percorrido “em condições extremamente confinadas” no que diz respeito ao acesso à banca. O responsável rejeita que a empresa tenha tido uma quebra de encomendas, explicando que “a empresa só acomoda as encomendas que tenha capacidade para entregar” e explica o aumento da dívida líquida com o financiamento que tiveram ao abrigo do Estado.
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Concorrência alerta que fixar margens de combustíveis pode fechar bombas
A Autoridade da Concorrência (AdC) alerta para o facto de a proposta de lei do Governo que visa limitar as margens de combustíveis poder limitar a concorrência, afastando as empresas de menor dimensão do mercado e até fechando postos de combustível. A AdC avisa o Parlamento para aquilo que diz serem os “riscos de distorção da concorrência” ao fixarem-se as margens máximas para o GPL em garrafa e os combustíveis simples. Os deputados receberam na última o documento da entidade que avalia a proposta legislativa em causa, aprovada na última sexta-feira na generalidade, com votos contra do CDS-PP, Chega e Iniciativa Liberal e abstenção do PSD.
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Mais 140 mil portugueses inscreveram-se no programa IVAucher
Nas últimas semanas aumentou o número de portugueses inscritos no programa IVAucher. Somam-se mais 140 mil consumidores com a inscrição feita, um passo necessário para começar a usufruir deste benefício a partir de 1 de outubro, para um total de 320 mil. A 7 de setembro havia 180 mil inscritos na plataforma do IVAucher.
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Restauração e alojamento querem mais medidas de apoio ao consumo no OE
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) defende que o Orçamento de Estado para 2022 deve incluir mais medidas de estímulo ao consumo para os setores do alojamento e restauração tendo em conta que foram dos mais afetados pela crise pandémica, mas também uma descida temporária da carga fiscal e mais medidas de apoio à capitalização das empresas. A associação sugere que este novo apoio consista na “aplicação de descontos diretamente no momento do consumo e sem limite de utilização”, devendo chegar a todos os estabelecimentos e ser utilizada pela população em geral.
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